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Animal
Doente
Nutrição e doença
conseqüências
doenças nutrição
sobre a sobre as
nutrição doenças
1. imunossupressão
2. dificuldade de cicatrização
3. alteração no metabolismo de drogas
Doença, agressão, injúria
cortisol inicialmente
ADH e aldosterona retenção de
catecolaminas
líquidos e
glucagon peso
hormônio do crescimento em seguida
aumento taxa metabólica redução
gliconeogênese + do
lipólise apetite
imunossupressão resolução
migração bact do
intestino, aumento
risco septicemias, perda de peso músculo
hospitalização e a) manutenção da gordura
recuperação pro- causa primária
longadas b) desnutrição
Respostas metabólicas à
infeção
metabolismo protéico
Hiperglicemia - “pseudodiabetes”
maior neoglicogênese
Respostas metabólicas à
infeção
metabolismo lipídico
Lipólise e cetogênese
Produção de citocinas
Precipitação de sintomas
clínicos de deficiência
Como a infecção afeta a
nutrição
Anorexia Anorexia e diarréia (8 dias)
Como a infecção afeta a
nutrição
Diminuição da absorção intestinal
Vitaminas
formação de anticorpos
menor imunidade celular
alteração na produção de citocinas
menor atividade fagocítica
barreiras mecânicas, muco e lisozima
(menor efetividade da barreira cutânea e intestinal)
Atividade fagocitária Fe Zn Cu Mg
Nutrientes plásticos
Potencial antioxidante
Apostila
Síntese e reparação de
feridas
Localmente
oxigênio, aminoácidos, glicose, minerais e vitaminas para a
síntese de colágeno, metabolismo e replicação celular
Fígado
síntese de glicose, fibronectina e complemento
Sistêmico
atividade muscular cardíaca, respiratória e renal envolvidas
no transporte de oxigênio e nutrientes, remoção e excreção
de produtos e manutenção do equilíbrio ácido-básico
Suporte nutricional
necessidades
processo mórbido
nutricionais específicas
em curso
(individualização dos pacientes)
Catabolismo protéico
Taxa metabólica basal
metab basal
e qualidade de fezes
Orexígenos
Palatabilizantes
Alimentação induzida manualmente
Tubos enterais / parenteral
Condição nutricional do
paciente
Peso corporal
Escore corporal (risco - quaquético e obeso)
perda de peso
tecido adiposo + massa corporal magra
(músculo e órgãos)
Perda de
tecido
muscular
Seleção da dieta
produtos comerciais
preparados caseiros
mistura de ambos
estresse
proteína maior
vitaminas relação com a
minerais energia,
maior concentração
Necessidade protéica
manutenção
+
anabolismo
+
catabolismo
Necessidade protéica
suplementar com queijos,
carne, fígado, ovo, peixe
frango
% ração
lata seca
cão adulto > 5,5 >25
cão filhote 6 - 12 26 - 40
gato adulto >7 > 32
cão idoso >6 > 25
crescimento + >7 > 32
reparo tecidual
Gordura
fonte energética do paciente em catabolismo triglicérides
proteína
palatabilidade
digestibilidade 16% EE doenças simples
densidade energética 20% EE hipermetabolismo
Gatos
NEM (kcal/dia) = 100 x (peso kg) 0,67
Cães
Cães e gatos
Utilizada para
Energia
Nutriente Metabolizável
Proteína 3,5 kcal/g
Gordura 8,5 kcal/g
ENN 3,5 kcal/g
1.159 x 100
=
330
= 351 gramas/dia
Pode haver mudanças na
necessidades energéticas
normometabolismo
Algum destes está
hipermetabolismo ocorrendo em seu
paciente?
hipometabolismo
Inatividade
hospitalização
anorexia NEM x 0,5 a 0,9
jejum prolongado
hipotireoidismo
comatoso
Reabilitação nutricional pós-
jejum
Jejum
catabolismo anabolismo
+ mecanismos de e repleção de
conservação de nutrientes
Mudar para
nutrientes
Realimentados
proteína + gordura 25%, 50%, 75% e 100% NE
carboidrato 4 x dia. Aumentar gradualmente
hiperinsulinemia
Fósforo hipofosfatemia
intracelular
Potássio hipocalemia
Síndrome da realimentação
Alterações neurológicas, musculares cardíacas, hipomotilidade intestinal,
alteraçoes respiratórias, trombocitopenia, anorexia, morte
Hipermetabolismo
Doença catabólica
necessidades de energia e nutrientes (proteína)
e do consumo de oxigênio
1a Fase - 24 a 48 horas
hipometabolismo
consumo
85% do esperado por 2 ou 3 dias atenção
70% do esperado por mais de 3 dias ação
Inanição
(plano nutricional)
Alimentação intensiva
Palatabilização do alimento
Tem alguma atuação apenas quando a anorexia for secundária a náusea ou dor.
Maroptante (Cerenia)
aprovado para cães, mas parece ser bem tolerado por gatos
age no centro do vômito, usado para prevenção e manejo de vômito
Cães – 1mg/kg SC q 24h // 2mg/kg PO q 24h
Gatos – 0,5 a 1mg/kg SC q 24h
Mirtazapina
aprovado para cães e gatos, usado como antiemético + estimulante apetite
pode ser usado com outros antieméticos, sugestão uso para controlar
anorexia em doença cardíaca, renal, hepática, quimioterapia
atua por redução da captação/aumento de norepinefrina
Cão - 0,6 mg/kg PO q 24 h (não mais que 30mg/cão)
Gato – 3 a 4 mg/gato PO cada 3 dias
Alimentação intensiva
parenteral
enteral
gatos obesos não toleram jejum
cães toleram (não desenvolvem acetonemia e hipoglicemia)
declínio dos marcadores do sistema
imune (atividade complemento, migração
de neutrófilos) atrofia de timo, baço e placas de Peyer.
revertido
alimentação
enteral
Enteral
Doença + desnutrição + falta de
alimentos no tubo digestivo
Atrofia da “barreira intestinal”
Imunossupressão local
Atrofia do trato linfóide associado ao intestino
Baixa secreção de IgA
translocação
Comprometimento do SRE hepático bacteriana
Atrofia e falha da barreira intestinal
Mucosa intestinal e lâmina própria tornam-se
menos eficazes em permitir entrada de Toxemia
bactérias, vírus e toxinas Septicemia
Perda da microbiota benéfica Morte
Sem alimento + antibióticos morrem as
bactérias benéficas
Alimentação intensiva
Desnutrição
+ 3 dias sem comer
intensa perda proteica
Não Sim
Nutrição enteral
Parenteral
Convalescença
Sonda 6 e 8 french
Sugestão de alimento enteral
Sonda nasogasesofágica (>10 french)
Alimento super-premium
batido com água!
Apostila nutrição enteral
nasoesofágica
esofágica