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TQS®

Projeto Estrutural de Edifícios de


Concreto Armado, Protendido, Pré-Moldados
e Alvenaria Estrutural

Manual de Migração
Versão 20

versão 0
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Sumário I

TQS®
Visão Geral e Lançamento
Sumário

1. BIM................................................................................................................... 4
Leitura de RTQ e IFC ..................................................................................................4
Importação de edifício e referências 2D e 3D................................................................. 4
Importação de paredes e tubos ....................................................................................... 5
Visualizador 3D ...........................................................................................................7
Transparência por elemento........................................................................................... 7
Transparência da referência externa ............................................................................. 7
Classificação dos elementos ........................................................................................... 8
2. Lajes protendidas ............................................................................................. 9
Undo-Redo....................................................................................................................9
Funcionamento ............................................................................................................... 9
Salvamento ..................................................................................................................9
Pré-Seleção ...................................................................................................................9
Tooltip na planta .........................................................................................................9
Alteração de comandos .............................................................................................. 10
Grips na RPU ............................................................................................................. 10
Grips na RTE e cabos ................................................................................................ 11
Menu de contexto ....................................................................................................... 12
Seleção múltipla ........................................................................................................ 12
Inserção de RPU e cabos ........................................................................................... 12
Edição de RPU e apoios ............................................................................................. 12
Perfil do cabo na elevação ......................................................................................... 12
Tooltip na elevação .................................................................................................... 12
Perfis de cabos em elevação....................................................................................... 12
Funcionamento ............................................................................................................. 13
Critérios de projeto .................................................................................................... 13
3. Editor rápido armaduras de pilares ............................................................... 14
Undo/Redo .................................................................................................................. 14
Funcionamento ............................................................................................................. 14
Pré-seleção ................................................................................................................. 14
Funcionamento ............................................................................................................. 14
Comandos simples de edição ..................................................................................... 14
Tooltip para ferros ..................................................................................................... 15
Grips ........................................................................................................................... 15
Menu de contexto ....................................................................................................... 15
Configuração de alojamento ...................................................................................... 15

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II TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

Funcionamento ............................................................................................................. 15
Visualização de múltiplos lances .............................................................................. 16
Funcionamento ............................................................................................................. 16
Eliminação de comando ............................................................................................. 16
4. Combinações .................................................................................................. 18
Critérios ..................................................................................................................... 18
5. Processamento global ..................................................................................... 19
Novos botões .............................................................................................................. 19
6. Estabilidade global ......................................................................................... 20
Funcionamento .......................................................................................................... 20
7. Vigas .............................................................................................................. 21
Critério de ancoragem de armadura positiva em apoios extremos (K4=1) ............. 21
Caso 1: be  lbe ............................................................................................................... 23
Caso 2: (lbe  10  )  be < lbe e R  be ...................................................................... 23
Caso 3: R  be < (lbe  10  ) ....................................................................................... 23
Caso 4: be < R .............................................................................................................. 24
8. Sapatas .......................................................................................................... 26
Desenho de tensões.................................................................................................... 26
Acesso via lista de desenhos ......................................................................................... 26
Acesso via painel central .............................................................................................. 26
Armadura mínima ..................................................................................................... 26
Critérios ........................................................................................................................ 27
9. Impressão 3D ................................................................................................. 28
Geração ...................................................................................................................... 29
Importante ................................................................................................................. 29
10. Muro de contenção ....................................................................................... 30
Critérios ..................................................................................................................... 30
Funcionamento .......................................................................................................... 30
11. Centro de massa ........................................................................................... 32
Funcionamento .......................................................................................................... 32
12. Modelador estrutural ................................................................................... 33
Inverter sentido da viga ............................................................................................ 33
13. Sismo ............................................................................................................ 34
Funcionamento .......................................................................................................... 34
Definição do espectro de resposta ................................................................................ 34
Esforços devidos a análise modal espectral ................................................................. 34
Casos de carregamentos ............................................................................................... 35
Combinações ................................................................................................................. 36
Bibliografia ................................................................................................................... 36
14. Ameba .......................................................................................................... 37
Funcionamento .......................................................................................................... 37
15. Plotagem ...................................................................................................... 38

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Sumário III

Critério ....................................................................................................................... 38
16. Desktop ......................................................................................................... 39
Barra de endereço ...................................................................................................... 40
Barra de pesquisa ...................................................................................................... 41
Lista de arquivos ....................................................................................................... 41
17. Restaurador de backups ............................................................................... 43
Funcionamento .......................................................................................................... 43
Restauração de Modelo Estrutural .............................................................................. 43
Restauração de Desenho .............................................................................................. 43
18. CIRSOC-201 / ACI-318 ................................................................................. 44
Calculadoras .............................................................................................................. 44
Funcionamento ............................................................................................................. 44

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4 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

1. BIM
No TQS V20, estamos avançando na leitura de informações dos softwares BIM para
o TQS, ou seja, na importação de dados.
A importação de elementos não-estruturais existentes nos modelos BIM para o TQS
pode proporcionar grandes benefícios ao engenheiro durante a concepção do modelo
estrutural. Vai muito além de uma simples visualização 3D da arquitetura e das
instalações.
Uma das ferramentas, que será apresentada com mais detalhes a seguir, permitirá
que todo o conteúdo das formas seja importado por um único comando, em que o novo
edifício passa a ser criado, automaticamente, com todos pavimentos, com os seus
respectivos desenhos de referência, corretamente, posicionados e escalados,
possibilitando o lançamento preciso do modelo estrutural de forma quase imediata.
Além disso, após a criação do edifício com os desenhos de referência, parte das
informações dos elementos não-estruturais importados ficaram disponíveis para
auxílio durante o lançamento estrutural (exs.: criação de cargas e furos).

Leitura de RTQ e IFC


Existem duas novas modalidades para a importação de arquivos RTQ e IFC, cada
uma com uma finalidade diferente.
O arquivo RTQ é gerado dentro de um modelo no Revit, através do nosso plugin
Revit-TQS, disponível gratuitamente no nosso site.

Importação de edifício e referências 2D e 3D


Os comandos de importação de um edifício, realizam a interpretação do modelo BIM,
via arquivo IFC ou RTQ, gerando automaticamente um modelo pré configurado e
pronto para o lançamento da estrutura. Este modelo carrega as seguintes
informações:
■ Cotas dos pavimentos;
■ Referências 2D, que são desenhos de referência, colocados automaticamente
no modelador estrutural, dentro de cada pavimento, com o posicionamento
compatibilizado nas coordenadas do modelo BIM. O desenho de referência se
comporta exatamente como os desenhos de referência já conhecidos e podem
ser editados normalmente. Se o modelo for advindo do arquivo IFC, a
referência é gerada durante o comando, com base no "corte" da geometria 3D;
caso contrário (arquivo RTQ), o desenho de referência é a planta de trabalho
definida no Revit (feita pelo arquiteto, por exemplo) com todas as anotações
disponíveis (cotas, detalhes, amebas, rótulos, etc.).

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BIM 5

■ Referência 3D, que contém a representação geométrica de todos os elementos,


inclusive os não estruturais; e pode ser visualizada no visualizador 3D do
TQS, junto com a estrutura. Se o modelo vier do arquivo RTQ, também é
possível visualizar todas as propriedades de um elemento qualquer, na janela
de propriedades do visualizador 3D, selecionando-o com um clique.
O visualizador 3D da V20 contém opções de visualização que permitem ocultar ou
esmaecer a referência externa 3D, veja o capítulo específico para maiores
informações.
Para executar o comando de leitura de arquivo IFC, no Gerenciador, faça o seguinte:
 Selecione a aba "Ferramentas";
 Clique no botão "Importar ou Exportar";
 Na janela "Importar ou exportar projetos", selecione "Formato IFC";
 Clique no botão "Importar modelo IFC";
 Selecione o arquivo;
 Confirme os dados na janela seguinte, concluindo o comando.
Para executar o comando de leitura de arquivo RTQ, no Gerenciador Estrutural, faça
o seguinte:
 Selecione a aba "Ferramentas";
 Clique no botão "Importar ou Exportar";
 Na janela "Importar ou exportar projetos", selecione "Revit - Plugin TQS";
 Clique no botão "Importar/Sincronizar modelo do Revit";
 Selecione o arquivo;
 Confirme os dados na janela seguinte, concluindo o comando.

Importação de paredes e tubos


O comando de importação de paredes e tubos funciona dentro do Modelador
Estrutural, com ele é possível importar do modelo BIM:
■ Paredes, que são transformadas em cargas e posicionadas automaticamente
no modelo. O valor das cargas, por tipo de parede, é solicitado no momento da
importação;
■ Tubulações (hidráulica, elétrica e de ar condicionado), que são elementos
especiais que geram furos automaticamente ao cruzar com vigas e lajes. As
dimensões dos furos, são solicitadas no momento da importação.

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6 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

Importação de paredes
Para realizar uma importação de paredes, siga os seguintes passos dentro do
Modelador Estrutural:
 Selecione a aba "Instalações";
 No grupo "Paredes" clique no botão "Importar";
Obs: Neste ponto, veja que também é possível importar apenas no pavimento atual.
 Selecione o arquivo IFC ou RTQ;
 Preencha os valores das cargas para cada tipo de parede e clique no botão "OK";
Finalizado o comando, deverão aparecer linhas de cargas, com os valores fornecidos,
nas posições das paredes do modelo BIM. Além disso, as paredes serão representadas
nas visualizações 3D do edifício.
Obs: As paredes importadas, a favor da segurança, não terão descontados os furos
(portas, janelas, etc.) e, se forem de altura variável, serão consideradas com a maior
altura do começo ao fim.
Observe que na mesma aba "Instalações" do Modelador Estrutural, também é
possível remover a importação de paredes do edifício todo ou apenas do pavimento,
assim como editar a tabela de cargas por tipo de parede.
Se um segundo arquivo for importado para extração de paredes, todas as paredes
existentes serão removidas e substituídas pelas paredes do novo arquivo, pois
entendemos que se trata de uma atualização de modelo.

Importação de tubulações
Para realizar uma importação de tubulações, siga os seguintes passos dentro do
Modelador Estrutural:
 Selecione a aba "Instalações";
 No grupo "Tubos" clique no botão "Importar";
Obs: Neste ponto, veja que também é possível importar apenas no pavimento atual.
 Selecione o arquivo IFC ou RTQ;
 Se o furo for circular, alterne o campo na coluna "Formato" para "Circular";
 Preencha os valores das dimensões dos furos e clique no botão "OK";
Finalizado o comando, as projeções 2D dos tubos estarão representadas no modelo.
Além disso, após o comando, os tubos serão representados na visualização 3D do
edifício.

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BIM 7

Observe, na mesma aba "Instalações" do Modelador Estrutural que também é


possível remover a importação de tubos do edifício todo ou apenas do pavimento,
assim como editar a tabela de dimensões por tipo de tubo.
Se um segundo arquivo for importado para extração de tubos com os comandos
"Importar" ou "Importar na planta", todos os tubos existentes serão removidos e
substituídos pelos tubos do novo arquivo, pois entendemos que trata-se de uma
atualização de modelo. Se não for o caso, ou seja, se você tem, por modelo diferente
para cada disciplina de instalações, utilize um destes comandos "Importar e somar"
ou "Importar e somar na planta", pois com eles as instalações existentes não serão
removidas.

Visualizador 3D
Visando a utilização de referências externas 3D o visualizador 3D foi modificado
para facilitar a visualização conjunta dos elementos estruturais com os elementos
importados (arquitetura, instalações, etc.). Além dos recursos de interface usuário,
descritos abaixo, cabe destacar que nesta versão houve uma melhoria significativa
na redução do tamanho do arquivo 3D do TQS tanto do ponto de vista de arquivo
como de consumo em memória RAM.

Transparência por elemento


No visualizador 3D é possível tornar tipos de elementos transparentes (por exemplo,
lajes ou vigas). Para isso, no visualizador 3D siga os passos:
 Selecione o menu "Editar";
 Clique no botão "Transparência";
 Na janela "Elementos transparentes" selecione os tipos de elementos que deseja tornar
transparente;
 Clique no botão "OK" para concluir o comando.
Se preferir tornar apenas um único elemento transparente e não todos os elementos
de um mesmo tipo (apenas a laje L1, por exemplo), basta clicar com o botão direito
sobre o elemento selecionado, e clicar no botão "Tornar transparente". Para retornar
a visibilidade do elemento basta clicar novamente com o botão direito, selecionando
"Tornar opaco".

Transparência da referência externa


Além do comando existente para deixar todos os elementos transparentes (para
visualização de armaduras dentro das peças), foi incluído um atalho na barra de
ferramentas do visualizador 3D para tornar a referência eterna 3D transparente, de
forma a visualizar a estrutura dentro da arquitetura, por exemplo.

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Classificação dos elementos


A classificação dos elementos no visualizador 3D foi melhorada e agora é expansível
conforme a referência externa importada.
Ao abrir um modelo com referência externa 3D, os elementos serão classificados em
categorias especiais. Se o modelo vier do arquivo RTQ, as categorias importadas são
mais detalhadas e divididas por disciplinas.

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Lajes protendidas 9

2. Lajes protendidas
Na versão V20 foram introduzidas diversas melhorias no Editor de lajes protendidas,
que teve sua interface bastante aprimorada.

Undo-Redo
Tanto na edição de objetos em planta (RPUs, RTEs, linhas de cotagem e cabos) como
na elevação (perfil dos cabos), foi introduzida a possibilidade de fazer undo e redo
ilimitados, para todos os comandos, sendo que o histórico é armazenado de acordo
com a direção atual (horizontal ou vertical).

Funcionamento
Para desfazer algum comando, utilize uma das opções abaixo:
■ "Editar" - "Desfazer";
■ <F9>
■ <Crtl>+<Z>
Para refazer algum comando desfeito, utilize uma das opções abaixo:
■ "Editar" - "Refazer";
■ <Crtl>+<F1>
■ <Crtl>+<R>

Salvamento
O salvamento na saída do editor não é mais automático. Se houver modificação de
qualquer elemento, o editor perguntará se o usuário quer salvar ou não as
alterações, podendo, ainda, cancelar toda a operação e continuar no editor.
Desta forma, também foi adicionado um novo comando na barra de ferramentas para
salvar as modificações já feitas.

Pré-Seleção
Todos os objetos em planta podem ser pré-selecionados com aplicação posterior de
comandos. Os objetos selecionados recebem brilho, que se mantém na regeração de
tela por zoom.

Tooltip na planta

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10 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

O cursor do mouse parado sobre os objetos em planta faz com que apareça um tooltip
com informações do objeto.
Os dados apresentados são os seguintes:
■ Tipo de elemento: RPU ou RTE;
■ Dimensões;
■ Tipo de ancoragem;
■ Espaçamento da borda à esquerda;
■ Espaçamento da borda à direita;
■ Dados das RTE;
■ Título da laje;

Alteração de comandos
Os comandos de edição de RPU em planta “Alterar largura”, “Alterar ancoragens”,
“Alterar espaçamentos de borda”, “Mover ponto”, “Mover apoio” foram substituídos
por “Dados de RPU a inserir” e “Alterar dados de RPU”, tornando a interface similar
com a do Modelador Estrutural.
Os comandos para mover, copiar, alterar, apagar e espelhar objetos em planta foram
eliminados dos menus do editor de protensão, sendo substituídos por comandos do
editor básico com a mesma finalidade, valendo tanto para pré-seleção como pós-
seleção.
O comando “Mover ponto” foi eliminado, podendo-se usar, diretamente, os grips para
esta operação.

Grips na RPU
Foram criados seis tipos de grips para alteração de geometria de RPU em planta:
■ A: na lateral, permitindo a edição da largura;
■ B: no início e fim, permitindo alterar o comprimento;
■ C: movimentação em uma direção;
■ D: movimentação em duas direções;
■ E: movimentação de apoios (grip triangular).

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Lajes protendidas 11

Grips na RTE e cabos


Foram criados 3 tipos de grips para alteração de RTEs e cabos:
■ A: pontos de definição, permitindo alterá-los;
■ B: movimentação em uma direção;
■ C: movimentação em duas direções.

Além disso, na RTE, o ângulo de projeção de esforços é mostrado graficamente.

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12 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

Menu de contexto
Foram criados menus de contexto para objetos em planta, sendo que eles se ajustam,
automaticamente, aos elementos pré-selecionados e mostram opções comuns se
forem selecionados elementos de tipos diferentes.

Seleção múltipla
As janelas de edição passaram a reconhecer edição simultânea de múltiplos
elementos: dados de RPU, ângulo de projeção de esforços de RTE, dados de cabos.

Inserção de RPU e cabos


O comando de inserção de RPU foi separado em dois comandos: um que define os
dados da RPU a ser inserida e outro que faz a inserção da RPU.
O comando de inserção de cabos em planta foi separado em dois comandos, um que
define os dados do cabo atual e outro que faz a inserção de um cabo usando estes
dados.

Edição de RPU e apoios


Ao alterar qualquer ponto de uma RPU em planta, as posições de apoio são
inicializadas e recalculadas automaticamente. Isto vale para as movimentações com
grip e demais comandos para movimentar ou criar novas RPUs por cópia ou
espelhamento.

Perfil do cabo na elevação


Os pontos notáveis do perfil dos cabos passaram a ser detectados, podendo ser
desenhados de forma realçada numa nova visualização em elevação.

Tooltip na elevação
Também em elevação, diversos tipos de tooltips foram criados, com destaque para o
momento médio ponderado, os dados de uma seção, assim como para todos
diagramas de resultados (tensões, forças etc.).

Perfis de cabos em elevação


A criação/restauração de perfis de cabos catalogados foi melhorada.

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Lajes protendidas 13

Ao catalogar um perfil, um novo perfil sempre é adicionado com título padrão,


podendo sobrescrever ou não perfil existente com o mesmo nome. Também é possível
remover e renomear um perfil catalogado.

Funcionamento
Para catalogar um perfil já editado execute:
 "Elevação" - "Catalogar perfil" - "Catalogar".
Para importar para o perfil atual um perfil previamente catalogado, execute:
 "Elevação" - "Catalogar perfil" - "Importar".

Critérios de projeto
Além de todas essas novidades no editor de lajes protendidas, a edição de critérios de
projeto de lajes protendidas, também, foi adaptada para o novo editor.

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3. Editor rápido armaduras de pilares


O Editor Rápido de Armadura de pilares foi atualizado, possibilitando melhora na
produção. Comandos como Undo/Redo, visualização de múltiplos lances, grips e
outros facilitaram o dia a dia da edição de pilares.

Undo/Redo
Os comandos de desfazer e refazer permitem que as alterações e edições possam ser
desfeitas de forma simples e rápida.

Funcionamento
Para desfazer algum comando, utilize uma das opções abaixo:
■ "Editar" - "Desfazer";
■ <F9>
■ <Crtl>+<Z>
Para refazer algum comando desfeito, utilize uma das opções abaixo:
■ "Editar" - "Refazer";
■ <Crtl>+<F1>
■ <Crtl>+<R>

Pré-seleção
Elementos gráfico, como ferros longitudinais, transversais e cotagens passam a ter
pré-seleção, facilitando sua edição. Menus de contexto, específicos para cada um dos
elementos selecionados também são apresentados.

Funcionamento
Crie sobre um dos elementos do desenho e os grips.

Comandos simples de edição


Comandos como Alterar, Mover, Copiar, Apagar e Espelhar, que possuem atalhos
básicos (<F6> ou duplo clique, <F4>, <Crtl>+<F4>, <F5>, e <Crtl>+<F3>), agem
normalmente sobre os ferros longitudinais e transversais do pilar.
Os seguintes elementos podem ser editados desta forma:
■ Ferros longitudinais;
■ Ferro transversais;

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Editor rápido armaduras de pilares 15

■ Título do pilar;
■ Título dos pavimentos inferior e superior;
■ Pé-direito;
■ Escalas;
■ Cotagem.

Tooltip para ferros


Ao parar o mouse sobre algum ferro, longitudinal, transversal ou em corte, é
apresentado um tooltip com dados sobre o ferro. Ferramenta muito útil para pilares
maiores, com grande quantidade de armaduras.

Grips
Grips para movimentar ferros na vista transversal, explodida e longitudinal. A
movimentação pode não funcionar, pois o sistema pode decidir por nova distribuição
das vistas explodidas após a realocação.
Os textos existentes e cotagens no desenho passam a também ter grips, permitindo
sua movimentação de forma mais simples.

Menu de contexto
Após selecionar um elemento, e clicar com o botão direito do mouse, um menu de
contexto é apresentado. Este menu é específico para o elemento selecionado e
apresenta de forma ágil os comandos mais utilizados para a seleção.

Configuração de alojamento
A configuração de alojamento passou a ser editada diretamente dentro do Editor
Rápido de Armaduras, agilizando a edição das armaduras. Anteriormente, esta
edição era feita fora do editor, sem que o usuário pudesse visualizar o desenho dos
pilares.

Funcionamento
Para executar o comando de configuração de alojamento, execute:
 "Editor Rápido de Armaduras" - "Armadura longitudinal" - "Escolher alojamento";
 Selecione a opção de alojamento desejada;
 Clique em "OK".
O desenho será atualizado.

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16 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

Os alojamentos apresentados foram pré-dimensionamento do sistema de pilar,


durante o dimensionamento de cada um dos pilares.
Regera armaduras e arranque
Regera estribos com bitola respeitando critérios.

Critérios para regerar estribos


A regeração dos estribos segue a seguintes lógica:
■ Øl é a bitola longitudinal;
■ Øt é a bitola transversal;
■ Seleciona Øt em função de Øl;
■ Escolhe o menor espaçamento pelos critérios:
● CA25/32: 21 * Øl ou 340 * (Øt * Øt)/(Øl)
● CA40/50/60: 12 * Øl ou 190 * (Øt * Øt)/(Øl)
● Menor que o espaçamento máximo por bitola longitudinal
● Com redução, se FCK > 50Mpa.
■ Mantém o alojamento de estribos existentes ou não gera nenhum

Visualização de múltiplos lances


O Editor Rápido de Armaduras agora permite que diversos lances de um mesmo
pilar sejam visualizados ao mesmo tempo. Esta possibilidade permite melhor
entendimento, por parte do usuário, de como as armaduras de um lance podem
influenciar no imediatamente acima ou abaixo.

Funcionamento
Para executar o comando de configuração de alojamento, execute:
 "Editor Rápido de Armaduras" - "Geral" - "Visualização de lances";
 Selecione o número de lances a serem apresentados na tela.
Cada janela de lance contém controle individual de "lance atual". Desta forma, é
possível ao usuário alterar a qualquer momento o lance visualizado em uma
determinada janela.

Eliminação de comando
Com a inclusão dos grips e a possibilidade de utilização dos comandos de edição
básicos dos editores gráficos, alguns comandos deixaram de ser necessário. Estes
comandos anteriormente eram acessados via menu ou barra de ferramentas.
Os seguintes comando não existem mais nos menus e barras de ferramentas:
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Editor rápido armaduras de pilares 17

■ Mover ferro longitudinal;


■ Copiar ferro longitudinal;
■ Espelhar ferro longitudinal;
■ Mover o texto de ferro longitudinal;
■ Apagar um ferro longitudinal;
■ Mover um estribo ou grampo;
■ Apagar um estribo ou grampo;
■ Mover o texto de estribo;
■ Apagar uma linha de cotagem.

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18 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

4. Combinações
Tradicionalmente, tanto na grelha como no pórtico espacial, os ponderadores de
todas as combinações ELU geradas pelo TQS são divididos por um coeficiente igual a
1,4. Posteriormente, durante o dimensionamento de cada elemento estrutural é
utilizado um majorador de esforços (também com o valor padrão igual a 1,4) para
efetuar o adequado dimensionamento.
Na versão V20, foi habilitado, nos dados do edifício, uma opção que permitirá que as
combinações sejam geradas sem a divisão por 1,4. Paralelamente, quando essa opção
for selecionada, os arquivos de critérios dos subsistemas passarão a ter o majorador
de esforços igual a 1,0.
Por um lado, esta alteração permitirá que usuário mais habituados a utilização de
outros softwares encontre maior familiaridade com o sistema TQS. Além disso,
permitirá aos usuários já conhecedores do sistema uma nova maneira de visualizar
seus resultados, tendo a visualização dos esforços de dimensionamento em todos os
pontos do sistema.

Critérios
Para alterar o critério que controla o ponderador de referência de esforços, acesse:
 "Gerenciador" - "Edifício" - "Editar" - "Cargas" - "Combinações";
 No item "Ponderador de referência" selecione a opção desejada;
 Clique em OK;

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Processamento global 19

5. Processamento global
A janela de processamento global passou por uma reestruturação, recebendo nova
organização e ícones, que facilitam o entendimento do usuário no momento de fazer o
processamento global.

Novos botões
Além da reestruturação, foram adicionados três novos botões a janela de
processamento global que permitem que opções padrão de processamento sejam
selecionadas, através de um único clique.
As opções possíveis são:
■ Somente esforços: ideal para o início de projeto, quando o usuário quer apenas
visualizar parâmetros de estabilidade global e avaliar o comportamento
estrutural;
■ Esforços e armaduras: ideal para as fazer intermediárias e finais de projeto,
onde o dimensionamento, detalhamento e desenhos dos elementos estruturais
se tornam o foco do projeto;
■ Pré-moldados: utilizado em edifícios pré-moldados, quando o
dimensionamento, detalhamento e desenhos dos elementos estruturais se
tornam o foco do projeto.

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20 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

6. Estabilidade global
O relatório de Estabilidade Global é, certamente, uma das listagens mais acessadas
pelos usuários do TQS, uma vez que contém informações fundamentais sobre a
análise global de uma estrutura. Esse relatório foi modificado, tendo seu conteúdo
mantido, porém apresentado de outra forma. Além das tabelas com todos os valores
parciais detalhados, foram adicionados gráficos em formato radial com o intuito de
facilitar a análise de resultados.

Funcionamento
Uma vez que o edifício já tenha sido processado globalmente, acesse:
 No "Gerenciador", selecione a aba "Sistemas";
 No grupo "Análise estrutural", clique no botão "Pórtico-TQS";
 No grupo "Visualizar", clique no botão "Estabilidade Global";
Para reprocessar a estabilidade global:
 No "Gerenciador", selecione a aba "Sistemas";
 No grupo "Análise estrutural", clique no botão "Pórtico-TQS";
 No grupo "Processar" clique no botão "Estabilidade Global";
O arquivo será gerado na pasta espacial, e será aberto automaticamente.

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Vigas 21

7. Vigas
Critério de ancoragem de armadura positiva em
apoios extremos (K4=1)
Este é o critério mais recomendado para ancoragem da armadura positiva em apoios
extremos. Ele se baseia também na colocação de “grampos” (armaduras de diâmetros
reduzidos em forma de U, dispostos horizontalmente e que, geralmente, envolvem as
armaduras longitudinais) para ancoragem em apoios de pequenas dimensões.
Importante: estes grampos são calculados e detalhados apenas quando necessários.
Este procedimento é recomendado pela NBR 6118.
Diversos fatores afetam as condições para ancoragem da armadura longitudinal nos
apoios extremos de uma viga para o critério de ancoragem selecionado K4=1. Dentre
eles podemos citar:
■ quantidade de armadura necessária a ancorar
■ largura do apoio
■ cobrimento, diâmetro do estribo do pilar, diâmetro do grampo, etc.
■ diâmetro das barras longitudinais a ancorar
■ número de barras que chegam até o apoio
■ quantidade de camadas da armadura longitudinal
■ número de barras por camada
■ Etc.
A figura abaixo ilustra algumas variáveis envolvidas no problema:

São definidas as variáveis:


■ Asn : área necessária de armadura que deve chegar no apoio;
■ Ase : área efetiva de armadura que chega no apoio;
■ bp : largura do apoio;

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22 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

■ h : altura da viga;
■ rec : cobrimento da armadura;
■ be : largura efetiva do pilar;
■ Vd : força cortante de cálculo;
■ lb : comprimento de ancoragem para armadura longitudinal;
■  : diâmetro da barra longitudinal;
■ g : diâmetro da barra do grampo;
■ ep : diâmetro da barra do estribo do pilar, adotado como 6 mm;
■ TH : comprimento horizontal da barra longitudinal a partir da face do pilar;
■ TV : comprimento vertical do gancho a 90°;
■ CL : comprimento longitudinal do grampo;
■ CT : comprimento transversal do grampo.
Variáveis para decisão do caso de ancoragem a ser considerado:
■ Ase = área efetiva de armadura que chega até a face do apoio após o corte das
barras sobre o diagrama de momentos decalado.
■ R = r + 5.5  
● r = 2.5   para  < 20 mm
● r = 4.0   para   20 mm
● R  6 cm
■ be = bp  rec - ep
■ lbe = lb  Asn / Ase
● lbe > lb / 3
● lbe > 10  
● lbe > 10 cm
O valor de lbe é calculado separadamente para as barras pertencentes a primeira
camada, primeira e segunda camadas e número de barras necessárias para atender a
área de armadura que deve chegar ao apoio Asn.
Em função do valor da largura efetiva do apoio (be), a armadura efetiva que chega no
apoio (Ase), diâmetro da armadura (), etc, diversos métodos podem ser empregados
para a devida ancoragem das armaduras longitudinais nos apoios extremos. Diversos
tipos de ancoragem são tratados pelo sistema:
■ apenas de barras retas (com uma ou mais camadas);
■ ganchos nas extremidades com barras apenas da primeira camada;
■ ganchos nas extremidades com barras das duas primeiras camadas;
■ apenas com grampos longitudinais;
■ ancoragem mista com grampos longitudinais e ganchos nas barras extremas
da primeira camada.

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Vigas 23

Como temos inúmeras variáveis que governam estes casos de ancoragem das barras
longitudinais nos apoios extremos, a solução para ancoragem das barras não é única,
diversas soluções são possíveis para o atendimento a esta questão de ancoragem. Os
principais casos serão descritos a seguir.

Caso 1: be  lbe
As barras longitudinais são ancoradas com:
■ TH = lbe
■ TV = 0
A estes valores calculados, são realizadas correções adicionais para:
■ correção do critério K74;
■ comprimentos verticais mínimos;
■ comprimentos verticais padrões.

Caso 2: (lbe  10  )  be < lbe e R  be


As barras longitudinais são ancoradas com :
■ TH = bp  rec - ep
■ TV = 13  
A estes valores calculados, são realizadas correções adicionais para:
■ correção do critério K74;
■ comprimentos verticais mínimos;
■ comprimentos verticais padrões;
■ correção para ancoragem em mais de uma camada.

Caso 3: R  be < (lbe  10  )


A ancoragem será realizada pelas barras longitudinais e grampos. As barras
longitudinais são ancoradas com:
■ TH = bp  rec
■ TV = 13  
A estes valores calculados, são realizadas correções adicionais para:
■ correção do critério K74;
■ comprimentos verticais mínimos;
■ comprimentos verticais padrões;
■ correção para colocação de grampos, critério K48.

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24 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

Os grampos são calculados e detalhados como abaixo. Fazendo:


■ lbg = comprimento de ancoragem do grampo;
■ Asg = área necessária de grampos.
Calculamos:

  (b   g )  R  
Asg  Asn 1   e  

  (lbe  10 )  R 
Em função da largura efetiva do pilar, a área total necessária para os grampos deve
ser acrescida, e, portanto, sua tensão reduzida, para que o comprimento de
ancoragem do grampo seja inferior ao comprimento da largura do pilar. A seguinte
correção pode ser realizada em função do critério de projeto K89:

lbg
Asg  Asg 
(be   g )  10   g
O comprimento longitudinal do grampo é adotado como sendo: 95  g ou lbg
dependendo do critério K89 adotado.
O comprimento transversal do grampo depende do número de ramos:
■ 2 ramos de estribos → bw  2  rec - 1
■ 4 ramos de estribos → 2/3  (bw  2  rec) - 1
■ 6 ramos de estribos → 3/5  (bw  2  rec) - 1
A escolha do número de grampos e a bitola, a partir de Asg e do número de ramos de
grampos é realizada para a 2a, 3a e 4a bitola da armadura de flexão do arquivo de
critérios definido para o projeto. A escolha é feita para a 2 a bitola se o número de
grampos for 1 ou 2; para a 3a bitola se o número de grampos for 1, 2, 3 ou 4 e para a
4a bitola nos demais casos.
Quando o número de camadas de grampos ultrapassa o número 5, este valor é
adotado como máximo e os estribos são detalhados com comprimento transversal
reduzido e um número maior de grampos por camada de tal forma que a área
necessária total para os grampos seja atendida.

Caso 4: be < R
A ancoragem será realizada exclusivamente pelos grampos. As barras longitudinais
apenas da primeira camada são ancoradas com ganchos com os valores abaixo:
■ TH = bp  rec
■ TV = 13  

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Vigas 25

A estes valores calculados, são realizadas correções adicionais para:


■ correção do critério K74
■ comprimentos verticais mínimos
■ comprimentos verticais padrões
A correção da área necessária de grampos em função da largura efetiva do pilar e o
detalhamento do número de grampos e comprimentos transversal e longitudinal
seguem os mesmos procedimentos já expostos acima.

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8. Sapatas
Desenho de tensões
Durante o dimensionamento das sapatas, o sistema passou a gerar desenhos
esquemáticos indicando as tensões atuantes sob as sapatas para cada uma das
combinações de dimensionamento.
As informações apresentadas no desenho são as seguintes:
■ Combinação = número da combinação analisada: equivale à combinação
existente no pórtico espacial;
■ Nk = esforço normal característico;
■ PP = Peso próprio da sapata;
■ Mxk = momento fletor em torno do eixo X cartesiano;
■ Myk = momento fletor em torno do eixo Y cartesiano;
■ Área comprimida= área comprimida para a combinação analisada;
■ Desenho esquemático = desenho com a representação da linha neutra.
No desenho esquemático, além dos valores de tensão nos cantos da sapata, também
são apresentados valores intermediários.
Após o dimensionamento das sapatas, os desenhos de tensões são automaticamente
criados dentro da pasta "Fundações" do edifício. O acesso aos desenhos pode ser feito
por duas vias:
■ Lista de desenhos do modelador estrutural
■ Painel Central

Acesso via lista de desenhos


A nomenclatura dos arquivos de desenho segue o seguinte: onde: SXXXX_TS.DWG,
onde o valor XXXX representa o número da sapata.
Para acessar algum desenho, basta selecioná-lo na lista de desenhos.

Acesso via painel central


No painel central, os desenhos de tensões são agrupados dentro do título "Tensões
em Sapatas" e estão localizados abaixo dos desenhos de detalhamento das sapatas.

Armadura mínima

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Sapatas 27

O dimensionamento de armadura mínima de uma sapata passa a poder utilizar a


formulação de momento mínimo através do Md,min, conforme proposto pela
NBR6118.

Critérios

Método de cálculo da armadura mínima


Para alterar o critério associado ao cálculo de armadura mínima, acesse:
Duas opções são possíveis:
■ Taxa de armadura: onde o usuário define o valor da taxa (ρmin) a ser utilizada
■ Momento mínimo: que segue o proposto pela NBR6118.

Taxa de armadura mínima absoluta


Define o valor mínimo absoluto a ser utilizado como taxa de armadura mínima (ρ min).

Área transversal para armadura principal mínima


O cálculo da armadura mínima depende da área transversal da sapata. Este critério
controla qual a área que deve ser utilizada neste cálculo. Duas opções são possíveis:
■ Área total transversal da sapata
■ Área "central" da sapata

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28 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

9. Impressão 3D
A exportação do modelo 3D em formato STL (STereoLithography), compatível com
grande parte das impressoras 3D, permite que a geometria dos edifícios possa ser
impressas.

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Impressão 3D 29

Geração
Para geração do arquivo STL:
 "Gerenciador" - "Ferramentas" - "Importar ou Exportar" - "Formato STL" - "Exportar
para STL";
 Selecione o nome do arquivo a ser salvo
 Clique em OK;
 Selecione o planta inicial e final que irá compor o arquivo;
 Selecione as opções de geração de acordo com o desejado;
 Clique no botão OK
O arquivo será gerado na pasta atual do edifício.

Importante
Antes da impressão é de extrema importância que o usuário tenha conhecimento das
limitações do equipamento que fará a impressão e defina com cuidado a escala de
impressão que será utilizada. O usuário do sistema deve ter extrema atenção com
este item.
Todas as impressoras possuem limites de espessura impressa. Vigas e pilares finos,
lajes nervuradas e outros elementos cuja espessura seja pequena podem não ser
corretamente impressos devido a esta restrição do equipamento.
Este cuidado é fundamental para que o produto final da impressão não apresente
falhas, ranhuras ou maciços indevidos, ou ainda a falta de algum elemento
estrutural.

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30 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

10. Muro de contenção


Novo recurso permite que pilares-parede discretizados em faixas e que estejam
marcados como cortina tenham a restrição de apoio dividida entre todas as faixas da
discretização.

Os muros de contenção passam a ser melhor representados no modelo, evitando


barras rígidas de comprimento excessivo, que poderiam distorcer os resultados.

Critérios
Para definir que um pilar deve ser considerado como muro de contenção, dentro do
Modelador, os seguintes itens devem estar selecionados:
 "Modelo" - "Pilar parede - inércia à torção laminar" - "Aproximada ou discretização"
 "Detalhamento" - "Simular cortina" - "Sim"

Funcionamento
As restrições criadas em baixo de cada uma das faixas do pilar-discretizado são
cópias da restrição existente no CG. Ou seja, a criação destas novas restrições
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Muro de contenção 31

acrescenta rigidez ao modelo estrutural. Por isso, deve ser utilizada com cuidado e
em elementos que não são fundamentais para a estabilidade global do edifício.
As restrições dos pilares são definidas em dois pontos:
 "Modelador" - "Dados do pilar" - "Pórtico";
 "Gerenciador" - "Pórtico" - "Critérios" - "Critérios Gerais" - "Pilares" - "Molas de
fundação";

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32 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

11. Centro de massa


O visualizador de análise dinâmica, existente dentro do sistema de Pórtico Espacial,
permite a visualização do centro de massa de toda a estrutura. Esta informação é
útil para o avaliador/consultor de dinâmica ou ainda para o próprio engenheiro
encarregado do projeto.

Funcionamento
Para visualizar o centro e massa, e seus dados, dentro do visualizadro de análise
dinâmica, execute:
 "Modelador" - "Dados do pilar" - "Pórtico";
 "Gerenciador" - "Pórtico" - "Critérios" - "Critérios Gerais" - "Pilares" - "Molas de
fundação";

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Modelador estrutural 33

12. Modelador estrutural


Inverter sentido da viga
Através deste comando, é possível inverter o lançamento de uma viga, fazendo com
que o ponto inicial passe a ser o ponto final e o ponto final passe a ser o ponto inicial.
Este comando é especialmente útil para corrigir o lançamento de vigas, que não
seguem o padrão das demais.

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34 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

13. Sismo
A consideração da ação do sismo por meio da análise modal espectral foi introduzida
no TQS V9. Desde então, para cada sismo definido nos dados do edifício, um caso de
carregamento era adicionado no pórtico espacial.
A análise modal espectral fornece os valores de pico dos esforços relativos à ação
sísmica, sem que haja qualquer relação entre os valores de pico de um esforço com os
valores simultâneos dos demais esforços (N, Mx, My). Estes valores representam
uma envoltória de valores no tempo. Deste modo, a forma de combinar os esforços é
considerar que os valores de pico ocorrem simultaneamente e atribuir-lhes o mesmo
sinal em cada uma das duas combinações em que participam.
Afim de ajustar a combinação dos resultados provenientes da análise modal
espectral com os demais carregamentos (peso-próprio, vento etc.) é então necessário
que os efeitos do sismo sejam representados por 8 casos de carregamentos possíveis
(±N; ±Mx; ±My), formatos pela combinação linear entre os máximos valores.

Funcionamento

Definição do espectro de resposta


A definição do espectro de resposta é feita a partir dos dados do edifício.
Basicamente, os seguintes dados devem ser fornecidos:
■ Espectro de resposta em termos de aceleração para direção X;
■ Espectro de resposta em termos de aceleração para direção Y;
■ Espectro de resposta em termos de aceleração para direção Z;
■ Taxa de amortecimento;
■ Método para cálculo da resposta máxima de uma direção (X, Y ou Z);
■ Método para cálculo da resultante das respostas (X + Y + Z);
■ Ângulo entre o eixo X global de estrutura e o eixo X de atuação do sismo
● Extremamente importante para o caso dos espectros em X e Y não serem
iguais.

Esforços devidos a análise modal espectral


A análise modelas espectral fornece os valores de pico dos esforços relativos a ação
sísmica, sem que haja qualquer relação entre os valores de pico de um esforço com os
valores simultâneos dos outros esforços (N; Mz/Qy; My/Qz).

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Sismo 35

■ A: esforços normais;
■ B: esforços cortantes;
■ C: esforços de momento fletor.
Deste modo, a forma de combinar os esforços é considerar que os seus valores de pico
ocorrem simultaneamente e atribuir-lhes o mesmo sinal em cada uma das duas
combinações lineares geradas desta forma.
Dentro do TQS, para todos os elementos estruturais, obtêm-se 8 combinações
lineares de esforços possível (±N; ±Qy; ±Qz) que geram os casos de carregamentos
devidos às ações sísmicas. Para cada diagrama de Q (cortante) de uma barra do
modelo estrutural, existe um diagrama de M (momento) associado e que tende a
equilibrar o binário formado pelos esforços cortantes. Os valores dos momentos
fletores também são obtidos através da análise modal espectral.
No TQS, a combinação linear dos esforços obtidos pela análise modal espectral é
apresentada em termos de normal (N) e cortantes (Q) pois estes esforços são mais
simples de serem verificados e entendidos.

Casos de carregamentos
Para cada caso de sismo definido, serão criados 8 casos de carregamento nos modelos
de análise estrutural:

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36 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

Cada um destes casos de carregamento representa uma combinação linear entre os


máximos esforços da análise modal espectral. Abaixo são indicados os valores
utilizados destas combinações lineares:
■ Sismo (1): N + Qy + Qz;
■ Sismo (2): N + qy + Qz;
■ Sismo (3): N + Qy + qz;
■ Sismo (4): N + qy + qz;
■ Sismo (5): n + Qy + Qz;
■ Sismo (6): n + qy + Qz;
■ Sismo (7): n + Qy + qz;
■ Sismo (8): n + qy + qz;
● Onde:
□ N e n: máximo e mínimo esforço axial;
□ Q e q: máximo e mínimo esforços cortantes;

Combinações
Cada caso de carregamento de sismo é tratado como um caso independente de um
mesmo caso de carregamento. Desta forma, nunca um caso de sismo será combinado
com outro caso de sismo.
Seguindo a observação "b" da tabela 11.3 da ANBR NBR6118:2014, quando o caso de
sismo é utilizado, os casos de vento não fazem parte da combinação. Isto ocorre pois,
o valor Ψ2 das ações de vento é zero.

Bibliografia
■ Three-Dimensional Static and Dynamic Analysis of Structures
● WILSON, Edward L.
■ Estruturas de Betão
● APPLETON, Júlio
● Volume 2, 1a Edição, Edições Orion, 2013

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Ameba 37

14. Ameba
O comando de Ameba passa a poder importar o texto de um arquivo de texto (.TXT)
para a definição de seu texto associado. Esta funcionalidade permite ao usuário
definir de forma mais rápida e simples textos grandes associados as anotações e
amebas.

Funcionamento
A definição da ameba é sempre feita dentro dos editores gráficos:
 "Editor gráfico" - "Desenhar" - "Anotações" - "Ameba";
 Clique no botão "Importar";
 Selecione o arquivo que contém o texto desejado;
 Clique em "Abrir";
 O texto importado será apresentado na janela "Notas opcionais de revisão";
 Clique em "OK" para iniciar a inserção da ameba.

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38 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

15. Plotagem
As fontes Windows, utilizadas para visualização e plotagem, passam a ter o estilo de
fonte editável. As opções possíveis são:
■ Regular;
■ Itálico;
■ Negrito;
■ Negrito itálico.

Critério
Para definir o estilo da fonte, é necessário alterar a tabela de fontes do sistema:
 "Gerenciador" - "Plotagem" - - "Critérios" - "Tabelas" - "Tabelas de fontes";
 Selecione a aba "Fontes";
 Na coluna "Estilo de fonte", selecione a opção desejada para

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Desktop 39

16. Desktop
No Gerenciador-TQS, o Desktop é o painel central que fica encaixado na região ③
indicada na figura a seguir.

① Menu ribbon

② Árvore de edifícios

③ Desktop

④ Janela de desenho

A visualização do Desktop pode ser ligada ou desligada por meio de um critério nas
configurações do Gerenciador:
 No "Gerenciador", ative a aba "Ferramentas" no menu ribbon;
 No grupo "Configurações", clique no botão "Gerenciador";
 Na janela aberta, selecione "Interface de usuário"  "Painel Central".
O grande objetivo do Desktop é permitir o acesso aos dados e resultados de um
edifício com mais agilidade. Por exemplo, no Desktop, há recursos que facilitam
encontrar uma viga ou pilar para edição gráfica.
O conteúdo visualizado no Desktop é atualizado na medida em que um ramo da
árvore do edifício é selecionado. Ou melhor, quando a pasta atual é alterada.

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40 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

Basicamente, no Desktop, tem-se 3 sub-regiões, mostradas na figura a seguir.

① Barra de endereço/pasta

② Barra de pesquisa

③ Lista de arquivos

Barra de endereço
Na barra de endereço, há botões que possibilitam a navegação pelas principais
pastas do edifício (raíz, espacial, pilares, pavimento, vigas etc.). É possível acessar
uma pasta qualquer, fora do contexto do edifício, simplesmente digitando o endereço
(ex.: "c:\temp"). Também, há um botão ("seta") que permite selecionar os últimos
edifícios acessados (edifícios recentes).
Os botões que ficam no canto direito da barra de endereço permitem: forçar a
atualização do conteúdo da lista (sub-região 3), alterar configurações do Desktop,
abrir a pasta atual no Windows Explorer e acessar pastas padrões do TQS (exs.:
pastas onde ficam os testes, as seções catalogadas etc.).
Nas configurações do Desktop, é possível limpar a lista de edifícios recentes, alterar
as cores da lista, assim como definir se a lista será composta por miniaturas
(pequenos desenhos que representam arquivos DWG, POR, GRE) ou não. A
visualização sem a geração de miniaturas é mais ágil, porém menos atrativa. Como a
geração de miniaturas de arquivos grandes pode gerar uma certa lentidão na
atualização da lista, é possível estabelecer um tamanho máximo limite, em kbytes,
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Desktop 41

na qual as miniaturas serão geradas. O Desktop foi otimizado para gerar as


miniaturas no disco somente em casos necessários.

Barra de pesquisa
Por meio da barra de pesquisa, é possível filtrar o conteúdo da lista (sub-região 3) de
acordo com um texto ou parte de um texto. Por exemplo, ao se digitar "crit" na barra
de pesquisa, a lista será atualizada somente com itens referentes aos critérios do
edifício.
Há dois modos de pesquisa que são ativados pelos botões que ficam no canto
esquerdo da barra: pesquisa rápida e pesquisa dentro de arquivos. Na pesquisa
rápida, apenas são considerados os textos principais de cada item (título, nome do
arquivo etc.). Já, na pesquisa dentro de arquivos, o texto digitado é pesquisado
dentro do conteúdo dos arquivos. Por exemplo, no caso de uma lista de vigas, a se
digitar "P10", com a pesquisa dentro de arquivos ativada, todos os arquivos (DWG)
que conterem esse texto dentro dele serão filtrados.
Particularmente, quando a lista é de vigas e pilares, surge um botão extra no canto
direito que permite a seleção gráfica do elemento (viga ou pilar) na planta de fôrma.

Lista de arquivos
A lista de arquivos é sempre atualizada à medida que a pasta do edifício é alterada.
O conteúdo da lista de arquivos depende do tipo de pasta selecionado. A seguir, são
apresentados os principais arquivos listados pelo Desktop de acordo com o tipo das
pastas de um edifício.
PASTA EXEMPLO ARQUIVOS LISTADOS
Raíz dos C:\TQS Edifícios de concreto, alvenaria
edifícios estrutural e pré-moldado, edifícios
compactados etc.
Raíz de um C:\TQS\Mod-Padrão Pavimentos, critérios, backup de
edifício desenhos salvos etc.
Espacial C:\TQS\Mod- Pórtico ELU, Pórtico ELS,
Padrão\Espacial Estabilidade global, Planta de
cargas, Resumo Estrutural,
Incêndio, Memorial descritivo,
Modelo 3D etc.
Pilares C:\TQS\Mod-Padrão\Pilar Desenhos de armação, critérios etc.
Pavimentos C:\TQS\Mod-Padrão\Tipo Modelo Estrutural, Planta de
fôrma, Grelha ELU/ELS, Grelha
não-linear, Armação de lajes,
critérios etc.
Vigas C:\TQS\Mod- Desenhos de armação, critérios etc.

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42 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

Padrão\Tipo\Vigas
Fundações C:\TQS\Mod- Desenhos de armação, critérios etc.
Padrão\Fundac
Plantas C:\TQS\Mod- Plantas, molduras, carimbos,
Padrão\Plantas plotagens, critérios etc.
Outras * Arquivos DWG, PDF, HTM, LST,
quaisquer TQS etc.

Ao clicar com o botão direito sobre cada item da lista, é aberto um menu pop-up com
comandos correlacionados ao mesmo. Por exemplo, ao clicar com o botão direito sobre
um desenho de armação de viga, há comandos para abrir a edição rápida, o relatório
geral etc.
Em alguns itens da lista, o duplo-clique funciona como atalho ao principal comando
relacionado aos mesmos. Por exemplo, o duplo-clique sobre o Modelo Estrutural
carrega o Modelador Estrutural, sobre o Pórtico ELU carrega o visualizador de
pórtico, sobre um edifício compactado carrega o compactador TQS, sobre um
pavimento carrega a sua respectiva pasta etc.

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Restaurador de backups 43

17. Restaurador de backups


É possível restaurar os dados do modelo estrutural do edifício ou ainda um desenho
que tenha sido editado indevidamente.

Funcionamento
Para executar o Restaurador de backups:
 No Gerenciador;
 Ferramentas - Projeto - Restaurar Modelo ou Desenho;

Restauração de Modelo Estrutural


O ponto de restauração "Automático" é sempre criado pelo sistema. Este ponto de
restauração utiliza os arquivos "EDIFICIO.BAK" e "Autosalvamento de
EDIFICIO.BAK" salvos pelo Gerenciador e Modelador Estrutural
O usuário pode criar novos pontos de restauração ou ainda deletar pontos de
restauração existentes.
Para restaurar um ponto de restauração:
 No Restaurador de backups;
 Selecione a aba Modelo Estrutural;
 Selecione o ponto de restauração desejado;
 Clique em Restaurar.
Para criar um novo ponto de restauração:
 Clique no botão Criar.

Restauração de Desenho
 No Restaurador de backups;
 Selecione a aba Desenhos;
 Selecione a pasta desejada;
 Selecione o arquivo que deseja restaurar;
 Clique em restaurar.

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44 TQS - Manual I – Visão Geral e Lançamento

18. CIRSOC-201 / ACI-318


Calculadoras
As calculadoras de flexão simples, cortante e flexão composta oblíqua foram
adaptadas para atender requisitos da norma argentina CIRSOC-201 e americana
ACI-318.

Funcionamento
Para acessar as calculadoras:
 No "Gerenciador", selecione a aba "Ferramentas";
 Clique no botão "Calculadoras";
 Selecione a calculadora desejada (Flexão simples, Cortante ou Flexão composta
oblíqua);
 Na calculadora, selecione na caixa "Norma" a normalização desejada.

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Anotações

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tqs@tqs.com.br - www.tqs.com.br

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