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Tema:
O Código Genético
3 bases no DNA
3 bases no mRNA
1 CÓDON
1 aminoácido na proteína
- 61 códons 20 Aminoácidos
- 3 códons terminação da cadeia polipeptídica
É variável em espécies diferentes
O Código Genético
Relação de orientação das cadeias de DNA de mRNA de Proteína
O Código Genético
Fases de leitura do mRNA
- A fase de leitura correta é informada na sequência do mRNA
O Código Genético
- A fase de leitura correta é informada na sequência do mRNA
Fases de leitura
-O código não é sobreposto e não
tem “pontuação”
- XYC e XYU
- XYA e XYG
Existe 1 códon de
iniciação
Existem 3 códons de
terminação – stop codons
O Código Genético
A redundância do Código
Diferentes códons para mesma informação mesmos aminoácidos
A redundância do Código
genético evita que mutações
pontuais alterem
drasticamente a sequência de
aminoácidos e que existem 44
“stop códons” que levariam a
interrupção da síntese
A frequência de códons
reflete a presença do AA
codificado nas proteínas
O Código Genético
Pareamento complementar Códon-Anticódon
O Aminoácido não reconhece o códon por si só!!! Ele necessita de uma molécula
adaptadora (tRNA) para reconhecer o códon por Pareamento complementar.
Anticódon
(tRNA)
Códon Anticódon
(mRNA) Representa a sequência
localizada no tRNA que
faz o pareamento
complementar com o
Códon
O Código Genético
A redundância do Código
A primeira base do anti-códon - 3º base do códon - permite pareamentos variáveis.
O código genético é degenerado porque a 1o base do anti-códon permite
complementaridade menos restritiva
Apresentam especificidade para 1º e 2º base e toleram oscilações na 3º base no códon
O Código Genético
A redundância do Código
O Código Genético
O Código genético é, praticamente, UNIVERSAL
A Linguagem do código genético é, praticamente, a mesma em todos os
organismos.
Contêm ribonucleotídeos
não-usuais
- Aumenta possibilidades de
seleção específica
tRNA
Os tRNAs são moléculas adaptadores
- Todos os tRNA possuem enovelamento de L Adaptável ao Ribossoma
- Alça DHU - alça TΨC formam a curva do L
- possuem um loop em fita simples Alça anti-códon complementar à sequência do
códon
- possui uma extremidade CCA 3’OH livre sítio de ligação do AA correspondente
tRNA
Os tRNAs funcionam como adaptadores
Exemplos de estruturas tridimensionais de tRNAs
Apesar da forma similar Possuem informações na superfície que especificam qual o AA
deve ser ligado pelas Aminoacil-tRNA sintetases
Mimetismo molecular
tRNA-TFu EF-G
tRNA
Forças que estabilizam o tRNA
-Ligações de Hidrogênio tipo Watson-Crick - Dupla-hélice em A-DNA
- Empilhamento de bases - Ligações de H não Watson-Crick
O Código Genético
- A redundância do código genético ocorre justamente na adaptação do tRNA
1) mais de um tRNA especifica e transporta um mesmo AA
2) um mesmo tRNA identifica diferentes códons no mRNA
p = (1-ε)n
O Reconhecimento preciso do AA e
tRNA correspondente para o
acoplamento correto.
Implicações
evolutivas
tRNAs
Aminoacil-tRNA sintetases
As enzimas das diferentes classes interagem com o tRNA por lados opostos
Permite diferentes formas de identificação do tRNA correto
1) Ligam ATP de maneira diferente 2) Acilação das hidroxilas 3’ e 2’
3) Monômeros e dímeros
Hidroxilas 2’ Hidroxilas 3’
Monômeros Dímeros
tRNAs
Reconhecimento do AA pelas Aminoacil-tRNA sintetases