TEXTO BÍBLICO 6–BÁSICO Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele,
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7– Arraigados e edificados nele e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, crescendo em ação de graças. 8– Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo; 9– Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; TEXTO BÍBLICO BÁSICO 10– E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade;
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11– No qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo da carne: a circuncisão de Cristo. 12– Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos. 13– E, quando vós estáveis mortos nos pecados e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas, TEXTO BÍBLICO BÁSICO
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14– Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. 15– E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo. TEXTO ÁUREO
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“Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós." (2 Coríntios 13.4) OBJETIVOS COMPREENDER as origens e as implicações da crucificação, a penalidade-
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símbolo da vergonha, da desonestidade e da deslealdade. SABER que a cruz é o tema central da teologia paulina e, consequentemente, do Cristianismo. COMPREENDER que o plano redentivo foi consumado na Cruz, com o sacrifício vicário do Unigênito de Deus. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS O evento mais conhecido na História da humanidade tem sido lembrado,
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dia após dia, e influenciado gerações ao longo de dois mil anos, a saber: a crucificação de Cristo, o Filho de Deus. O Cristianismo, sem Cruz é uma religião vazia, uma vez que o sacrifício vicário representa, acima de tudo, a eterna decisão divina de levar-nos cativos a si. Jesus consumou no Calvário aquilo que havia sido posto, antes de o mundo ter-nos sido apresentado como realidade (Ap 13.8). A Cruz, nesse sentido, existe antes de a crucificação ser testemunhada como fato histórico. Aquele que não tinha pecado foi levado para o alto do Gólgota e colocado no madeiro a fim de resgatar-nos do império das trevas e transportar-nos para o Seu reino (Cl 1.13). Ele, o amado Salvador, fez brotar no coração daquele que nele crê a esperança de, um dia, estar com o Pai nos céus. Boa aula! ESBOÇO DA LIÇÃO 1 . A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO 1.1. A Cruz para os Romanos
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2 Jesus para os romanos 1. O caminho da Cruz 3 . A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS 1. Isaías e o Homem de dores 2. Profecias cumpridas na Cruz 3. Está consumado! 3 . A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO 4. A maldição do madeiro 5. O escrito de dívida 6. Os inimigos da Cruz COMENTÁRIO Palavra Introdutória
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A crucificação do Filho de Deus é o acontecimento central da fé cristã, pois, sem ela, não haveria ressurreição e, se Cristo não ressurgiu dos mortos, a nossa fé é vã (1 Co 15.14). Morte e vida são os símbolos da Cruz: nós que estávamos mortos para Deus recebemos vida por intermédio do sacrifício vicário e substitutivo do Cordeiro Santo (Ef 2.1; Jo 1.29). 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
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1.1. A Cruz para os romanos 1. Jesus para os romanos 2. O caminho da Cruz 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO • De acordo com Heródoto, escritor grego que
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narrou a invasão persa na Grécia, a história da cruz remonta aos povos persas (século quinto a.C.). • Acredita-se que o Império Romano, poder vigente nos tempos de Jesus, tenha adotado a crucificação no período das guerras contra Cartago (264 – 146 a.C.). 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
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• Por meio deste bárbaro método punitivo, os romanos tentavam conter os motins e as possíveis revoltas no território palestino. 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO 1.1. A Cruz para os romanos
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• Na crucificação romana, o condenado era obrigado a carregar a parte vertical do madeiro até o local da execução; este, depois, era anexado à parte horizontal, formando a cruz. • Esse tipo de castigo era tão vil, desumano e desonroso, que ficava reservado apenas aos homens mais indignos e réprobos do Império, ou seja, aos criminosos, traidores, rebeldes, escravos e subalternos 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO 1.1. A Cruz para os romanos
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– Vale destacar que os cidadãos romanos não eram levados ao madeiro. • Por volta do quarto século, Constantino instituiu o Cristianismo como religião oficial do Império e suprimiu essa prática. 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO 1.1. A Cruz para os romanos
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• Para Roma, Jesus era mais um subalterno dentre tantos outros judeus provincianos. • Pilatos sabia que o povo pretendia afligir injustamente o Imaculado (Mt 27.19) 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO 1.1. A Cruz para os romanos
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• Por meio de uma pergunta – mas, que mal fez Ele? –, o representante romano confirmou que não havia motivo para a condenação do réu (Mt 27.23,24). • No entanto, cedendo às pressões das autoridades religiosas, o governador da Judeia nada fez para impedir a crucificação do Messias (Mt 27.26). 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO 1.1. A Cruz para os romanos
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• Por ser um caminho de exposição e dor, o caminho percorrido por Jesus é conhecido como Via Crúcis (do latim, caminho da cruz) ou Via Dolorosa (do latim, caminho das dores, caminho do sofrimento). • Do Pretório até o Gólgota era necessário percorrer cerca de 600m. 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO 1.1. A Cruz para os romanos
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• A cruz que Jesus carregou pesava em torno de 50 Kg, mas o Mestre estava tão exausto fisicamente, devido aos flagelos dos chicotes, que Simão foi obrigado a completar a caminhada até o suplício (Jo 19.17; Mt 27.32). Dc. Rogério Américo – M.V.F – EBD 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS.
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1. Isaías e o Homem de dores 2. Profecias cumpridas na Cruz 3. Está consumado! 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS
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• Se os anciãos do Sinédrio queriam punir Jesus por ofensa à Lei Mosaica, eles poderiam ter aplicado a pena prevista na Torah – o apedrejamento –, acusando-o de herege ou blasfemador (Lv 24.14-16). • Mas, tamanho era o ódio que nutriam pelo Filho de Deus, que apelaram para os romanos, a fim de sancionarem o modo de punição mais horrendo da época. 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS. 2.1. Isaías e o Homem de dores
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• Isaías escreveu os sofrimentos do Salvador com riqueza de detalhes. • No capítulo 53, o profeta predisse que o Messias seria:
um homem de dores (Is 53.3);
ferido, moído e castigado em nosso lugar (Is 53.5); 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS. 2.1. Isaías e o Homem de dores
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oprimido, levado para o matadouro como um cordeiro (Is 53.7); cortado da terra dos viventes (Is 53.8); justo, nenhum engano seria achado em Sua boca (Is 53.9); moído e enfermado (Is 53.10). 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS. 2.1. Isaías e o Homem de dores • No entanto, por fim, Isaías vaticinou que o Servo
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Sofredor veria o trabalho da Sua alma e ficaria satisfeito, pois Ele justificaria a muitos (Is 53.11), derramando a Sua alma na morte e sendo contado entre os transgressores. • O justo levaria sobre si o pecado de muitos e intercederia pelos transgressores (Is 53.12). • Esse caminho de aflições percorrido pelo Salvador teve o seu ápice e o seu fim, na cruz, onde foi martirizado, mas vive (2 Co 13.4). 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS. 2.2. Profecias cumpridas na Cruz
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• Jesus cumpriu fielmente Sua missão. Tudo o que havia sido vaticinado a respeito dele foi realizado (Lc 24.44). • Enquanto o Filho de Deus padecia no madeiro, em meio à agonia da cruz, algumas profecias messiânicas foram cumpridas. Vejamos: 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS. 2.2. Profecias cumpridas na Cruz Os romanos costumavam quebrar as pernas dos
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criminosos para que estes morressem mais rapidamente; porém, ao se aproximarem de Jesus, comprovaram que Ele havia morrido, sem que qualquer osso Seu fosse quebrado (Sl 22.17; 34.20; Jo 19.32-36); Suas vestes foram repartidas (Sl 22.18; Jo 19.23,24); Ele foi crucificado entre os malfeitores (Is 53.12; Mt 27.38); 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS. 2.2. Profecias cumpridas na Cruz Proferiram zombarias, blasfêmias e escárnios
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contra Ele (Sl 22.7,8; Mt 27.39-44); Ele foi transpassado (Sl 22.16; Zc 12.10; Jo 19.34; 20.25-27); Ele sentiu-se desamparado (Sl 22.1;Mt 27.46); Ele sentiu sede e deram-lhe vinagre e fel (Sl 22.15; 69.21; Jo 19.28,29); Ele entregou Seu Espírito a Deus (Sl 31.5; Lc 23.46). 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS. 2.3. Está consumado!
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• Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória (1 Co 15.55)? • O Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8), naquela tarde sombria, no Gólgota, consumou o plano redentivo: As profecias foram cumpridas; os tipos sacrificiais foram abolidos e a cabeça da serpente foi esmagada (Gn 3.15). • Tetelestai (a dívida foi paga e cancelada)! Dc. Rogério Américo – M.V.F – EBD 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO
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1. A maldição do madeiro 2. O escrito de dívida 3. Os inimigos da Cruz 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO.
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• Para Paulo, a crucificação é o ponto mais alto da obra salvadora, realizada por Deus em favor da humanidade. • A esse tema o apóstolo dedicou especial atenção, pois entendia sua centralidade na história da redenção (1 Co 1.23a; Rm 5.9,10). 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO.
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• Paulo não se ocupou em relatar as curas e os prodígios operados por Jesus no transcurso de Seu ministério terreno – como fizeram os evangelistas –, mas ressaltou em seus registros o maior de todos os milagres: a salvação (1 Co 1.18; Ef 2.4-10; Cl 1.13,14; 2 Ts 2.13,14; 1 Tm 2.5,6; 2 Tm 1.8-10; Tt 2.11) 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO. 3.1. A maldição do madeiro
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• Ser pendurado no madeiro (gr. xulon = patíbulo, um pedaço de madeira, o tronco de uma árvore) é uma referência à prática veterotestamentária, que previa a exposição do corpo de um indivíduo penalizado com a morte, sobre algo feito de madeira – este método era utilizado para advertir e intimidar o povo (Dt 21.22,23). 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO. 3.1. A maldição do madeiro
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• Para os judeus, era difícil reconhecer que o Messias tivesse padecido fazendo-se maldição no madeiro (1 Co 1.23b). • Paulo, sabedor dessa realidade, utilizou-se desse artefato para fazer uma legítima associação com a cruz de Cristo. 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO. 3.1. A maldição do madeiro
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• Ao escrever aos gálatas, o apóstolo informou que Jesus não foi castigado por Sua própria culpa, mas por nós. • Ele revelou que, na cruz, o Salvador foi exposto e humilhado, para que, por meio dela, fôssemos redimidos da maldição da Lei (Gl 3.13a) e para que a bênção de Abraão chegasse até nós (Gl 3.14). 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO. 3.2. O escrito de dívida • De forma direta ou indireta, Paulo, em seus
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registros, leva-nos à cruz com o propósito de discorrer sobre a ação salvífica do Eterno em prol da humanidade. • Ao escrever aos colossenses, a fim de mostrar que as ordenanças legais foram canceladas (gr. exaleiphó) na cruz, o apóstolo disse: tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando- o na cruz (Cl 2.14 – ARA). 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO. 3.2. O escrito de dívida
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• Nos tempos bíblicos, os registros financeiros, muitas vezes, eram feitos em pergaminhos, e a escrita poderia ser apagada ao lavar o pergaminho. • Essa é a imagem que Paulo pretendia descrever em sua carta. • A Lei era indiscutivelmente contrária a nós, pois era impossível cumprir suas exigências integralmente; 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO. 3.2. O escrito de dívida
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• Jesus Cristo, todavia, não apenas tomou sobre si nossos pecados na cruz (Gl 3.13), mas também levou a Lei para a cruz, onde pregou para sempre (Adaptado de: WIERSBE, Geográfica, 2001, p.166). 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO. 3.3. Os inimigos da Cruz • Quem são os inimigos da Cruz, aos quais Paulo fez
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referência em sua carta (Fp 3.18)? • Se consideramos o que acontecia em Jerusalém à época em que o apóstolo viveu [os movimentos anticristãos fomentados pelo Judaísmo, as atitudes judaizantes dos cristãos, o cristianismo nominal de muitos que se autoproclamavam cristãos, os pensamentos filosóficos dominantes (como o antinomismo), os significados psicológico-culturais dos eventos cotidianos e as teorias políticas que moviam o capital], seu texto será mais bem compreendido. 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO. 3.3. Os inimigos da Cruz
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• O apóstolo dos gentios convivia com inúmeros sacerdotes pagãos, mas estes não eram o alvo primeiro de suas críticas. • O apóstolo voltava-se vorazmente contra duas categorias de pessoas: Aqueles que pretendiam ser representantes de Deus neste mundo (como os judeus fundamentalistas e os cristãos judaizantes, por exemplo) (Gl 3.1-5) 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO. 3.3. Os inimigos da Cruz
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Aquelas que pretendiam minimizar as conquistas da Cruz, subjugando-as à Lei ou aos padrões de autojustificação (Cl 2.8-12,16-23). • Talvez seja possível afirmar que o apóstolo pretendia dizer, a todo instante, que a crucificação denuncia o mal que habita o homem; a Cruz, por sua vez, revela o amor e a salvação oferecidas pelo Pai. CONCLUSÃO A Cruz é o único caminho para Deus; por
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meio dela, o homem é resgatado das trevas (Cl 1.13), sendo transformado em nova criatura (2 Co 5.17), para viver por Aquele que por ele morreu e ressuscitou (2 Co 5.15). O constrangedor amor de Deus pela humanidade conduziu seu Filho, voluntariamente, ao madeiro, a fim de que fôssemos salvos por Ele. Essa constatação levou o apóstolo Paulo a afirmar: A palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus (1Co 1.18) CONCLUSÃO
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Essa constatação levou o apóstolo Paulo a afirmar: a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus (1 Co 1.18) ATIVIDADES PARA FIXAÇÃO 1. À luz do que foi exposto nesta lição, comente
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a seguinte afirmativa: Se os judeus pensavam que, ao submeter Jesus à atroz e dolorosa crucificação, poderiam apagar o que Ele é e fez, seus planos foram frustrados.
Cristo ressuscitou, está vivo e é lembrado
há dois milênios por Sua Igreja (1 Co 11.26). Dc. Rogério Américo – M.V.F – EBD Deus abençoe sua vida!!! Dc. Rogério Américo – M.V.F – EBD