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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Breno Lafratta Calandrelli - 2018104281


Lucas Esteves Machado - 2018102870
Marcos Paulo Casagrande da Silva - 2018207052

Relatório de Física
Associação de molas

Alegre – Espírito Santo


2018
1. Objetivos:
Este experimento teve como objetivo fazer o estudo prático de molas e suas
associações por meio de hastes, tripé, corpos de prova entre outros materiais
necessários para que consigamos executar as atividades satisfazendo as
propostas do professor. Ademais, determinamos experimentalmente a constante
elástica de molas simples e em associação e aplicar a lei de Hooke com as suas
outras aplicações.

2. Introdução:
A lei de Hooke tem como definição a lei que estuda a deformação sofrida por um
corpo elástico através de uma força. A teoria afirma que a distensão de o objeto
elástico é diretamente proporcional à força aplicada sobre ele. Tal lei é descrita
pela Equação 01, em que F: força aplicada sobre o corpo elástico, K: constante
elástica ou constante de proporcionalidade, ∆L: variável independente ou
deformação sofrida.
𝐹 = 𝑘 . ∆𝑙 Equação 01

3. Procedimento/Desenvolvimento:
Durante a aula prática de Física 1 realizou-se o experimento descrito pelo roteiro
chamado de “Associação de molas – lei de Hooke”. Este experimento teve como
objetivo fazer o estudo prático de molas e suas associações por meio de hastes,
tripé, corpos de prova entre outros materiais necessários para que consigamos
executar as atividades satisfazendo as propostas do professor. Ademais,
determinou-se experimentalmente a constante elástica de molas simples e em
associação, e também aplicar a lei de Hooke com as suas outras aplicações.
Iniciou-se o experimento montando o equipamento de forma que conseguia-se
pendurar o corpo de prova para medir-se a deformação da mola e também o seu
comprimento inicial. Foi medido antes de começar o experimento o comprimento
de todas as molas afim de usar nos dados mesmo que alguns fossem
desnecessários. Após isso montado e feito foi medido a deformação da mola
permutando as massas dos corpos de prova e também calculando razão F/∆L,
constante elástica e montando dessa forma a tabela 01.
Já na série 02 repetimos toda a série 01 que foi descrita acima – montou-se a
tabela 02, mas alterando a mola fina por uma mais grossa. Na série 03 o que foi
alterado era a associação de duas molas finas em série – montou-se a tabela
03, e na série 04 três molas finas em paralelo e realizando o mesmo
procedimento da série 01, montou-se a tabela 04 – segundo parágrafo deste
tópico.

4. Dados experimentais:
Tabela 1

N (Fi) N (Li) mm ∆(Li) mm (F/∆L) N/m |F/∆L -


<F/∆L>| N/m
1 0,08 54 0,00571±2 1,01 x 10^-3 54-40=14
2 0,20 70 0,00666±2 6 x 10^-5 70-40=30
3 0,39 83 0,00906±2 2,34 x 10^-3 83-40=43
4 0,41 110 0,00585±2 8,7 x 10^-4 110-40=70
5 0,61 136 0,00635±2 3,7 x 10^-4 136-40=96
M - - 0,00728±2 - -

Tabela 2

N (Fi) N (Li) mm ∆(Li) mm (F/∆L) N/m |F/∆L -


<F/∆L>| N/m
1 0,08 43 0,0061±2 1,22 x 10^-3 43-30=13
2 0,20 57 0,0071±2 1,10 x 10^-5 57-30=27
3 0,39 69 0,0100±2 2,79 x 10^-3 69-30=39
4 0,41 94 0,0064±2 8,10 x 10^-4 94-30=64
5 0,61 118 0,0064±2 7,80 x 10^-4 118-30=88
M - - 0,0072±2 - -

Tabela 3

N (Fi) N (Li) mm ∆(Li) mm (F/∆L) N/m |F/∆L -


<F/∆L>| N/m
1 0,08 199 0,00258±2 9,7 x 10^-4 199-168=31
2 0,20 223 0,00363±2 8 x 10^-5 223-168=55
3 0,39 245 0,00506±2 1,51 x 10^-3 245-168=77
4 0,41 293 0,00328±2 2,7 x 10^-4 293-168=125
5 0,61 345 0,00327±2 2,8 x 10^-4 345-168=186
M - - 0,00355±2 - -

N (Fi) N (Li) mm ∆(Li) mm (F/∆L) N/m |F/∆L -


<F/∆L>| N/m
1 0,08 68 0,016±2 4,6 x 10^-3 68-63=5
2 0,20 73 0,020±2 6 x 10^-4 73-63=10
3 0,39 76 0,030±2 9,4 x 10^-3 76-63=13
4 0,41 86 0,018±2 2,6 x 10^-3 86-63=23
5 0,61 94 0,019±2 1,6 x 10^-3 94-63=31
M - - 0,021±2 - -
1Gráfico tabela 01

2 Gráfico tabela 02
3 Gráfico tabela 03

4 Gráfico tabela 04

5. Conclusão:
Ao findar este experimento e discutirmos em grupo os pontos propostos pelo
professor pudemos concluir que fatores podem justificar as prováveis diferenças
entre os valores encontrados nas quatro Séries é com a relação a constante
elástica, visto que uma é em relação entre a deformação e a força utilizada.
Concluímos também que quando associamos molas em série temos a
deformação das molas somadas, portanto maior que a das molas associadas em
paralelo.
6. Fontes:
“Apostila de Física Experimental”, CCA UFES, Alegre-ES.
HALLIDAY D.; RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de Física: mecânica.
Volume 1. 8ª edição. Editora LTC, 2009.
http://www.fisica.alegre.ufes.br/sites/fisica.alegre.ufes.br/files/field/anexo/associ
acao_de_molas_lei_de_hooke.pdf

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