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Apesar da realidade óbvia, os europeus são incapazes de ver o seu próprio fim.
As mulheres muçulmanas são muito mais realistas. Elas, que ainda seguem o
papel feminino “tradicional” de cuidar do lar, do marido e dos filhos, dizem
claramente: “Vamos ganhar a Europa!”
Entretanto, por mais que programem e eduquem, o futuro da Europa não está
nas mãos das mulheres européias, que estão nas empresas. Os muçulmanos
sabem muito bem disso. Só os europeus é que estão dormindo. Nas próprias
reuniões muçulmanas, as mulheres muçulmanas falam abertamente para as
outras: “Fiquem em casa e gerem bebês! Assim, conquistaremos a Europa!”
Quem pensou que a mulher profissional está acima da mulher do lar, enganou-
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se. No final das contas, é a mulher do lar que vai decidir o destino da própria
civilização européia.
Qual vai ser o futuro da família e dos papéis sexuais sob a influência da ONU?
No que depender da ONU, as mulheres do mundo deverão seguir na fila as
mulheres européias. Mas no final, quem vai decidir o destino do mundo não é a
mulher que dirige e lidera, mas a mulher que cuida bem do seu lar, seja ela
muçulmana ou cristã.
Desconhecendo o que está por trás “dos direitos das mulheres”, mesmo
mulheres cristãs se deixam levar pela correnteza politicamente correta, onde as
carreiras profissionais são ambições mais elevadas do que família e lar.
Enquanto isso, as mulheres muçulmanas resistem, insistindo em colocar os
ensinos de sua religião acima dos planos da ONU disfarçados de “direitos das
mulheres”.
Tal uso e abuso dos “direitos das mulheres” não significa que a mulher não
tenha de ter direitos, mas que é preciso verificar atentamente o que está por
debaixo do embrulho atraente dos presentes que são oferecidos supostamente
para ampliar os horizontes das pessoas. A escravidão moderna, ou neo-
escravidão, muitas vezes se esconde em capas refinadas, prometendo
liberdade, mas enjaulando com seduções e enganos.
Quando o governo dos Estados Unidos decidiu usar a ONU para conduzir as
mulheres ao mercado de trabalho, seu alvo era reduzir a população mundial.
Com uma população menor, vários países estratégicos não gastariam tanto de
seus recursos naturais em si mesmos, mas os guardariam para o futuro — um
futuro onde, estrategicamente, os EUA planejam usá-los.
Contudo, quase ninguém fica desconfiado quando a ONU prega que existe
uma explosão demográfica e que por isso todos os casais devem se entupir de
drogas contraceptivas, etc. Essa propaganda vem embalada em rótulos
elegantes como “direitos reprodutivos”, “direitos sexuais“, “direitos das
mulheres”, etc. Resultado: a propaganda está dando certo. As mulheres de
hoje são condicionadas a não pensar em família e filhos — e elas estão
adorando esse condicionamento. Pergunte às alemãs.
No passado, onde o feminismo acusa que as mulheres não tinham valor, não
eram necessárias placas “Preferência para mulheres grávidas”. A própria
responsabilidade social impunha respeito e proteção às mulheres — sem
placas. Quando um navio afundava, as mulheres tinham direito prioritário de
salvamento. Aliás, em todas as outras situações de grande perigo, as mulheres
e crianças recebiam prioridade absoluta. Os homens ficavam em último plano,
muitas vezes perdendo suas vidas para que mulheres e crianças pudessem
viver. Hoje, com direitos iguais, mulheres e homens poderiam igualmente entrar
em primeiro lugar nos botes salva-vidas?
E por falar em salvação de vidas, devemos ser gratos a Deus que Maria não
era uma moderna mulher européia. Se fosse, em vez de dizer “sim” a Deus, ela
diria “sim” à contracepção e ao carreirismo. Se fosse, ela iria querer muito mais
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Até para vir ao mundo, Deus precisou de uma mulher com sua função natural.
Aliás, tal função natural foi inspirada, criada e planejada pelo próprio Deus, mas
por causa da propaganda sistemática da ONU, cada vez menos pessoas se
lembram para que serve essa função.
A missão de gerar bebês não envolve mais trazer a presença física de Jesus à
terra, como ocorreu no caso de Maria. Mas sem dúvida alguma, quando uma
mulher cristã abraça sua missão em nome de Jesus, ela estará acolhendo
muito mais do que um bebê.
A Bíblia diz que a mulher sábia edifica seu lar. A edificação do lar tem tudo a
ver com filhos. Se uma mulher sábia edifica o seu lar, as mulheres sábias
edificam um país. Com seus muitos filhos, as muçulmanas já estão “edificando”
a Europa inteira. E as mulheres cristãs, ocuparão seu tempo edificando o que?
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A Bíblia também diz que a mulher tola destrói sua família com as próprias
mãos. Por amor ao carreirismo, ao feminismo e à contracepção, é exatamente
isso o que as européias estão fazendo com suas famílias, igrejas e nações
Fonte.http://juliosevero.blogspot.com/2008/08/as-mulheres-e-o-futuro-da-
humanidade.html