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‒ Breve apresentação do PNCFC;

‒ Contexto histórico voltado para a infância, adolescência e


família;
❖ Visões, sistemas e paradigmas.
‒ Organização estrutural do plano;
‒ Diversidade nos arranjos familiares;
‒ Família na contemporaneidade;
‒ Exercícios.
O que é historicamente construído,
pode ser historicamente desconstruído.
(PNCFC, 2006, p.48)
‒ Um plano é uma orientação formal;
‒ OBJETIVO: orientar a prática, partindo da própria prática e,
portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto. Ele é a
formalização dos diferentes momentos do processo de planejar que,
por sua vez, envolve desafios e contradições.
‒ Plano – programas, projetos e ações.
PLANO NACIONAL DE CONVIVÊNCIA SUPER DICA
I ANTECEDENTES
FAMILIAR E COMUNITÁRIA

[1] LEGAL [CF / ECA]


ORGANIZAÇÃO

II MARCOS [2] CONCEITUAL


[3] SITUACIONAL

III DIRETRIZES
IV OBJETIVOS GERAIS
V RESULTADOS PROGRAMÁTICOS
VI IMPLEMENTAÇÃO E MONITORAMENTO
ANTECEDENTES
- Marco nas políticas públicas no Brasil;
- Romper com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes;
- Fortalecer o paradigma da proteção integral;
- Preservação dos vínculos familiares e comunitários.
- Documento que promove os princípios e direitos preconizados pelo
ECA;
A manutenção dos vínculos familiares e comunitários – fundamentais para a
estruturação das crianças e adolescentes como sujeitos e cidadãos – está
diretamente relacionada ao investimento nas políticas públicas de atenção à
família. (PNCFC, 2006, p.13)
‒ A história social das crianças, dos adolescentes e das famílias no Brasil revela
[...] inúmeras dificuldades para proteger e educar seus filhos, sendo essas
traduzidas pelo Estado em um discurso sobre uma pretensa “incapacidade”
da família de orientar os seus filhos;
‒ Desenvolvimento de políticas paternalistas voltadas para o controle e a
contenção social, principalmente para a população mais pobre, com total
descaso pela preservação de seus vínculos familiares. (Ibidem, pag. 15);
‒ Brasil: Séc. XVI – XX [início];
‒ Código de Menores I (1927) e o II (1979);
‒ Associava a pobreza à “delinquência”, “Situação irregular”, “inadaptação”.
SÉC. XX
‒ Condição de pobreza – ação da Justiça e da assistência – argumento de
“prender para proteger” confinavam-nas em grandes INSTITUIÇÕES
TOTAIS;

De acordo com Goffman instituição total “como um local de residência


e de trabalho onde um grande número de indivíduos com situação
semelhante, separados da sociedade mais ampla por um período
considerável de tempo, levam uma vida fechada e formalmente
administrada. (1987, pag. 11)

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