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Paciente dólicofacial
Mordida aberta
O paciente respirador bucal requer um
tratamento intregado, com
fonoaudiológico e
otorrinolaringologistas, tratamento
medicamentoso ou cirúrgico, para a
obstrução.
O fisioterapeuta respiratório é o
profissional que treina o paciente a para
manter a boca fechada.
O recém nascido não sabe respirar pela bôca.
Por alterações morfológicas do nasofaringe e
de outros processo fisiológico e patologia
diversas ou qualquer hábito vicioso podem
desenvolver alterações na respiração.
A respiração bucal pode provocar alterações
no crescimento no desenvolvimento facial.
Sinais como mordida aberta selamento labial
imcompetente, pouca mastigação,
dificuldade com alimentos sólidos,olheira,
falta de atenção, troca de fonemas etc.
O médico pediatra frente a esses sinais deve
orientar sobre os agravantes das alterações
dentofaciais como hábito de sucção de dedo
ou chupeta, mamadeiras. Estimulando o
aleitamento materno.
Os médicos otorrinolaringologista,
alergologista e imunologista, poderão ajudar
na dificuldade de estabelecer o diagnóstico
definitivo.
O fonoaudiólogo é responsável pelo
diagnóstico das disfunções relacionadas á
fonação, deglutição e respiração.
Observa as disfunções as correlações e
adaptações miofuncionais com as cadeias
musculares da região craniana e coluna
vertebral.
Após o reestabelecimento das obstruções
morfológicas nasofarigeanas, o
fonoaudilógico pode trabalhar as funções e
reestabelecer a harmonia respiratória, com
tonicidade, ação neuromuscular,
posionamento da língua, deglutição,
mastigação fala e respiração.
A cooperação entre os profissionais ao
trabalho multidisciplinar é fundamental para
sucesso da correção morfofisiologica do
ortodontista e funcional do fonoaudiólogo.
O fonoaudiológo deve iniciar o trabalho certificando o
problema funcional.
Após a correção morfologica feita pelo ortodontista, o
fonoaudiólogo pode reestabelecer a função com
equilibrio, já que a forma foi reabilitada.
Forma e função devem trabalhar em harmonia nos
momentos adequados na busca do equilibrio.
A equipe multidiciplinar tem o objetivo comum em
reestabelecer a respiração nasal permitindo a expressão
do crescimento sem interferências.
O respirador bucal cresce com aparência não atraente
que socialmente é desgradável.
Pacientes dólicofaciais, podem agravar ainda mais o
crescimento vertical caracterisco desse biotipo,
dificultando o tratamento
Ortodontia
A avaliação funcional inicial da respiração
e deglutição é feita pelo ortodontista.
Posteriormente encaminhado para o
fonoaudiólogo que define a severidade e
amplitude do comprometimento das
funções e o planejamento da hora de
atuação.
O ortodontista de posse da documentação
define-se os componentes dentários e
esqueléticos da maloclusão.
Define a etiologia, a severidade a
dificuldade e o prognóstico da disfunção,
prever o crescimento , destravamento e
redirecionamento do crescimento.
Deglutição atípica.
1- Interposição lingual alta.
Posionamento lingual muito alto dentro da cavidade
bucal. A ponta da língua toca na região palatina do
incisivos superiores durante a deglutição. Os dentes
vestibilarizados superiores, verticalizados os inferiores,
overjet com diastemas superiores e mordida cruzada.
2- Interposição lingual média.
Posição intermediária da língua dentro dos arcos superior
e inferior apresenta biprotrusão e diastemas nos arcos em
geral com recesão gengival, atresia maxilar com mordidas
cruzadas.
3- Deglutição com interposição baixa.
Língua no assoalho bucal, apoiada nos incisivos inferiores
durante a deglutição.
Arco superior atrésico, pode acompanhar o prognatismo
mandibular, e forma quadrangular, a maxila com
apinhamento, mordida cruzada posterior e anterior.
Esporões.
O posionamento da língua na deglutição e no repouso,
pode não atuar como fator etiológico, mas atua como
perpetuador da maloclusão.
No repouso a língua tem significado clínico pois, a mesma
entre os incisivos por seis horas, não permite a erupção
mantendo a mordida aberta.
Os esporões linguais incomoda e sinaliza a presença de
impedimento local de estacionamento da língua.
O esporão é uma lembrança constante até que possa atuar
a fonoaudiologia.
A reeducação através de exercício consciente e
inconsciente automatizando a posição funcional.
Pacientes que não colaboram com a terapia
fonoaudiológica e sem condições fianceiras os eporões
podem ajudar.
O momento de colocação dos esporões é nos primeiros
sinais de fechamento da mordida aberta, quando melhora
a morfologia dos arcos.
Após o fechamento inicia o treinamento da posição
correta da língua na deglutição e no repouso, apartir dai,
começa-se a remoção dos esporões.