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10 | Abril | 2019
Governo do Pará reforça na Câmara dos Deputados urgência de compensação pela Lei Kandir
O governador Helder Barbalho (c), ao lado de deputados federais, após reunião na Comissão de Finanças e Tributação
da Câmara dos Deputados, em Brasília.
09/04/2019 20:33h
Em Brasília (DF) para cumprir extensa agenda de trabalho com representantes do Governo Federal, o governador do
Pará, Helder Barbalho, voltou a insistir na urgência de uma definição sobre a regulamentação das compensações para
as perdas causadas pela Lei Kandir. Durante reunião realizada pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos
Deputados na tarde desta terça-feira (09), o governador reconheceu a importância da desoneração do ICMS (imposto
sobre circulação de mercadorias e serviços) para a competitividade brasileira no mercado de exportação, mas como
representante do Fórum de Governadores que discute o tema, pressionou para que o Legislativo Federal se posicione
ante as perdas bilionárias acumuladas há décadas por diversos estados - só o Pará perdeu quase R$ 40 bilhões desde
que a lei foi sancionada, em 1996. Apenas em 2017 foram mais de R$ 3,2 bilhões.
"Não se pode satanizar essa pauta, como se a intenção fosse inviabilizar a atividade econômica a partir das vocações
dos estados. Precisamos viabilizar uma alternativa. Vivemos um momento de distorção, como se as atividades do
agronegócio, ou da mineração, pudessem conviver à margem do estado", justificou o governador.
Além de Helder Barbalho, vários deputados da bancada paraense corroboraram a defesa feita pelo chefe do Executivo.
"Se a Lei Kandir foi muito boa para o Brasil, foi muito ruim para vários estados. Nossa pauta de exportação se baseia
basicamente em minério, e consequentemente nas commodities, que é diferente do setor agrícola. O Pará, ao deixar de
tributar seu principal imposto, acumula uma perda estratosférica", reforçou o deputado federal José Priante (MDB-PA).
Desvantagem - O governador afirmou que há um dilema entre manter a competitividade do País no mercado externo e
cumprir uma contrapartida que praticamente não existiu nas últimas décadas. "Ali se colocou claramente que iriam
desonerar a atividade de grãos e de mineração, e compensar os estados. Houve a desoneração, e esqueceram da
compensação", enfatizou.
"O Estado do Pará produz soja, pecuária, e não consegue fazer estrada, eletrificação, viabilizar o desenvolvimento da
Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural) porque há esse acumulado de receita a receber pela Lei
Kandir. A ponte Rio Moju, que desabou no dia 06, depois de um acidente, nós vamos precisar de ajuda do Governo
Federal para refazer, porque não possuímos capacidade de investimento, mesmo tendo enorme peso para o superávit
da Balança Comercial brasileira", acrescentou o governador.
Alternativas - Para o chefe do Executivo estadual, não há dúvida de que a distorção vivenciada por muitas unidades da
Federação é a consequência da falta de compensação das perdas na arrecadação. Uma solução para esse problema
seria a taxação diferenciada para a importação - de forma que o acumulado ao longo dos anos renderia o estudo de
outra forma de quitação.
"Se em 2015 tivesse havido a cobrança de 3% só sobre o ferro, teríamos arrecadado R$ 4 bilhões, e essa cobrança
poderia ser escalonada ao longo dos anos", exemplificou. "Fala-se em 'Mais Brasil, Menos Brasília', só que não há como
ser se o Governo Federal continuar intervindo na política tributária dos estados. Seria o mesmo que o governo estadual
se intrometer em cobranças como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano)", ressaltou Helder Barbalho.
Por Carol Menezes
h p://agenciapara.com.br/No cia/191780/governo-do-para-reforca-na-camara-dos-deputados-urgencia-de-
compensacao-pela-lei-kandir
da associação. Os presos têm acesso ainda a cursos supletivos, profissionalizantes, técnicos e alguns casos de
graduação, oficinas de arte, terapia e outras atividades que contribuem para a reinserção social.
Apresentação – O promotor de Justiça, José Maria Costa Lima Júnior, que também é coordenador do Centro de Apoio
Operacional Criminal do MPPA, apresentou um vídeo para explicar aos representantes do Sigesp como funciona o
modelo de gestão da Apac e os resultados obtidos através da co-gestão público-privada.
“O Conselho Nacional do Ministério Público está procurando difundir a metodologia das Apac's junto às unidades dos
Ministérios Públicos de todo o País e, por isso, organizou uma visita até Minas Gerais, onde este modelo de gestão
prisional já é utilizado, para que pudéssemos conhecer de perto a forma de gestão prisional”, contou José Maria Lima.
O promotor explicou, ainda, que paralelamente a isso, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também está estimulando o
Tribunal de Justiça do Pará a implementar este modelo juntamente com o Governo do Estado, que já se mostrou
bastante interessado em adotar a metodologia nas unidades prisionais paraenses.
“Quando conhecemos a Apac de MG percebemos que é possível sim mudar o sistema prisional no nosso País,
realizando a ressocialização, através da profissionalização, capacitação e, sobretudo, com a educação dos internos”,
reiterou o promotor.
Nas unidades da Apac de Minas Gerais, funciona uma oficina de montagem de peças de uma montadora nacional de
veículos. Já em outra unidade prisional, que também adota este modelo de gestão prisional, os internos recebem
profissionalização na produção de colchões para uma fabricante nacional.
“Temos ainda uma unidade onde funciona a maior padaria da cidade, que fornece pão para a prefeitura e para outros
estabelecimentos municipais. O rendimento de tudo o que é produzido e vendido, através da APC, é revestido para a
gestão da associação e auxilia ainda no sustento das família dos detentos. Isso gera uma melhor expectativa de vida
para todos”, ressaltou José Maria Costa Lima Júnior.
Redução de custo – Para o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado, o modelo de
gestão das Apac's representa uma forma de diminuir os custo que o Estado tem com os apenados, além de estimular
uma mudança efetiva para os que querem se ressocializar e não mais reincidir na criminalidade.
“É muito interessante essa metodologia e nos estimula, não só pela questão do menor custo com os presos, mas
também com a redução no índice de fuga e rebeliões, pois dados revelam que nas unidades que já utilizam esse modelo
de gestão esses índices são quase nulos. O preso que vai para essas unidades sabe que o propósito delas é de trabalho
e estudo, ou seja, só quem realmente está disposto se candidata para fazer parte. Além disso, também separa os presos
que não são faccionados, eliminando assim o contato e recrutamento das organizações criminosas e diminuindo a
reincidência no crime”, avaliou o secretário.
O secretário Extraordinário de Estado para Assuntos Penitenciários, Jarbas Vasconcelos esteve, na semana passada,
em MG, para conhecer de perto o modelo da Apac e falou sobre a experiência e dos resultados obtidos com essa forma
de gestão. “É a primeira vez que o Ministério Público do Pará convoca uma audiência pública da sociedade por se tratar
de um modelo novo no sistema prisional, que é a Apac. Isso reitera a importância em tratar do assunto e aplicar esse
modelo no sistema prisional paraense”, destacou.
Segundo Jarbas, no Maranhão, depois do massacre de Pedrinhas, seis unidades já aplicam esse modelo e tiveram
resultados satisfatórios. “Tive a oportunidade de conhecer de perto algumas unidades em Minas Gerais, que já atuam
com a metodologia em 29 unidades prisionais. Esse tipo de sistema tem uma funcionalidade excelente, especialmente,
no que compete em custo com o preso, além da inserção social, trabalho e educação dos apenados. É um modelo a
seguir e pretendemos implantar aqui no Pará também com o apoio e incentivo do Governo do Estado”, finalizou o
secretário.
Governo – Nesta terça-feira (10), será realizada uma audiência pública, em Belém, na sede do Ministério Público do
Estado, para a apresentação da Apac, às 10h. Já na próxima quinta-feira (11), ocorre uma reunião com diversos
representante da segurança pública do Estado, no Palácio do Governo, para a apresentação da Apac e do modelo de
gestão da Parceria Público-Privada (PPP) ao governador Helder Barbalho, por representantes da Secretaria de
Administração Penitenciária de Minas Gerais e da concessionária que opera os presídios PPP. O objetivo é discutir a
viabilidade de implementação da Apac no sistema prisional paraense.
Por Melina marcelino
h p://agenciapara.com.br/No cia/191771/mp-apresenta-modelo-de-gestao-prisional-para-membros-da-seguranca-
publica
10 | Abril | 2019
Como ocorre em toda campanha, os municípios ficarão responsáveis pela aplicação das vacinas. A Sespa recomenda
que as unidades apliquem a dose nas pessoas pertencentes aos grupos prioritários, sem distinção de datas, ao contrário
do que vem sendo adotado em outros Estados. De um modo geral, as doses estarão disponíveis em qualquer Unidade
Básica de Saúde, nas salas das Estratégias de Saúde da Família e em outros locais definidos pelas gestões municipais.
Nota técnica – Um documento emitido pelo MS afirma que a imunização em questão é importante porque evita algumas
complicações causadas pelo vírus influenza, como pneumonia e doenças cardíacas. Tomando a vacina, a pessoa não se
protege apenas contra a gripe, mas evita quadros mais graves relacionados com hospitalização e morte.
O informe técnico também assinala que a vacina só é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática
prévia em doses anteriores ou que tenham alergia grave a ovo de galinha e seus derivados. Outra recomendação
importante do Ministério da Saúde: as pessoas que tomaram vacina no ano passado devem repetir a dose esse ano, pois
a ação da vacina contra a gripe leva duas semanas para funcionar e dura cerca de 9 meses. A reaplicação é necessária,
porque a vacina oferecida em 2019 é diferente e resguarda o organismo contra outras mutações do vírus.
Orientadora da campanha no Pará, a Sespa recomenda que os profissionais das secretarias municipais de Saúde se
empenhem em convencer a população a aderir à vacinação.
Por Mozart Lira
h p://agenciapara.com.br/No cia/191765/sespa-orienta-publico-alvo-sobre-campanha-de-vacinacao
integrais aos usuários sob sua responsabilidade, mantendo comportamentos éticos, com princípios de humanização,
métodos e técnicas apropriadas e de acordo com as prescrições e a escala de serviço.
Sobre a Unidade
O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência no diagnóstico e tratamento especializado do câncer
infantojuvenil.
Sobre a Pró-Saúde
A Pró-Saúde é uma das maiores entidades de gestão de serviços de saúde e administração hospitalar do País. Fundada
em 1967, como Associação Monlevade de Serviços Sociais, em João Monlevade (MG), a Pró-Saúde é uma entidade
sem fins lucrativos. Tem sob sua responsabilidade 2.068 leitos e o trabalho de cerca de 16 mil profissionais, sendo 2,9 mil
médicos, além de reunir um dos maiores quadros de administradores hospitalares do Brasil, contribuindo para a
humanização do atendimento hospitalar, em especial do Sistema Único de Saúde (SUS).
Por Marcelo Leite
h p://agenciapara.com.br/No cia/191759/hospital-oncologico-infan l-abre-processo-sele vo-para-tecnicos-de-
enfermagem
Helder defende em Brasília votação da compensação da Lei Kandir ainda neste semestre
Ttexto da comissão obriga a União a entregar anualmente, a partir de 2019, R$ 39 bilhões aos estados e ao Distrito Federal como compensação
pela desoneração do ICMS das exportações
09.04.19 23h21
O governador do Pará, Helder Barbalho defendeu, na terça-feira (9), em Brasília, a votação das regras de compensação da Lei Kandir (Lei
Complementar 87/96) no Plenário da Câmara dos Deputados até o final do semestre. O pedido de urgência foi durante audiência pública sobre o
tema na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal. Segundo Helder, o caminho a seguir é adaptar o texto aprovado em comissão
especial da Câmara em 2017 para ser compatível com o teto de gastos aprovado em 2016 (Emenda Constitucional 95). O texto da comissão
obriga a União a entregar anualmente, a partir de 2019, R$ 39 bilhões aos estados e ao Distrito Federal como compensação pela desoneração
do ICMS das exportações. Para diluir o impacto orçamentário, o repasse será escalonado a partir de R$ 19,5 bilhões (50% da compensação) no
primeiro ano de vigência da nova lei até atingir os 100% a partir do terceiro ano."Se estabelecermos um número inicial de R$ 9 bilhões, em 2020,
até chegarmos a R$ 12 bilhões em 2023, será algo exequível pelo governo federal e permitirá uma compensação efetiva para os estados", disse
Barbalho. Se não houver acordo para regulamentar a compensação, o governador defendeu que cada estado possa definir as alíquotas de ICMS
de forma independente.Barbalho sugeriu ainda adiar discussão sobre o passivo não pago aos estados com possível encontro de contas entre as
dívidas dos estados com a União – cerca de R$ 819 bilhões – e recursos não compensados de anos anteriores – aproximadamente R$ 646
bilhões, pelas contas do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).Para o deputado Celso Sabino (PSDB-PA), que solicitou a presença
do governador na audiência, esta parece ser a última alternativa para os entes federados. "Estamos chegando a um momento em que os
Estados e municípios não tem para onde correr, o momento de calamidade financeira, inclusive alguns Estados já decretaram isso publicamente.
A União não tem sido boa com todos os Estados e muito menos com o Estado do Pará", protestou.O presidente da Câmara, Rodrigo Maia,
entretanto, condicionou a votação da matéria à aprovação da reforma da Previdência (PEC 6/19). "Se não fizermos [a reforma], não tenham
dúvida, não é uma questão de vontade, o governo não poderá entregar essa pactuação da Lei Kandir", disse Maia, ontem, durante evento da 12ª
Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Maia havia prometido inicialmente votar o texto até o final do mês passado. Para o deputado José
Priante (MDB-PA), relator da comissão especial sobre a Lei Kandir em 2017, o momento é oportuno para aprovação das regras. "Estamos com o
prazo definido [fevereiro de 2020] pelo Supremo Tribunal Federal (STF) já contando. Temos aí cerca de dez meses para deliberarmos e
entregarmos essa lei ao País", comentou.IMPASSEAprovada em 1996, a Lei Kandir regulamentou o ICMS, porém ficou mais conhecida por
reduzir a arrecadação dos estados, ao prever casos de isenção desse tributo sobre produtos destinados à exportação. Em novembro de 2016, o
Supremo Tribunal Federal deu ao Congresso Nacional prazo de um ano para aprovar uma nova lei fixando critérios para a compensação. Em 21
de fevereiro, o STF deu mais um ano para o Congresso definir as regras.
h ps://www.oliberal.com/helder-defende-em-bras%C3%ADlia-vota%C3%A7%C3%A3o-da-compensa%C3%A7%C3%A3o-da-lei-kandir-ainda-
neste-semestre-1.111693
10 | Abril | 2019
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Sespa intensifica vacinação — Foto: Prefeitura de Uberlândia/Divulgação Sespa intensifica vacinação — Foto: Prefeitura
de Uberlândia/Divulgação
Sespa intensifica vacinação — Foto: Prefeitura de Uberlândia/Divulgação
A Secretaria de Saúde de Cametá, no baixo Tocantins, intensificou a vacinação de pessoas contra o sarampo. A medida
atende orientação da Secretaria Estadual de Saúde (Sespa), após a notificação de um caso suspeito da doença.
Segundo a Sespa, a ocorrência foi registrada pela secretaria de Cametá como rubéola, com um exame inicial positivo
para sarampo.
A investigação e coletas para outros testes diagnósticos estão sendo realizadas para confirmar se realmente se trata de
sarampo. O Pará perdeu o certificado internacional de erradicação do sarampo, recentemente, em virtude dos casos
confirmados no estado e no Amazonas.
Perda do certificado
O critério estabelecido para a retirada do certificado de erradicação é baseado na incidência de casos confirmados do
mesmo vírus durante 12 meses. Segundo a OMS, a primeira pessoa infectada dentro do território brasileiro ocorreu em
19 de fevereiro de 2018.
O certificado foi concedido ao Brasil pela Organização Pan Americana de Saúde (OPAS/OMS), em 2016.
O Brasil tem um modelo considerado exemplar quando o assunto é o calendário de vacinação, mas a oferta de vacinas
no SUS não foi o suficiente para garantir a taxa desejável de cobertura vacinal da população. Por causa disso, em 2017
o país teve o menor índice de vacinação em crianças menores de um ano em 16 anos. Todas as vacinas recomendadas
para adultos estão abaixo da meta de cobertura ideal.
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar — Foto: Infografia: Karina
Almeida/G1 Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar — Foto:
Infografia: Karina Almeida/G1
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar — Foto: Infografia: Karina
Almeida/G1
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Coluna do Salame
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