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III DIRETRIZES
IV OBJETIVOS GERAIS
V RESULTADOS PROGRAMÁTICOS
VI IMPLEMENTAÇÃO E MONITORAMENTO
ANTECEDENTES
- Marco nas políticas públicas no Brasil;
- Romper com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes;
- Fortalecer o paradigma da proteção integral;
- Preservação dos vínculos familiares e comunitários.
- Documento que promove os princípios e direitos preconizados pelo
ECA;
A manutenção dos vínculos familiares e comunitários – fundamentais para a
estruturação das crianças e adolescentes como sujeitos e cidadãos – está
diretamente relacionada ao investimento nas políticas públicas de atenção à
família. (PNCFC, 2006, p.13)
‒ A história social das crianças, dos adolescentes e das famílias no Brasil revela
[...] inúmeras dificuldades para proteger e educar seus filhos, sendo essas
traduzidas pelo Estado em um discurso sobre uma pretensa “incapacidade”
da família de orientar os seus filhos;
‒ Desenvolvimento de políticas paternalistas voltadas para o controle e a
contenção social, principalmente para a população mais pobre, com total
descaso pela preservação de seus vínculos familiares. (Ibidem, pag. 15);
‒ Brasil: Séc. XVI – XX [início];
‒ Código de Menores I (1927) e o II (1979);
‒ Associava a pobreza à “delinquência”, “Situação irregular”, “inadaptação”.
SÉC. XX
‒ Condição de pobreza – ação da Justiça e da assistência – argumento de
“prender para proteger” confinavam-nas em grandes INSTITUIÇÕES
TOTAIS;