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1ª Páscoa em Jerusalém, Purifica o Templo e Muitos o Seguem

Jo. 2:23
Após o milagre da água em vinho (considerado o primeiro), Jesus vai
a Jerusalém, na páscoa, e muitos o seguem ao ver os sinais.

2ª Páscoa – Cura o Deficiente no Tanque de Betesda


_ JOÃO 5:1 Passadas estas coisas, havia uma festa dos judeus, e
Jesus subiu para Jerusalém.

3ª Páscoa – Alimenta uma Multidão


_ JOÃO 6:4 Ora, a Páscoa, festa dos judeus, estava próxima.

4ª Páscoa – Prepara a Última Ceia


_ JOÃO 13:1 Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era
chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado
os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.

Obs. 1: Os evangelhos sinóticos não se propõem a apresentar uma


descrição cronológica da vida de Jesus mas apenas os seus feitos
principais, sendo assim, caso os evangelhos citem apenas Jesus
participando de uma das festas, não é prova de que ele viveu apenas
1 ano. Ou seja, se fosse um fato de que os evangelhos só cobrem 2
anos do ministério de Cristo, isso não é prova de que o ministério dele
durou apenas 2 anos.

Obs. 2: Das 4 Páscoas descritas acima, apenas a de Jo.5:1 não está


descrita literalmente como Páscoa ou Ázimos, diz apenas: Festa dos
Judeus.

Desde tempos antigos os comentadores estiveram divididos a respeito


da identidade desta festa. A opinião dos pais da igreja está dividida
entre a páscoa e o Pentecostés, e um manuscrito do século IX, deste
Evangelho, agora em Oxford, chega até a inserir "festa dos ázimos"
em vez de "festa dos judeus", identificando assim esta festa como a
páscoa. Mas outro manuscrito posterior apresenta uma tentativa
diferente de identificação ao inserir as palavras "os tabernáculos"
depois de "judeus". Alguns comentadores modernos acreditam que se
tratava da festa da dedicação, e muitos outros sustentam que esta
festa deve identificar-se com o Purim. De modo que quase cada festa
do ano religioso judeu teve seu defensor.

Embora deve admitir-se que não se pode dar resposta final ao


problema, há certas evidências que podem tomar-se em conta para
chegar a uma conclusão. No capítulo anterior (cap. 4: 35), Jesus
declarou que faltavam quatro meses até a ceifa. Posto que a colheita
dos cereais na Palestina se levava a cabo em abril e maio, os eventos
do cap. 4 pareceriam ter ocorrido em dezembro ou janeiro. Nesse
tempo se celebrava Hanuca) da Palestina. Entretanto, é duvidoso que
esta seja a festa a que se faz referência aqui, não só porque não era
uma das festas que os judeus celebravam regularmente em Jerusalém
(Exo. 23: 14; Deut. 16: 16), como também porque correspondia com
o inverno (Juan 10: 22), um tempo quando dificilmente os doentes
teriam estado nos pórticos que rodeavam o lago da Betesda.

Irineu identificou como páscoa, no século II (Contra heresias iI. 22.


3).
Também a mesma expressão, "festa dos judeus" usa-se para a páscoa
em cap. 6: 4, e a festa do cap. 5: 1 é a primeira festa depois do cap.
4: 35 a a qual Jesus, ao igual aos judeus em geral, haveria "subido" "a
Jerusalém".
Sendo assim, a páscoa é de longe a festa mais provável aqui.

Mt. 26 / Mc. 4 / Lc. 22 / Jo.12


Jesus avisa aos discípulos que será morto.
Discípulos preparam a última páscoa.
Episódio em Betânia com o Perfume

Jo.7:2 diz que entre Jo.6 e 11 teve a festa dos tabernáculos.

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