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De acordo com os cientistas britânicos, as bactérias foram levadas ao Reino Unido por
pacientes que viajaram à Índia e ao Paquistão para a realização de cirurgias eletivas
(cirurgias que podem ser agendadas), inclusive estéticas. “É uma bactéria que pode
viajar por causa da globalização, mas ela é transmitida dentro de um ambiente
hospitalar”, explica Camargo.
Para Camargo, os hospitais precisam ficar atentos ao alerta emitido pela Lancet. “Os
hospitais precisam atualizar seus mecanismos para que estejam prevenidos quando essas
bactérias chegarem ao país”, afirma.
De acordo com o líder da Renascer, a superbactéria que está assolando alguns hospitais
do Brasil é o sinal do “cavalo amarelo” que o livro de apocalipse cita:
E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem, e vê. E
olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome
Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra,
com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra. (Apocalipse 6:7-8)
Estevam disse: “Não existem remédios para essa superbactéria. Novas enfermidades
virão sobre a terra… isso é o sinal do cavalo amarelo que está no livro de apocalipse.
Temos que ficar em aliança com Deus.”
A doença:
De janeiro a outubro deste ano, o Ceará já identificou 150 suspeitas de casos de pessoas
contaminadas pela superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC),
confirmou a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde do Estado.
Segundo informações da assessoria ainda não há previsão de data para divulgação dos
exames. Até lá, os suspeitos de contaminação permanecem isolados e recebendo os
medicamentos adequados.
A Superbactéria:
Apesar de sua presença ser mais comum na espécie que lhe rendeu a nomenclatura, o
KPC pode ser identificado em outras bactérias. Por ter seu campo de atuação restrito a
hospitais, os micro-organismos com KPC não oferecem riscos à comunidade, desde que
a pessoa não esteja hospitalizada.
Pastor por chamado divino e escritor por uma vocação que garante ter
recebido também de Deus, Max Lucado é tido nos Estados Unidos como
uma referência cristã que transcende os muros da Igreja. Seu trabalho é
enaltecido por publicações seculares como oNew York Times e o USA Today.
Mesmo assim, ele não é condescendente com a atual situação de seu país.
“Os Estados Unidos não são mais uma nação cristã, porque o cristianismo
não influencia mais suas decisões”, critica. Casado com Denalyn e pai de
três filhas, Lucado vive em San Antonio, no Texas, onde até recentemente
pastoreava a Oak Hills Church. Afastou-se do púlpito para dedicar-se mais à
carreira de escritor – embora, evidentemente, as duas funções lhe caibam
como uma luva. Por telefone, Max Lucado concedeu a seguinte entrevista
exclusiva a esta primeira edição de CRISTIANISMO HOJE:
Sou pastor, e todos os meus livros são para a Igreja – ou seja, eu os faço
pensando na Igreja, e ela necessita saber que estamos numa época em que
precisamos estudar um Evangelho simples. E como fazer isso? Explicando
tudo numa frase bem simples, expressando opiniões mais simples ainda.
Então, considero o texto de João 3.16 como uma passagem ideal. O curioso
é que a primeira vez em que pensei neste livro foi em 1998, quando ouvi
uma música da cantora Jacy Velasquez baseada justamente na passagem
de João 3.16. Aí, uma pessoa me deu a idéia de escrever um livro baseado
também naquele texto. Bem, passados estes anos, aí está o livro.
A auto ajuda é uma boa idéia – mas uma mão limpa não pode ajudar a
limpar uma suja. Logo, os princípios da auto-ajuda não são suficientes para
o ser humano. Por isso, temos que buscar ajuda de outro lugar. Precisamos
ter ajuda de Deus. É por isso que eu prefiro a Cristo-ajuda...
Eu acho que ser cristão é ser uma pessoa cujo Deus é o Senhor e que tem a
Jesus Cristo como único salvador. Ora, não podemos ser salvos sem Cristo!
Eu não acho que todos os caminhos levam a Deus. O que faz uma pessoa
cristã não é a igreja que ela freqüenta; por isso, acho que há verdadeiros
cristãos tanto na Igreja Católica quanto nas igrejas protestantes. Todavia,
há muitos católicos que não são cristãos, como também há muitas pessoas
que pertencem a igrejas evangélicas que não o são.
Sim, está. Eu acho que é muito difícil ser cristão. Principalmente, nos
Estados Unidos, onde o secularismo é uma religião – ou seja, só se acredita
vendo. Por causa disso, as pessoas não oram, pois só acreditam no que
vêem. O que eu gosto no Brasil é que os brasileiros acreditam que existe
um mundo espiritual, crêem na existência de anjos etc.
Eu não acho bom dizer às pessoas que, quando elas se tornarem cristãs,
vão ter coisas materiais. E tenho problemas com aqueles que dizem que,
quando o indivíduo se converte, vai ganhar dinheiro, não vai ter doenças...
Mas a promessa de Cristo é a de nos fortalecer no meio dos problemas, e
não, que a gente não vai tê-los.
O que mudou (risos)? Hoje em dia, eu tenho mais dead line (Da redação:
Trata-se de expressão utilizada no segmento editorial e se refere aos prazos
para fechamento de textos e entrega de originais). Agora, eu trabalho muito
mais no computador do que antes. Eu escrevi meus primeiros livros na
época em que morava no Rio de Janeiro. Naquele tempo, eu os escrevia
entre dez e meia da noite e meia-noite... Só que agora, uso o meu tempo
integral para escrever.