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Modulação em inversores

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Controle da tensão de saída
em inversores
 Tensão e freqüência de saída fixas 
fontes de emergência
 Tensão de saída variável proporcional à
freqüência  controle de velocidade de
motores CA
 Tensão de saída variável com fonte de
alimentação fixa ou variável

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Controle através do comando
do inversor
 Nos inversores estudados
anteriormente, tem-se:
 Número de comutações reduzido
 Forma de onda em degrau  harmônicos
excessivos nas correntes
 A modulação por largura de pulso (MLP)
reduz os problemas com harmônicos

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Tipos de MLP
 MLP de pulso único - a razão cíclica é
variada para se variar o valor RMS da
tensão de saída. 
VRMS  E
20V 

0V

-20V
0s 0.4ms 0.8ms 1.2ms 1.6ms 2.0ms
V(Rox:2)

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Time
Tipos de MLP
 MLP por defasagem – é obtida com a
combinação de formas de onda
retangulares defasadas entre si.

E
20V

VRMS

0V

-20V
0s 0.4ms 0.8ms 1.2ms 1.6ms 2.0ms
-V(Roy:2)
Time

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Tipos de MLP
 MLP através de pulsos de largura
constante – uma onda triangular
(portadora) é comparada com uma
onda retangular (modulante).
p
VRMS  E

fp
p
fm
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Tipos de MLP
 MLP senoidal – uma maior redução de
harmônicos pode ser obtida com a
utilização de uma senóide como
referência.

m
p
VRMS E 
m 1 

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Tipos de MLP
 MLP vetorial – os estados do inversor
são representados por vetores. O vetor
nulo é definido como os estados 111 ou
000.

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MLP vetorial
 No período de comutação deve-se obter
o valor médio desejado, com o vetor
resultante V*.

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Tipos de MLP
 Nas modulações com pulso único, a
tensão Vmáx de saída pode ser igual à
90% da tensão de alimentação;
 Na modulação por largura de pulso
constante, Vmáx na saída varia de 33,3%
a 75,1% de E, dependendo de qual
harmônico for eliminado, e 0,9E para
uma relação de freqüências de 20;
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Tipos de MLP
 Na modulação senoidal Vmáx=0,9E;
 Na modulação vetorial tem-se
Vmáx=1,15E.

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Eliminação de harmônicos
 Harmônicos indesejáveis de uma forma
de onda quadrada podem ser
eliminados por meio da inserção de
“buracos” em ângulos pré-
determinados.
 É possível eliminar uma dada harmônica
se a cada ¼ de ciclo for introduzida
uma comutação adicional.
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Eliminação de harmônicos

v(t )  
4
2 cosn   1sennt 
n 1, 3, 5,... n

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Eliminação de harmônicos
 Seja A  4 2 cosn   1
n
n

 Para eliminar a 3a harmônica (A3=0),


deve-se impor, no intervalo 0<</2
que: 2 cos3   1  0 , isto significa
 = /9, para qualquer valor de t.

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Eliminação de harmônicos
O impacto sobre a componente
fundamental v(t) é que ocorre uma
redução de seu valor eficaz para
88%, em relação ao valor de onda
quadrada.
Para h “buracos” tem-se:
 h

1  2  1 cosn k 
4
An 
k

n  k 1 
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Eliminação de harmônicos
 É possível estender este mesmo
enfoque para a eliminação de um
número qualquer de harmônicos.
 Uma expressão geral para v(t),
considerando que existem h pulsos
inseridos no intervalo entre 0 e /2, é:

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Eliminação de harmônicos
Ex.: Para se eliminar a 3a e 5a harmônicas

A3  A5  0
A3  1  2 cos31   2 cos3 2 
A5  1  2 cos51   2 cos5 2 

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Eliminação de harmônicos
 A eliminação de h harmônicas de
v(t) impõe que os respectivos
ângulos 1, 2,... n sejam raízes
de:
h

  1 cosnk   
k 1
k 1 2

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