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REVISÃO
Relação Jurídica
BIBLIOGRAFIA
PROVAS
A2 – objetiva (4) e discursiva , SEM consulta código – vale 8 pontos + 2 pontos de trabalho
Trabalho será em grupo, podendo ser individual também, os temas serão os mesmos da A2.
Apresentaçao do trabalho, será feito oralmente. Não terá entrega de material escrito.
EXERCÍCIO:
Estudo pré-aula:
Código civil:
Bens móveis
Bens de movimento próprio ou remoção por força alheia, sem alteração da substância
ou da destinação econômico-social.
Exemplo:
As energias que tenham valor econômico
Direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes
Direitos pessoas de caráter patrimonial e ações.
São fungíveis os bens móveis que podem ser substituídos por outro de mesma
espécie, qualidade e quantidade.
São consumíveis os bens móveis cujo uso importa a destruição imediata própria
substância, sendo também considerados os destinados à alienação.
Bens divisíveis
São bens que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição
considerável de valor, ou prejuízo do uso a que se destinam.
São bens que embora reunidos, se consideram per si, independente dos demais.
Bens públicos
Respostas:
12 DE FEVEREIRO DE 2019
AULA 2
1- Quanto à mobilidade:
- bens imóveis (art 79 e 80 CC)
- bens móveis (art 82 à 84 CC)
Imóveis por natureza: solo e tudo aquilo que possa ser incorporado ao ele.
Exemplo: arvores, edificações
19 DE FEVEREIRO DE 2019
AULA 3
Art 81
BENS MÓVEIS
Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força
alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.
O direito de propriedade é um direito real. Se o meu direito real (de propriedade) incindir
sobre um bem móvel, esse direito será definido como um bem móvel.
I - a propriedade;
II - a superfície;
III - as servidões;
IV - o usufruto;
V - o uso;
VI - a habitação;
VIII - o penhor;
IX - a hipoteca;
X - a anticrese.
XII - a concessão de direito real de uso; e (Redação dada pela Lei nº 13.465,
de 2017)
XIII - os direitos oriundos da imissão provisória na posse, quando concedida à União, aos
Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou às suas entidades delegadas e respectiva cessão
e promessa de cessão. (Incluído pela Medida Provisória nº 700, de
2015) Vigência encerrada
Direito de propriedade
É um direito real sobre coisa própria, está positivado no art 1.225, inciso I.
QUANTO A FUNGIBILIDADE
Art. 85. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma
espécie, qualidade e quantidade.
O bem infungível pode se considerar o caráter da afeição, peculiaridade, bem com umvalor
sentimental. Exemplo: animais de estimação
Art. 86. São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da
própria substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação.
Só posso usar uma única vez!! Usou acabou, não existe mais! Destruição total do
bem!
Ex: comida, maquiagem, dinheiro, material de limpeza, medicamento, xampu
Bens inconsumíveis – art 86
Divisíveis – art 87
Art. 87. Bens divisíveis são os que se podem fracionar sem alteração na sua
substância, diminuição considerável de valor, ou prejuízo do uso a que se destinam.
Indivisíveis – art 88
Art. 88. Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis por determinação
da lei ou por vontade das partes.
QUANTO À COLETIVIDADE
Singulares – art 89
Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si,
independentemente dos demais.
Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser objeto de
relações jurídicas próprias.
De fato:
De direito: patrimônio
EXERCÍCIO
26 DE FEVEREIRO DE 2019
AULA 4
6 – Quanto a dependência:
- bem principal, art 92 CC: é aquele que tem vida própria e não depende dos
demais. Ex: sala, terreno (casa é bem acessório em relaçao ao terreno),
apartamento, veículo automotor
- bem acessório, art 92: é aquele cuja existência supõe a do principal
(dependência)
Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se
destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de
outro.
Art. 94. Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não
abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de
vontade, ou das circunstâncias do caso.
§ 3o São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se
deteriore.
Das benfeitorias
Art. 36. As benfeitorias voluptuárias não serão indenizáveis, podendo ser levantadas pelo
locatário, finda a locação, desde que sua retirada não afete a estrutura e a substância do
imóvel.
Ana alugou um apartamento de Elisa que quer saber, na hipótese da realização de algumas
benfeitorias se poderá pleitear uma indenização por elas.
a) Colocação de uma banheira de hidromassagem.
Resposta: Benfeitoria voluptuária, não cabe indenização.
Lei 8245/91, art 34
b) Construção de um telhado na área destinada a guarda de veículos.
Resposta: Benfeitoria útil, cabe indenização, uma vez que valoriza o imóvel, cabe
aprovaçao do proprietário.
c) Limpeza dos aparelhos de ar condicionado
Resposta: benfeitoria necessária, cabe indenização
d) Substituição das janelas por outro anti-ruído
Resposta: Benfeitoria útil, poderá caber indenização desde que tenha aprovação do
proprietário.
e) Rebaixamento do teto de gesso.
Resposta: Benfeitoria voluptuária
f) Instalaçao de um toldo:
Resposta: benfeitoia voluptuária.
g) Armário embutido
Resposta: tanto o armario embutido quanto o armario das casas bahia, tem a mesma
utilidade, é uma benfeitoria útil.
Art. 36. As benfeitorias voluptuárias não serão indenizáveis, podendo ser levantadas pelo
locatário, finda a locação, desde que sua retirada não afete a estrutura e a substância do
imóvel.
Art 36:
Num contrato de locação, nessa relação, pode ser acordado uma renúncia da indenização.
Lei de Gerson (jogador que fez propaganda de um cigarro maior que os demais) expressao
utilizada nesse sentido.
O STJ sumulou a matéria, por meio do verbete 335 que estabelece para os contratos de
locação a validade da cláusula de renúncia a indenização das benfeitorias e ao direito de
retenção.
EXERCÍCIO
1. Diferença de ato jurídico em sentido amplo e estrito, negócio
jurídico.
Resposta: ato jurídico é gênero e ato jurídico em sentido estrito e
negócio jurídico são espécies de ato jurídico lícito.
Ato jurídico em sentido amplo é um fato que ocorre por atuação
de vontade relevante.
Os atos jurídicos em sentido estrito são os atos jurídicos lícitos
voluntários. O sujeito pratica o ato porque quer e aceita os efeitos
legais do ato. Ex: casamento.
Os negócios jurídicos são atos praticados por atuação da vontade
e para cujos efeitos a lei reserva um espaço mais amplo dentro do
qual a vontade pode atuar. Ex: contratos.
2. Procurar uma definição para o ato ilícito civil.
EXERCÍCIO 2:
João comprou toda a safra de uva da fazenda X, o contrato
estabeleceu um determinado preço e a data de entrega do
produto. Porém, em razão de fortes chuvas, a quantidade recebida
por João foi abaixo de sua expectativa.
1. Tal contrato é válido?
2. Alguém poderia se responsabilizar?
3. Responsabilizaram pelo prejuízo de João?
AULA – 19/03/2019
2.2. NEGÓCIO JURÍDICO
Civil
Penal
Administrativo
1) Se eu tenho uma premissa = “ não causar um danos -> ato ilícito civil (caso eu
cometa)
2) $ -> responsabilidade civil cabe indenizar.
3) Quem pratica o ato
Bilateral =
Plurilateral =
Inter vivos
Mortis causa
3. Quanto a onerosidade
Oneroso = gera custos para as duas partes. Ex contrato de compra e venda.
Gratuito = só existe contraprestação para um parte. Ex: doação, comodato
(empréstimo gratuito) – não há contraprestação em troca.
Neutro = sem vantagem ou desvantagem.
Exercício:
1. Ana comprou um imóvel residencial de Rodrigo. Pagou à vista e celebrou o
respectivo contrato por meio de escritura pública. Pergunta-se:
a) A compra e venda é um ato, fato ou negócio jurídico:
Resposta: é o resultado da manifestacao da vontade duas ou mais pessoas
...
b) Trata-se de um negocio bilateral, unilateral, gratuito, oneroso,
Resposta: é bilateral, negocio entre as duas partes. (Observar que a doação,
alguns autores consideram bilateral) É oneroso, contraprestacao para os
dois lados.
c) Seria válida a escritura de compra e venda feito por instrumento particular.
Resposta: não. Tem que ser por instrumento público. Conforme art 1245,
enquanto não registrar. Inciso III, art 104 e 108 (solenidade do bem juridico)
d) Suponha que Rodrigo tenha 17 anos, é válido o negócio jurídico?
Resposta: é anulável, conforme art 171, inciso I
e) Caso Rodrigo tenha 15 anos ao celebrar o contrato, porem esse vicio foi
descoberto 15 anos depois?
Resposta: é vicio insanável. Nulidade. Imprescritível, não convalece por
decurso de tempo.
166 – I, 169