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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 0
9 Conclusão .................................................................................................... 4
CONTEXTO ........................................................................................................... 5
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 5
INTRODUÇÃO
1
OSBORNE, G. R. A espiral hermenêutica: uma nova abordagem à interpretação bíblica. São Paulo: Vida
Nova, 2009, p. 28.
2
OSBORNE, op. cit., p. 25.
3
OSBORNE, op. cit., p. 27-28.
4
OSBORNE, op. cit., p. 29.
5
OSBORNE, op. cit., p. 26.
6
OSBORNE, op. cit., p. 27.
7
OSBORNE, op. cit., p. 26-27.
2
A Bíblia possui uma autoridade inerente percebida pela expressão "assim diz o
Senhor", no Antigo Testamento, e uma autoridade apostólica conferida no Novo
Testamento. O nível de autoridade e inerrância diminui à medida que passamos
do texto para a interpretação e depois para a contextualização; por isso,
precisamos fazer o caminho inverso, garantido que a contextualização se
aproxime ao máximo da interpretação, e esta, por sua vez, seja coerente com
o significado original do texto11.
8
OSBORNE, op. cit., p. 29-30.
9
OSBORNE, op. cit., p. 30.
10
OSBORNE, op. cit., p. 30.
11
OSBORNE, op. cit., p. 31.
3
Sabendo que a compreensão da Bíblia não é algo reservado apenas para uma
elite acadêmica; entendamos que há diferentes níveis de compreensão
(devocional, estudo bíblico básico, homilético, dissertações e teses) e cada
pessoa tem o direito de aprender os princípios hermenêuticos dos vários níveis.
Basta querer. Por isso, tais fundamentos devem ser ensinados no contexto de
igreja local14.
12
OSBORNE, op. cit., p. 32.
13
OSBORNE, op. cit., p. 33.
14
OSBORNE, op. cit., p. 34.
15
OSBORNE, op. cit., p. 34.
16
OSBORNE, op. cit., p. 34.
4
Por vezes o leitor permite que seus “pré-conhecimentos” coloquem sua forma
sobre a Bíblia, obrigando-a a se moldar a suas noções. Precisamos permitir
que o texto aprofunde ou desafie, e até mesmo mude esses conhecimentos
prévios. Não devemos forçar o texto a ir onde queremos17.
8 Pregação expositiva
9 Conclusão
17
OSBORNE, op. cit., p. 36.
18
OSBORNE, op. cit., p. 36.
19
OSBORNE, op. cit., p. 36.
20
OSBORNE, op. cit., p. 37.
5
CONTEXTO
REFERÊNCIAS
21
OSBORNE, op. cit., p. 37.