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Medição de Vazão

Na maioria das operações realizadas nos processos


industriais é muito importante efetuar a medição e o controle
da quantidade de fluxo de líquidos, gases e até sólidos
granulados,
não só para fins contábeis, como também para a verificação
do rendimento do processo.
Assim, estão disponíveis no mercado diversas tecnologias de
medição de vazão cada uma tendo sua aplicação mais
adequada conforme as condições impostas pelo processo.
Vazão pode ser definida como sendo a quantidade
volumétrica ou mássica de um fluido que passa através de
uma seção de uma tubulação ou canal por unidade de tempo.
Medição de Vazão

Vazão Volumétrica
É definida como sendo a quantidade em volume que escoa através
de uma certa seção em um intervalo de tempo considerado. É
representado pela letra Q e expressa pela seguinte equação:
Q = V/t Onde: V = volume e t = tempo
Unidades de Vazão Volumétricas
As unidades de vazão volumétricas mais utilizadas são: m³ /s, m³ /h,
l/h, l/min, GPM(galão por minuto), Nm³ /h e SCFM(pés cubico por
minuto).
Na medição de vazão volumétrica é importante referenciar as
condições básicas de pressão e temperatura, principalmente para
gases e vapor pois o volume de uma substância depende da pressão
e temperatura a que está submetido.
Medição de Vazão

Vazão Mássica
É definida como sendo a quantidade em massa de um fluido
que atravessa a seção de uma tubulação por unidade de
tempo. É representada pela letra Qm e expressa pela seguinte
equação:
Qm = m/t
Onde:
m = massa
t = tempo
Unidades de Vazão Mássica
As unidades de vazão mássica mais utilizadas são: kg/s, kg/h,
T/h e Lb/h.
Medição de Vazão

Conceitos Básicos
Viscosidade: É definida como sendo a resistência ao escoamento
de um fluido em um duto qualquer. Esta resistência provocará uma
perda de carga adicional que deverá ser considerada na medição de
vazão.
• Viscosidade absoluta ou dinâmica: Define-se como sendo o
atrito interno num fluido, que se opõe ao movimento relativo de suas
moléculas e ao movimento de corpos sólidos que nele estejam. É
representada pela letra grega  (mi).
•Viscosidade Cinética: É a relação entre a viscosidade absoluta e
a massa específica de um fluido, tomados à mesma temperatura. È
representada pela letra  (ni)
Medição de Vazão

Conceitos Básicos
Tipos de escoamentos:
Regime Laminar: Se caracteriza por um
escoamento em camadas planas ou
concêntricas, dependendo da forma do duto,
sem passagens de partículas do fluido de
uma camada para outra e sem variação de
velocidade, para determinada vazão.
Regime turbulento: Se caracteriza por uma
mistura intensa do líquido e oscilações de
velocidade e pressão. O movimento das
partículas é desordenado e sem trajetória
definida.
Medição de Vazão

Número de Reynolds
Número adimensional utilizado para determinar se o escoamento se
processa em regime laminar ou turbulento. Sua determinação é
importante com parâmetro modificador dos coeficientes de descarga

Observação:
Na prática, se Re > 2.320,
o fluxo é turbulento, caso
contrário é sempre laminar.
Nas medições de vazão na
industria, o regime de
escoamento é na maioria
dos casos turbulento com
Re > 5.000.
Medição de Vazão
Medição de Vazão
Medição por elementos deprimogênios
Medição de Vazão
Medição de Vazão por Placa de Orifício

De todos os elementos primários


inseridos em uma tubulação para
gerar uma pressão diferencial e
assim efetuar medição de vazão, a
placa de orifício é a mais simples,
de menor custo e portanto a mais
empregada.
Consiste basicamente de uma
chapa metálica, perfurada de forma
precisa e calculada, a qual é
instalada perpendicularmente ao
eixo da tubulação entre flanges.
Sua espessura varia em função do
diâmetro da tubulação e da pressão
da linha.
Medição de Vazão por Placa de Orifício
Medição de Vazão por Placa de Orifício
O diâmetro do orifício é calculado de modo que seja o mais
preciso possível, e suas dimensões sejam suficientes para
produzir à máxima vazão uma pressão diferencial máxima
adequada.
As placas de orifício são costumeiramente fabricadas com aço
inoxidável, monel, latão, etc. A escolha depende da natureza do
fluido a medir.
Vantagens da Placa: Instalação fácil, Econômica , Construção
simples e de fácil manutenção.
Desvantagem da Placa: Alta perda de carga
Medição de Vazão por Placa de Orifício

a) Orifício Concêntrico: para líquidos, gases e vapor que não contenham


sólidos em suspensão
b) Orifício excêntrico: Utilizada quando tivermos fluido com partículas em
suspensão, os quais possam ser retidos e acumulados na base da placa,
sendo o orifício posicionado na parte de baixo do tubo
c) Orifício segmental: Tem abertura para passagem de fluido disposta em
forma de segmento de círculo. È destinada para uso em fluidos laminados
e com alta porcentagem de sólidos em suspensão.
Medição de Vazão por Placa de Orifício

Tipos de Contorno do Orifício:


• Orifício com bordo quadrado: Sua
superfície forma um ângulo de 90° com
ambas as faces da placa, é empregado
em tubulações maiores que 6”. Não é
utilizada para medições de vazão de
fluidos com N° de Reynolds baixo.
• Orifício com bordo arredondado: É
utilizado para fluidos altamente
viscosos onde o N° de Reynolds esta
em torno de 300.
• Orifício com bordo quadrado e face
da jusante em ângulo de 45°: É de
uso geral. O chanfro na face jusante
serve para diminuir a turbulência e seu
ângulo por variar de 30 a 45°.
Medição de Vazão por Placa de Orifício

Tomadas de Impulso em placas de Orifício:


Tomadas no Flange: Os flanges para placas de orifício, já são feitas com o
furo das tomadas, perfurados e com rosca. Os flanges podem ser do
tipo rosqueado ou soldado.
Vantagens:
• Orifício com bordo arredondado: É utilizado para fluidos altamente
viscosos onde o N° de Reynolds esta em torno de 300.
• Orifício com bordo quadrado e face da jusante em ângulo de 45°:
É de uso geral. O chanfro na face jusante serve para diminuir a
turbulência e seu ângulo por variar de 30 a 45°.
Medição de Vazão por Placa de Orifício
Medição de Vazão por Placa de Orifício
Medição de Vazão por Placa de Orifício
Medição de Vazão por Placa de Orifício
Medição de Vazão por Placa de Orifício
Medição de Vazão por Placa de Orifício
Medição de Vazão por Placa de Orifício
Medição de Vazão por Tubo de Venturi

TUBO VENTURI
O tubo Venturi, combina dentro de uma unidade simples,
uma curta garganta estreitada entre duas seções cônicas
e está usualmente instalado entre duas flanges, numa
tubulações. Seu propósito é acelerar o fluído e
temporariamente baixar sua pressão estática.
Medição de Vazão por Tubo de Venturi
TUBO VENTURI
A recuperação de pressão em um tubo Venturi é bastante
eficiente, sendo seu uso recomendado quando se deseja um
maior restabelecimento de pressão e quando o fluido medido
carrega sólidos em suspensão. O Venturi produz um
diferencial menor que uma placa de orifício para uma mesma
vazão e diâmetro igual à sua garganta.
Medição de Vazão por Tubo de Venturi
Medição de Vazão por Bocal (Flow Nozzle)
O Bocal de vazão (Flow nozzle) é, em muitos aspectos um meio
termo entre a placa de orifício e o tubo Venturi. O perfil dos bocais
de vazão permite sua aplicação em serviços onde o fluído é abrasivo
e corrosivo. O perfil de entrada é projetado de forma à guiar a veia
fluída até atingir a seção mais estrangulada do elemento de
medição, seguindo uma curva elíptica (projeto ASME) ou
pseudoelíptica (projeto ISA). Seu principal uso é em medição de
vapor com alta velocidade, recomendado p/ tubulações > 50mm.
Medição de Vazão por Tubo Pitot
É um dispositivo para medição de vazão através da velocidade
detectada em um ponto da tubulação.
O tubo de Pitot é um tubo com uma abertura em sua extremidade,
sendo esta colocada na direção da corrente fluida de um duto. A
diferença da pressão total e a pressão estática da linha nos dará
a pressão dinâmica, a qual é proporcional ao quadrado da
velocidade.
Medição de Vazão por Tubo Pitot
Vazão
Tubo Pitot
Medição de Vazão por Annubar

O Annubar é um dispositivo de
produção de pressão
diferencial que ocupa todo o
diâmetro do tubo . O annubar é
projetado para medir a vazão
total , de forma diferente dos
dispositivos tradicionais de
pressão diferencial . Ideal para
medição de gás e vapor numa
variedade de industrias, tais
como:
Produção de óleo e gás,
refinaria, petroquímica,
Energia, utilidades, papel e
celulose.
Medição de Vazão por Turbina

Um medidor de vazão tipo turbina, conforme a figura


a seguir, consiste basicamente de um rotor provido de
palhetas, suspenso numa corrente de fluido com seu
eixo de rotação paralelo a direção do fluxo. O rotor é
acionado pela passagem de fluido sobre as palhetas em
ângulo; a velocidade angular do rotor é proporcional à
velocidade do fluido que, por sua vez, é proporcional à
vazão do volume. Uma bobina sensora na parte externa
do corpo do medidor, detecta o movimento do rotor.
Medição de Vazão por Turbina
Medição de Vazão por Turbina
Medição de Vazão por Turbina
Esta bobina é alimentada, produzindo um campo magnético. Como as
palhetas do rotor são feitas de material ferroso, à medida que cada
palheta passa em frente à bobina corta o campo magnético e produz um
pulso. O sinal de saída é uma seqüência de pulsos de tensão, em que cada
pulso representa um pequeno volume determinado de líquido. O sinal
detectado é linear com a vazão. Unidades eletrônicas associadas
permitem indicar a vazão unitária ou o volume totalizado, podendo
efetuar a correção automática da temperatura e/ou pressão e outras
funções.
Medição de Vazão por Turbina

Um medidor de turbina é uma unidade versátil: possui uma faixa de


pressão e temperatura muito ampla., e uma vez que o mesmo é
fabricado em aço inoxidável, é compatível com
uma ampla faixa de fluidos. Estes, todavia, devem ser relativamente
limpos, não ter alta viscosidade e a vazão deve ser em regime laminar.

Linearizadores de Fluxo
Medição de Vazão por Turbina
Medidor de Vazão por magnetismo

O princípio de medição é baseado na lei de Faraday que diz que:


“Quando um condutor se move dentro de um campo magnético,
é produzida uma força eletromotriz (f.e.m.) proporcional a sua
velocidade.”
Vamos supor que nós temos um campo magnético, com densidade
de fluxo magnético igual a B (gauss), aplicado a uma seção de uma
tubulação com diâmetro D (m).
Se a velocidade média do fluido que passa pela tubulação é igual a
V (m/s), quando colocamos um par de eletrodos em uma posição
perpendicular ao fluxo magnético, teremos uma força
eletromotriz E(V) induzida nestes eletrodos, e a sua amplitude
dada por:
E = B . D . V
Medidor de Vazão por magnetismo

B Densidade do fluxo magnético [ weber/m 2 ]


D  Distância entre os eletrodos [m]
V  Velocidade do fluxo [m/s]
E  Tensão induzida [Volts]
Medidor de Vazão por magnetismo
Medidor de Vazão por ultra-som

Vantagens:
•Não produz queda de pressão
•Ampla rangebilidade ( 50:1)
•Fluxo bi-direcional
•Sem partes móveis
•Baixo custo de manutenção
•Insensível à contaminação

Aplicações
•Medição para transferência de
custódia (modelo com 3 ou 5 paths)
•Controle de compressores de gás
•Plantas de processamento de gás
•Estações de medição e regulação
•Termelétricas a gás
Medidor de Vazão por ultra-som
Medidor de Vazão por Deslocamento Positivo
Medidor de Vazão por Deslocamento Positivo
Medidor de Vazão por Deslocamento Positivo
Medidor de Vazão por Deslocamento Positivo
Rotâmetros
Rotâmetros são medidores de vazão por área
variável, nos quais um flutuador varia sua posição
dentro de um tubo cônico, proporcionalmente à
vazão do fluido.Basicamente, um rotâmetro
consiste de duas partes:
1) Um tubo de vidro de formato cônico, o qual é
colocado verticalmente na tubulação em que
passará o fluido que queremos medir. A
extremidade maior do tubo cônico ficará voltada
para cima.
2) No interior do tubo cônico teremos um flutuador
que se moverá verticalmente, em função da vazão
medida.
Rotâmetros
Princípio Básico
O fluido passa através do tubo da base para o topo.
Quando não há vazão, o flutuador permanece na base do
tubo e seu diâmetro maior é usualmente selecionado de tal
maneira que bloqueie a pequena extremidade do tubo,
quase que completamente. Quando a vazão começa e o
fluido atinge o flutuador, o empuxo torna o flutuador mais
leve; porém, como o flutuador tem uma densidade maior
que a do fluido, o empuxo não é suficiente para levantar o
flutuador.
A área de passagem oferece resistência à vazão e a queda
de pressão do fluido começa a aumentar. Quando a
pressão diferencial, somada ao efeito de empuxo do
líquido, excede a pressão devido ao peso do flutuador,
então o flutuador sobe e flutua na corrente fluida.
Rotâmetros
Com acoplamento magnético
Conexões flangeadas, roscadas ou
sanitárias
Diâmetro: de DN 1/2" a 4"
Pressão até 100 kgf/cm²
Temperatura até 300°C
Medição de líquidos e gases,
inclusive líquidos não transparentes
Instalações com pressões e
temperaturas elevadas
Líquidos corrosivos
Acessórios: contato elétrico, transmissor
de sinal eletrônico, transmissor de sinal
pneumático, totalizador, jaqueta de
aquecimento, jaqueta de resfriamento,
radiador, sistema de amortecimento
Rotâmetros

Com cone de medição em vidro


Conexões flangeadas, roscadas
ou para mangueira
Diâmetro das conexões: 1/4" a 4"
Pressão máxima: 10 kgf/cm² (vide
catálogo)
Temperatura até 120°C
Medição de líquidos transparentes e gases
Líquidos corrosivos
Cone de medição em vidro borosilicato
Escala: gravada no cone de medição ou
externa (montada na lateral do corpo)
Acessórios: contato elétrico, protetor de
acrílico e escala dupla
Rotâmetros
Com cone de medição em material sintético
Conexões flangeadas, roscadas ou para
mangueira
Diâmetro das conexões: 1/4" a 1/2"
Pressão máxima: 10 kgf/cm²
Temperatura até 120°C
Medição de líquidos transparentes e gases
Líquidos corrosivos
Temperatura até 100°C
Cone de medição em polisulfona ou
policarbonato
Acessórios: contato elétrico, proteção de
acrílico, escala dupla
Vazão
Coriolis

A tecnologia Coriolis oferece muitas vantagens sobre as


tecnologias tradicionais de medição volumétricas, tanto
para líquidos como para gases.
Medição de múltiplas variáveis:

•Taxa de vazão mássica


•Taxa de vazão volumétrica
•Densidade
•Temperatura
• Alta precisão (+/-0.1%) e repetibilidade que significa
melhoria na qualidade dos produtos e redução de
desperdícios. Fácil instalação porque não exige
montagem especial, nem condicionamento da vazão e
nem trechos retos são requisitados.
Baixa manutenção por não ter partes móveis
Vazão
Coriolis
Vazão
Coriolis _ Principio de operação

Vibração do tubo:
O fluido do processo é
dividido em duas partes,
cada parte passando por um
dos tubos do medidor
Coriolis.
Durante o funcionamento,
uma bobina pressa a um dos
tubos recebe pulsos que
fazem os tubos oscilarem
para cima e para baixo, em
oposição de um em relação
ao outro.
Vazão
Coriolis _ Principio de operação

Geração do Sinal:
O conjunto imã-bobina, chamado de
pick-offs, são montados nos tubos.
As bobinas são montadas de um
lado do tubo e os imãs são montados
no tubo oposto.
Cada bobina movimenta-se através
do campo magnético uniforme do
imã adjacente.
A voltagem gerada em cada bobina
(pickoff) produz um sinal senoidal. O
sinal senoidal é produzido devido ao
movimento relativo de um tubo em
relação ao outro.
Vazão
Coriolis _ Principio de operação

Sem vazão :
Os tubos oscilam 180 graus de um
em relação ao outro, quando um
tubo move-se para baixo o outro
move-se para cima e vice-versa.
Ambas as bobinas Pickoffs – uma
no lado de entrada e outra no lado
de saida do tubo – geram uma
onda senoidal de corrente
continuamente quando os tubos
estão vibrando. Quando não há
vazão, as ondas senoidais estão
em fase.
Vazão
Coriolis _ Principio de operação

Sem vazão : Sem efeito


Coriolis
Sem vazão, não há o efeito
Coriolis e as ondas
senoidais produzidas estão
em fase uma com a outra.
Vazão
Coriolis _ Principio de operação

Com vazão : Efeito Coriolis

Quando o fluido passa pelos tubos sensores, a Força de Coriolis são induzidas. Esta
força faz com que os tubos se encurvem um em oposição ao outro. Quando um tubo esta
se movendo para cima durante metade do ciclo de vibração, o fluido circulante no interior
do tubo se opôe ao movimento pressionando o tubo para baixo.
Tendo o momento ascendente do tubo passado pela curva, o fluido saindo do sensor
resiste tendo este movimento vertical reduzido. Isto causa o encurvamento do tubo.
Vazão
Coriolis _ Principio de operação

Vazão - Delta-T:
Como resultado do encurvamento dos
tubos, as ondas senoidais geradas pelas
bobinas de pickoffs estão agora fora de
fase porque o lado de entrada fica
atrasado em relação ao lado de saida.
A diferença de tempo entre as ondas
senoidais é medida em microsegundos e
é chamada de Delta-T.
O Delta-T é diretamente proporcional à
taxa de fluxo de massa. Um grande Delta-
T significa uma grande quantidade de
massa circulando.
Vazão
Coriolis _ Principio de operação
Vazão
Medidor tipo Diafragma (Residencial)

Este medidor do tipo volumétrico por diafragma é apto


para a medição de consumo doméstico de gás
natural, GLP ou manufaturado. Suas características
de fabricação asseguram alta confiabilidade
operacional durante longos anos sem manutenção.
Por ser de tamanho compacto, facilita seu manuseio e
instalação.
Características Funcionais
O princípio de funcionamento consiste em um sistema
de canais
comunicantes entre as quatro câmaras que, enquanto
se enchem,
movimentam os diafragmas que coordenam a carga e
descarga do sistema, acionando a válvula rotativa que
movimenta o sistema de integração.
Vazão
Medidor tipo Diafragma (Residencial)

Totalizador
O totalizador é do tipo ciclométrico com 8 dígitos
fabricado em termoplástico de engenharia,
protegido por tampa de policarbonato de ótima
transparência e alta resistência ao impacto,
provido de marcação para leitura ótica.
Vazão
Medidor tipo Vórtex
Vazão
Medidor tipo Vórtex
Vazão
Medidor Calorimétrico

Teoria de funcionamento: Usado para líquidos, este


medidor de vazão é baseado no principio calorimétrico. A
face inferior do sensor é aquecida a poucos graus acima
da temperatura do fluido medido. Quando o fluido escoa,
o aquecimento gerado no sensor é transferido para o
fluido, resfriando assim o sensor. O processo de
resfriamento é uma medida precisa da velocidade do
fluido.
O sinal do sensor é comparado com os dados
memorizados no microcontrolador. Um sinal de
alarme/ou sinal analógico de 4 a 20 mA que é
proporcional à velocidade do fluido, estará disponível na
saída do equipamento se a velocidade do fluido desviar
do valor da velocidade desejada .
O microcontrolador permite que o transmissor seja
facilmente calibrado e feita a compensação da
temperatura.

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