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Neste momento começa as últimas horas de Jesus, e mesmo sendo zombado por seus
acusadores não se deixa ser levado pelo orgulho ou ódio; mas com compaixão e amor pratica o
que ensinara aos seus discípulos “orem pelos que vos perseguem” (Mt 5.44) “se perdoares as
ofensas uns dos outros o Pai celestial perdoará as ofensas de vocês. Mas se não perdoares as
uns aos outros, o Pai celestial não perdoará as ofensas de vocês (Mt 6.12-13).
O dr. Ewin Lutzer fez uma ótima observação ao comentar este texto; ele nos afirma que “Jesus
orou por misericórdia, pediu a Deus para que seus inimigos não sofressem o castigo devido por
suas maldades. Ele orou para que Deus os perdoassem não quando suas feridas estavam
saradas, mas quando estava sendo abertas!
É interessante notarmos este texto e perceber a graça de do Senhor na vida dos pecadores.
a) Aquele ladrão também injuriou Jesus, vamos ler Mt. 27.44, aquele ladrão não era bonzinho
não á ladrões bonzinhos.
Na crucificação algumas mulheres seguem Jesus e sua mãe está entre elas. O texto mostra
João retorna e que Jesus lhe confia a única responsabilidade enquanto homem, os cuidados
com sua mãe.
b) Quando estamos aos pés da crus Jesus nos confia o que lhe é mais precioso.
Neste texto Jesus conclui sua obra afirmando a todos eu ele era vencedor e havia triunfado
Teteleitai – está completo, está pago, está completado, está cumprido. Colossenses 2.14.
Está consumado!!!!
Este último brado revela a tranquilidade de Cristo em concluir sua obra de redenção.
b) A singularidade de Cristo, Ele deu sua vida por nós ninguém a tirou.