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São Paulo
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Breve Monografia sobre Vasos de Pressão
1. Conceito
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3. Tensões em Vasos de Pressão
1.Tensões primárias
a) Gerais:
b) Tensão local
2. Tensões secundárias
3. Tensão de pico
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3.1 Tensões Primárias
4
3.2 Tensões secundárias
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4. Análise das tensões em vasos sob pressão interna
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Como consideramos a parede fina, assumimos que a tensão de tração
está uniformemente distribuída através da espessura t. A resultante das
tensões de tração na parede é:
Então:
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Figura 4.2: Elemento de tensão para avaliar as tensões na superfície externa de uma esfera
8
4.1.2 Tensões na superfície interna
Figura 4.3: Elemento de tensão para avaliar as tensões na superfície interna de uma esfera
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Em se tratando de um vaso de pressão de paredes finas, podemos
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Figura 4.4: Análise das tensões em um vaso cilíndrico
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Logo, obtemos para a tensão circunferencial do cilindro:
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4.2.3 Tensões na superfície externa
Figura 4.5: Elemento de tensão para avaliar as tensões na superfície externa de um cilindro
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4.2.4 Tensões na superfície interna
Figura 4.6: Elemento de tensão para avaliar as tensões na superfície interna de um cilindro
As tensões principais estão enumeradas a seguir:
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As tensões de cisalhamento máximas, obtidas pela rotação em 45º dos
eixos x, y e z são:
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Na análise da tensão térmica, o primeiro passo é calcular as tensões
elásticas devido às restrições. Assume-se que a tensão está na parte elástica
do diagrama tensão-deformação do material em questão. Em determinadas
situações, a tensão térmica pode exceder o limite de escoamento do material.
No entanto, devido à sua característica auto-limitante, uma pequena
deformação plástica local vai reduzir significativamente força atuante.
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5.2 Restrições externas
sendo:
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5.3 Restrições internas
6.1 Casco
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6.2 Tampos
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- Plano: Resistência bastante baixa o que exige grandes espessuras. Em
geral empregados como tampos removíveis.
6.3 Suportes
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6.3.3 Lug support
Caso as tensões sejam muito altas, são utilizados anéis de reforço que
também devem ser dimensionados.
6.3.4 Selas
6.4 Bocais
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7. Seleção de materiais
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8. Aspectos gerais de construção e fabricação de vasos
8.2 Conformação
- Calandragem
- Prensagem
- Rebordeamento
- Dobramento
- Estampagem
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- Curvamento
É importante ressaltar a necessidade de realizar uma verificação
minuciosa para garantir que todas as dimensões e tolerâncias de projeto
tenham sido respeitadas.
8.3 Soldagem
9. Código ASME
9.1 Histórico
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Vasos de Pressão foi concebido em 1911 e publicado pela primeira vez em
1915.
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Projeto Básico de um Vaso
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10.1 Cálculo da pressão interna
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10.4 Material empregado
Da bibliografia: “Um caso típico de emprego dos aços-liga cromo-
molibdênio são os equipamentos para serviço com hidrocarbonetos em
temperaturas elevadas, para os quais o material mais empregado é aço liga 5
Cr – ½ Mo, cuja vida é aproximadamente dez vezes maior do que o aço
carbono no mesmo regime de operação” (SILVA TELLES, 1996).
Foi escolhido o aço SA-387, material indicado por (BEDNAR, 1981), em
seu manual, para essas temperaturas. Suas características, para a faixa de
temperatura determinada são:
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10.6.1 Corpo cilíndrico
A partir da parte UG-27, da Divisão 1, temos que a espessura do casco
cilíndrico deve ser a maior dentre as seguintes:
- Para tensão circunferencial (juntas longitudinais)
( )
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10.6.4 Resultados
Definimos, primeiramente, os parâmetros necessários:
- (ver Tabela 6.1)
-
-
-
-
-
[ ]
{ [ ] [ ]}
{ [ ] [ ]}
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- Região 4 (casca cilíndrica):
{ [ ] [ ]}
{ [ ] [ ]}
{ [ ] [ ]}
[ ]
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Portanto, obtivemos as seguintes espessuras para nosso tambor de
coqueamento:
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Referências Bibliográficas
TELLES, P.C.S. Vasos de Pressão. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos
e Científicos (LTC), 1996.
BEDNAR, H.H. Pressure Vessel Design Handbook. 1.ed, Nova York, NY,
EUA: Van Nostrand Reinhold Company, 1981.
HARVEY, J.F. Theory and Design of Modern Pressure Vessels. 2.ed. Nova
York, NY, EUA: Van Nostrand Reinhold Company, 1974
MOSS, D.M. Pressure Vessel Design Manual. 1.ed, Houston, TX, EUA: Gulf
Publishing Company, 1987
GERE, J.M. Mêcanica dos Materiais. 5.ed, São Paulo, SP: Thomsom
Learning, 2003
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Lista de Ilustrações
pág.
de um cilindro ....................................................................................................11
um cilindro .........................................................................................................12
34
Lista de Tabelas
pág.
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