DESCRIÇÃO DO DESENHO DE SOFTWARE

SUMÁRIO

1. DESCREVENDO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DO DOCUMENTO

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

3. NORMAS E PADRÕES UTILIZADOS

4. O QUE É UMA DESCRIÇÃO DE DESENHO DE SOFTWARE?

5. ATIVIDADES PARA CONFECÇÃO DO DDSw

6. DESCRIÇÃO DO DIAGRAMA DE ATIVIDADES

7. PRIMEIRA VERSÃO DO DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA

8. ATUALIZAÇÃO DO DIAGRAMA DE CLASSE

9. MONTAGEM DO DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

10. BIBLIOGRAFIA

1. DESCREVENDO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DO DOCUMENTO

Deve ser descritos os procedimentos detalhados que deveram ser utilizados como instrumento de
orientação e consulta para a montagem do artefato Descrição do Desenho de Software.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta IT aplica-se a elaboração de uma Descrição de Desenho de Software , definindo em linhas
gerais o que o devera ser desenvolvido da forma que cliente deseja nas especificações.
3. NORMAS E PADRÕES UTILIZADOS
Norma NBR ISO/IEC 12207 – Tecnologia da Informação: Processo de Ciclo de Vida de
Software.

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4. O QUE É UMA DESCRIÇÃO DE DESENHO DE SOFTWARE?

De acordo com (PADUA, 2001) a descrição de desenho de software resulta do fluxo de Desenho,
que faz parte do Processo Práxis. Esse fluxo tem como insumo a Especificação de Requisitos de
Software, que descreve, de forma detalhada, um conjunto de requisitos que define uma solução
implementável para um problema. Esta descrição estabelece a estrutura com que o produto
deverá ser implementado para satisfazer aos requisitos.
5. ATIVIDADES PARA CONFECÇÃO DO DDSw
a. Caso de Uso no Formato Expandido Real
Deverá ser revisado o diagrama de contexto (elaborado na Especificação de Requisitos de
Software-ERSw), onde o analista deve priorizar os casos de uso descritos para a primeira versão
do Software. Devem ser descritos os casos de uso (da primeira versão) no formato expandido real.
b. Sumario
O sumario deverá conter as principais descrições do caso de uso a ser expandido no formato
“Expandido real” para o DDSw.
c. Atores Primários e Secundários
Neste tópico devera ter como descrição os principais atores relacionados com os casos de uso que
serão descritos no documento no formato expandido real.
d. Precondições
Neste tópico devera ser descrito de acordo com as regras de negocio citadas no modelo de analise
de software do seu projeto.
e. Fluxo Principal
Deve ser descrito, levando em consideração o documento MASw, descrevendo o caso de uso
correspondente, de forma detalhada levando em consideração a tecnologia que será empregada,
f. fluxos alternativos:
Caso haja alternativas ao fluxo principal, devem ser registradas no fluxo alternativo de
acordo com as regras de negocio que foram descritas no modelo de analise de software
do sistema, e pode ser encontrada no final da documentação da atividade de analise dos
requisitos de software.

Exemplo do documento de Descrição do Desenho de Software

Exemplo de Modelo de Analise de Software

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6. DESCRIÇÃO DO DIAGRAMA DE ATIVIDADES

Neste item devera ser descrito o diagrama de atividades utilizando ferramentas de UML.O
objetivo do diagrama de atividades é mostrar o fluxo de atividades em um único processo. O
diagrama mostra como uma atividade depende uma da outra como está descrito no documento
expandido real, para montar este diagrama é necessário seguir a descrição do fluxo principal e
alternativo.

7. PRIMEIRA VERSÃO DO DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA

Neste item devera ser descrito o diagrama de seqüência (registrando o comportamento do sistema),
que tem o objetivo de mostrar como as mensagens entre os objetos são trocadas no decorrer do
tempo para a realização de uma operação e, para descrever este diagrama, é necessário também
seguir a descrição do fluxo principal e alternativo.

8. ATUALIZAÇÃO DO DIAGRAMA DE CLASSE

Por fim, a atualização do diagrama de classes, descrever os vários tipos de classes observadas para
o sistema e o relacionamento entre elas. Para fazer a atualização deste diagrama de classes é
necessário verificar as trocas de mensagens observadas no diagrama de seqüência, que
correspondem aos métodos/atributos necessários para cada classe realizar suas responsabilidades.
Estes métodos/ atributos detectados devem ser atribuídos as suas respectivas classes, sendo
atualizado o Diagrama de Classes.

9. MONTAGEM DO DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

São dois tipos de diagramas empregados para modelagem dos aspectos físicos de um sistema
orientado a objetos. Ele mostra a configuração dos nós de processamento em tempo de execução e
os componentes que nele existem. São empregados para a modelagem da visão estática da
implantação de um sistema, são essencialmente diagramas de classes que focalizam os nós do
sistema. É importante somente para vizualizar, especificar e documentar sistemas, mas também
para o gerenciamento de sistemas executável por meio de engenharia de produção e reversa.

¾ TERMOS E CONCEITOS
• É um diagrama que mostra a configuração de nós de processamento em tempo de
execução e os componentes que neles existem. Graficamente é uma coleção de arcos e
vértices.
• Propriedades comuns: seu conteúdo particular é que diferencia de todos os outros tipos
de diagramas.

Conteúdo:
• Nós;
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• Relacionamentos de dependência e associação;

• Obs: Tipo especial de diagrama de classes, que focaliza os nós do sistema.

¾ Modelagem de um Sistema Cliente/Servidor

• Identifique os nós que representam os processadores do cliente e do servidor do sistema.
• Destaque os dispositivos que são relevantes para o comportamento do sistema.
• Forneça indicações visuais para esses processadores e dispositivos por meio de
estereótipos.
• Faça a modelagem de topologia desses nós em um diagrama de implantação.

Ex.:

¾ Modelagem de um Sistema totalmente distribuído

• Identifique os dispositivos e processadores totalmente distribuídos.

• Se necessário analisar o desempenho da rede do sistema ou o impacto de alterações da

rede, certifique-se de fazer a modelagem desses dispositivos de comunicação em um
nível de detalhe suficiente para realização dessas avaliações.
• Dedique maior atenção aos agrupamentos lógicos de nós, que você pode especificar
utilizando pacotes.

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• Faça a modelagem desses dispositivos e processadores, utilizando diagramas de

implantação. Onde for possível, use ferramentas para descobrir a topologia de seu
sistema, percorrendo a rede do sistema.
• Se for necessário focalizar a dinâmica do sistema, introduza diagrama de casos de uso
para especificar os tipos de comportamento em que você está interessado e procure
expandir esses casos de uso com diagramas de interação.

Ex.:

10. BIBLIOGRAFIA
FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC: Rio de
Janeiro, 2001.

http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/map/html/uml/diagramas/diagramas.htm
acessado em 01/05/2006.

www.inf.ucp.br/profs/tavares/2001_01/Aula%2010%20-%20raquel%20-%20cap%2030,31.ppt
acessado em 09/05/2006.

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