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Dake 14 SYcobips \ Lvtroducso “4 hima "Heo, 4 minios e Famleieas Mussolin . Fee rtniclys Genlles , Onan Cesta 2 LINGUISTICA HISTORICA’ Nilson Gabas Jr. L.intropugho im, 0 grego € 0 sinscrito, (conforme veremos na sego 2) que a propria dis ramo da LingUistica e também para situar sua impor- ina, Na seqHo 3, descreveremos em detalhes os varios, stica possiveis de ocorrer nas linguas do mundo, como des de mudangas de som, os processos de analogia, as as. Na segdo 4, apresentaremos como corre a iguas € 0 principal método de reconstrugio lin- |. Agratsy0 os valiosos comentros do Prof, Aryon Dall ignt Redgate sclboraglo ese episo woo ep santa81a soporpu So tsluoD wes9 ‘so2qipt4T0aH OPI “nif ajsap sosquiow so “eywoulayy vu “Bizdi2"] ap apepistantun) eu opesuao {vjoosa no) odnud tn 98-na"Isop sosoLpniso ap odn4 opundas o ss1UaC, -nujstiogas ap sopnise 9p opep! “oigos opuinginuod ‘sopisjoAuasap squoUO!aIUE SoaTieiedwioo sopmisa SoAOU WEsaAIOAWasep aIIb NO “weNNEEs so anb sos uepBeqwoo wa XTX o1ndgs 0 atuTsnp wisp esedwoD jaipsea ap sopmise vied pul[> Q “seipdomo-opuy senBusi sep soxopesynbsod yueysqo Opt *UIEIO) FOWI9A 2 WUE “¥SCY _2aus9,\ 9p 127, 29 aUI0U 0 wH09 wpEZse9 oRSNIOS 19 owooo ossudu! 0 "uisse ‘Nonjosad saula, “seaquorard seqet ap oFaytt wa saiuaptiadsais09 /8/ 9 /P/ ‘19 noo se opessed seoqugwiod send sod seisodoud wos ap seSuepnu si eSuepnus own ‘sousa, opundog ws 08 Heyy anb aye ‘odusat windje sod sosorpmise wese Nu sou sopeaseq se anb wo "ula 80d 0p}s020 19) 021994000) sodoid 15019), sod seysodosd Bre 98915 nding ‘oBimy epwayy sped 08D pa) ofimy a oy = atiay como re visas. -uinBas e soprwiasaude os soyd axe sunByy “wu 9p 97,8 winard ou0d xy 2 fy ‘/ Searneatay $1tIEOSUOD ‘3p 2198 B saptiodso1l09 ap 294 w ‘o8a:8 op py/ 9 7 ‘Ay sepins sajueOsuoD $e LUeipuodsa1s09 8/2 pay SeI0UDS SaqueosUOD Se "eoURUNIES BYU Up seaneted ‘sewing je wa ‘an opeysisuoo fou "uiTe| No OBa18 oF sepereduoo opuenb “ana jupua8 systuey ep sezavfed ap odna3 win anb ‘apse 1uoa seipdosna-opuy sentBusl w09 SOPTIS9 SO vison sound, Serle S394 somsE.9p ‘opunus op send 2 urorasajaqerso sasopesinbsod so: nas bed eiSojoporau € jos ap Se5uvpntu, 140) 9p 197, OWIO9 ops) sseSuepnut sie) ope sonduyt seu (i “@ °p °q) santopoodsasio> seuouos sepestdse-ogu searsnjoo ws twevepaw aa op (48 y2 "yp "ya) se10u0s sepestdse sotusosuod se (E “opto[2) seojupurio8 sony se wo oysosugs 9 OB238 “ure] sesedi oy WUIUD qooer oRUIATe ofad 9 JaLN9A YoY 9 Ysey smUsry sosonbseUN sojed sei}93 wo) 31 1 St anu SaQSejar SMP Or ‘9 opmsa 0 turd $305 ‘souor wiety A 41g ep stodaq, ‘seigdosna-opuy sen eg) p seSes3 ‘ond ‘2 ap ofauios o vg -(nadoms-o -uoupatssod “engi vousyonn y oySnoone w 0 wwnopucho A mtlsnek paragdo lingUfstica. Eles questionavam basicamente 0 fato de os estudos rmparatistas basearem-s em dados de lingua eseritae nfo de ingua faa- da’. Para dar conta das mudangas nas linguas estudadas, os neograméticos iecimento ¢ a utilizagio de dois principios: (1) 0 princi- idade iistica comparativa até meados do século XX, quando a esses se opds Wang N sua proposta posteriormente conhecida como “teoria da difusio *s da difusto lexical gica em lavra, de um lado, e gradual nga fonolsgica € foneticamente gra- Sabomos, ssa controvérsia (te80 r Labov, 1981), que ds som nao so to podrosas quanto preeo. 1s pelos ncograméticos, © que hi indmeros casos em que elas ocorrem Jenta e gradualmente, obedeccndo & histéria de cada patavra, de acordo com os preceitos da teoria da difusio lexical. fica com que foram postulados ¢ efetuados, é nparativos com as linguas indo-européias, envolvendoceopramiose diesonist 1s Lingle, ver Camace Je 2 Ma nciica nisroneA o 3. MUDANCA LING! 1c ‘Toda lingua falada no mundo esté em constante processo de mudanga. ‘As mudangas que ocorrem, no entanto, nZo sio imediatamente sentidas pelos falantes, nem estes falantes estdo necessariamente conscientes de ‘gas. Iss0 se deve, via de regra, a trés fatores: a) a mudancas si fraduais;b) elas s2o parciais, envolvendo apenas partes do sistema TingUfstico endo 0 seu todoy ¢) clas sofrem influéncia de uma forga oposta, a forga de preservagio da intercompreensio. Em principio, ¢ dado um contexto apropria~ do, qualquer parte de uma lingua pode mudar, desde o nivel fonético-fonol6gico (Gos sons) até o nivel serantico (do significado). Nas subsegdes que se se- guem, trataremos de descrever em detathe cada um dos possiveis tipos de mudanga lingifstica, isto €, as mudangas de som (segdo 3.1), as mudangas por meio de analogia (segio 3.2), as mudangas na gramética (segio 3.3) e na se- rmantica (segi0 3.4) 3.1, Mudanga de som’ ‘Um dos principais mecanismos de mudanga lingilistica é o de mudanga de som, Para que uma mudanga de som ocorra, deve existir, em primeiro lu- gat, uma varia¢do” linglisticamente ndo-distintiva entre dots ou mais sons, Gurante um certo periodo de tempo. O termo lingitisticamente, usado aqui para descrever variagio nGo-distintiva, € importante, jf que 0 uso de um ou Sutro som nso implica diferencas de significado, mas pode implicar diferen- gas de status social etc. ‘Visto que é antieconémico para os falantes de uma lingua terem duas vart: antes de uma mesma palavra, a tendéncia é que apenas uma delas sobreviva. E muito dificil, no entanto, predizer quando ou mesmo se uma determinada forms ‘ai suplantara outta, e qual delas seré a vencedora Isso se deve principalmente 20 fato de que & impossivel prever © que uma comunidade lingQstica iré ou deixard de adotar como forma padrao, jé que nio é incomum observar casos em que fortes tendéncias a determinadas mudangas no se concretizam. Quanto 2 -adas de acordo com 0 tipo de sua natureza, as mudancas de som so 9. 0s process de masanga de som s0 tadcionalmete conhecidos como metaplesnic, tema methor compteensio do fendmeno de variag20 Linghfatia, ver © capitulo Socioligdte partes Te 1 geste volume,

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