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04 de Fevereiro de 2024

Dc. Rogério Américo – M.V.F – EBD


TEXTO BÍBLICO
6–BÁSICO
Como, pois, recebestes o Senhor Jesus
Cristo, assim também andai nele,

Dc. Rogério Américo – M.V.F – EBD


7– Arraigados e edificados nele e confirmados
na fé, assim como fostes ensinados, crescendo
em ação de graças.
8– Tende cuidado para que ninguém vos faça
presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas,
segundo a tradição dos homens, segundo os
rudimentos do mundo e não segundo Cristo;
9– Porque nele habita corporalmente toda
a plenitude da divindade;
TEXTO BÍBLICO
BÁSICO
10– E estais perfeitos nele, que é a cabeça
de todo o principado e potestade;

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11– No qual também estais circuncidados com
a circuncisão não feita por mão no despojo do
corpo da carne: a circuncisão de Cristo.
12– Sepultados com ele no batismo, nele
também ressuscitastes pela fé no poder de Deus,
que o ressuscitou dos mortos.
13– E, quando vós estáveis mortos nos
pecados e na incircuncisão da vossa carne, vos
vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas
as ofensas,
TEXTO BÍBLICO
BÁSICO

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14– Havendo riscado a cédula que era contra
nós nas suas ordenanças, a qual de alguma
maneira nos era contrária, e a tirou do meio de
nós, cravando-a na cruz.
15– E, despojando os principados e
potestades, os expôs publicamente e deles
triunfou em si mesmo.
TEXTO
ÁUREO

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“Porque, ainda que tenha sido
crucificado por fraqueza, vive,
contudo, pelo poder de Deus.
Porque nós também somos fracos
nele, mas viveremos com ele pelo
poder de Deus em vós."
(2 Coríntios 13.4)
OBJETIVOS
COMPREENDER as origens e as
implicações da crucificação, a penalidade-

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símbolo da vergonha, da desonestidade e da
deslealdade.
SABER que a cruz é o tema central da
teologia paulina e, consequentemente, do
Cristianismo.
COMPREENDER que o plano redentivo foi
consumado na Cruz, com o sacrifício vicário do
Unigênito de Deus.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
O evento mais conhecido na História da humanidade tem sido lembrado,

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dia após dia, e influenciado gerações ao longo de dois mil anos, a saber: a
crucificação de Cristo, o Filho de Deus.
O Cristianismo, sem Cruz é uma religião vazia, uma vez que o
sacrifício
vicário representa, acima de tudo, a eterna decisão divina de levar-nos
cativos a si. Jesus consumou no Calvário aquilo que havia sido posto, antes
de o mundo ter-nos sido apresentado como realidade (Ap 13.8). A Cruz,
nesse sentido, existe antes de a crucificação ser testemunhada como fato
histórico.
Aquele que não tinha pecado foi levado para o alto do Gólgota e colocado
no madeiro a fim de resgatar-nos do império das trevas e transportar-nos para
o Seu reino (Cl 1.13). Ele, o amado Salvador, fez brotar no coração daquele
que nele crê a esperança de, um dia, estar com o Pai nos céus.
Boa aula!
ESBOÇO DA
LIÇÃO
1 . A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
1.1. A Cruz para os Romanos

Dc. Rogério Américo – M.V.F – EBD


2 Jesus para os romanos
1. O caminho da Cruz
3 . A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS
1. Isaías e o Homem de dores
2. Profecias cumpridas na Cruz
3. Está consumado!
3 . A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO
4. A maldição do madeiro
5. O escrito de dívida
6. Os inimigos da Cruz
COMENTÁRIO
Palavra Introdutória

Dc. Rogério Américo – M.V.F – EBD


A crucificação do Filho de Deus é
o acontecimento central da fé cristã, pois, sem
ela, não haveria ressurreição e, se Cristo
não ressurgiu dos mortos, a nossa fé é
vã (1 Co 15.14).
Morte e vida são os símbolos da Cruz:
nós que estávamos mortos para Deus
recebemos vida por intermédio do sacrifício
vicário e substitutivo do Cordeiro Santo (Ef
2.1; Jo 1.29).
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE
CRISTO

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1.1. A Cruz para os romanos
1. Jesus para os romanos
2. O caminho da Cruz
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE
CRISTO
• De acordo com Heródoto, escritor grego que

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narrou a invasão persa na Grécia, a história da
cruz remonta aos povos persas (século quinto
a.C.).
• Acredita-se que o Império Romano, poder vigente
nos tempos de Jesus, tenha adotado a
crucificação no período das guerras contra
Cartago (264 – 146 a.C.).
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE
CRISTO

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• Por meio deste bárbaro método punitivo, os
romanos tentavam conter os motins e as
possíveis revoltas no território palestino.
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE
CRISTO
1.1. A Cruz para os romanos

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• Na crucificação romana, o condenado era
obrigado a carregar a parte vertical do
madeiro até o local da execução; este,
depois, era anexado à parte horizontal,
formando a cruz.
• Esse tipo de castigo era tão vil, desumano e
desonroso, que ficava reservado apenas aos
homens mais indignos e réprobos do Império, ou
seja, aos criminosos, traidores, rebeldes,
escravos e subalternos
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE
CRISTO
1.1. A Cruz para os romanos

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– Vale destacar que os cidadãos romanos não
eram levados ao madeiro.
• Por volta do quarto século, Constantino instituiu
o Cristianismo como religião oficial do Império e
suprimiu essa prática.
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE
CRISTO
1.1. A Cruz para os romanos

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• Para Roma, Jesus era mais um subalterno
dentre tantos outros judeus provincianos.
• Pilatos sabia que o povo pretendia afligir
injustamente o Imaculado (Mt 27.19)
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE
CRISTO
1.1. A Cruz para os romanos

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• Por meio de uma pergunta – mas, que mal fez
Ele? –, o representante romano confirmou que
não havia motivo para a condenação do réu
(Mt 27.23,24).
• No entanto, cedendo às pressões das
autoridades religiosas, o governador da Judeia
nada fez para impedir a crucificação do Messias
(Mt 27.26).
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE
CRISTO
1.1. A Cruz para os romanos

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• Por ser um caminho de exposição e dor, o
caminho percorrido por Jesus é conhecido como
Via Crúcis (do latim, caminho da cruz) ou Via
Dolorosa (do latim, caminho das dores,
caminho do sofrimento).
• Do Pretório até o Gólgota era necessário
percorrer cerca de 600m.
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE
CRISTO
1.1. A Cruz para os romanos

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• A cruz que Jesus carregou pesava em torno de
50 Kg, mas o Mestre estava tão exausto
fisicamente, devido aos flagelos dos chicotes,
que Simão foi obrigado a completar a caminhada
até o suplício (Jo 19.17; Mt 27.32).
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2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS.

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1. Isaías e o Homem de dores
2. Profecias cumpridas na Cruz
3. Está consumado!
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS

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• Se os anciãos do Sinédrio queriam punir Jesus
por ofensa à Lei Mosaica, eles poderiam ter
aplicado a pena prevista na Torah – o
apedrejamento –, acusando-o de herege ou
blasfemador (Lv 24.14-16).
• Mas, tamanho era o ódio que nutriam pelo Filho
de Deus, que apelaram para os romanos, a fim de
sancionarem o modo de punição mais horrendo
da época.
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS.
2.1. Isaías e o Homem de dores

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• Isaías escreveu os sofrimentos do Salvador
com riqueza de detalhes.
• No capítulo 53, o profeta predisse que o
Messias seria:

 um homem de dores (Is 53.3);


ferido, moído e castigado em nosso lugar
(Is 53.5);
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS.
2.1. Isaías e o Homem de dores

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oprimido, levado para o matadouro como um
cordeiro (Is 53.7);
 cortado da terra dos viventes (Is 53.8);
justo, nenhum engano seria achado em Sua
boca (Is 53.9);
 moído e enfermado (Is 53.10).
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS.
2.1. Isaías e o Homem de dores
• No entanto, por fim, Isaías vaticinou que o Servo

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Sofredor veria o trabalho da Sua alma e ficaria
satisfeito, pois Ele justificaria a muitos (Is 53.11),
derramando a Sua alma na morte e sendo
contado entre os transgressores.
• O justo levaria sobre si o pecado de muitos e
intercederia pelos transgressores (Is 53.12).
• Esse caminho de aflições percorrido pelo
Salvador teve o seu ápice e o seu fim, na cruz,
onde foi martirizado, mas vive (2 Co 13.4).
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS.
2.2. Profecias cumpridas na Cruz

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• Jesus cumpriu fielmente Sua missão. Tudo o
que havia sido vaticinado a respeito dele foi
realizado (Lc 24.44).
• Enquanto o Filho de Deus padecia no madeiro,
em meio à agonia da cruz, algumas profecias
messiânicas foram cumpridas. Vejamos:
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS.
2.2. Profecias cumpridas na Cruz
Os romanos costumavam quebrar as pernas dos

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criminosos para que estes morressem mais
rapidamente; porém, ao se aproximarem de
Jesus, comprovaram que Ele havia morrido, sem
que qualquer osso Seu fosse quebrado (Sl 22.17;
34.20; Jo 19.32-36);
Suas vestes foram repartidas (Sl 22.18;
Jo 19.23,24);
Ele foi crucificado entre os malfeitores
(Is 53.12; Mt 27.38);
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS.
2.2. Profecias cumpridas na Cruz
Proferiram zombarias, blasfêmias e escárnios

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contra Ele (Sl 22.7,8; Mt 27.39-44);
Ele foi transpassado (Sl 22.16; Zc 12.10;
Jo 19.34; 20.25-27);
 Ele sentiu-se desamparado (Sl 22.1;Mt 27.46);
Ele sentiu sede e deram-lhe vinagre e fel
(Sl 22.15; 69.21; Jo 19.28,29);
Ele entregou Seu Espírito a Deus (Sl 31.5;
Lc 23.46).
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS.
2.3. Está consumado!

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• Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está,
ó inferno, a tua vitória (1 Co 15.55)?
• O Cordeiro que foi morto desde a fundação do
mundo (Ap 13.8), naquela tarde sombria, no
Gólgota, consumou o plano redentivo: As profecias
foram cumpridas; os tipos sacrificiais foram
abolidos e a cabeça da serpente foi esmagada (Gn
3.15).
• Tetelestai (a dívida foi paga e cancelada)!
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3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO

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1. A maldição do madeiro
2. O escrito de dívida
3. Os inimigos da Cruz
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O
APÓSTOLO.

Dc. Rogério Américo – M.V.F – EBD


• Para Paulo, a crucificação é o ponto mais alto da
obra salvadora, realizada por Deus em favor da
humanidade.
• A esse tema o apóstolo dedicou especial
atenção, pois entendia sua centralidade na
história da redenção (1 Co 1.23a; Rm 5.9,10).
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O
APÓSTOLO.

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• Paulo não se ocupou em relatar as curas e os
prodígios operados por Jesus no transcurso de
Seu ministério terreno – como fizeram os
evangelistas –, mas ressaltou em seus registros o
maior de todos os milagres: a salvação (1 Co
1.18; Ef 2.4-10; Cl 1.13,14; 2 Ts 2.13,14; 1 Tm
2.5,6; 2 Tm 1.8-10; Tt 2.11)
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O
APÓSTOLO.
3.1. A maldição do madeiro

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• Ser pendurado no madeiro (gr. xulon = patíbulo,
um pedaço de madeira, o tronco de uma
árvore) é uma referência à prática
veterotestamentária, que previa a exposição do
corpo de um indivíduo penalizado com a morte,
sobre algo feito de madeira – este método era
utilizado para advertir e intimidar o povo (Dt
21.22,23).
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O
APÓSTOLO.
3.1. A maldição do madeiro

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• Para os judeus, era difícil reconhecer que o
Messias tivesse padecido fazendo-se maldição no
madeiro (1 Co 1.23b).
• Paulo, sabedor dessa realidade, utilizou-se desse
artefato para fazer uma legítima associação com
a cruz de Cristo.
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O
APÓSTOLO.
3.1. A maldição do madeiro

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• Ao escrever aos gálatas, o apóstolo informou
que Jesus não foi castigado por Sua própria
culpa, mas por nós.
• Ele revelou que, na cruz, o Salvador foi exposto e
humilhado, para que, por meio dela, fôssemos
redimidos da maldição da Lei (Gl 3.13a) e para
que a bênção de Abraão chegasse até nós (Gl
3.14).
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O
APÓSTOLO.
3.2. O escrito de dívida
• De forma direta ou indireta, Paulo, em seus

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registros, leva-nos à cruz com o propósito de
discorrer sobre a ação salvífica do Eterno em prol
da humanidade.
• Ao escrever aos colossenses, a fim de mostrar
que as ordenanças legais foram canceladas (gr.
exaleiphó) na cruz, o apóstolo disse: tendo
cancelado o escrito de dívida, que era contra nós
e que constava de ordenanças, o qual nos era
prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-
o na cruz (Cl 2.14 – ARA).
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O
APÓSTOLO.
3.2. O escrito de dívida

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• Nos tempos bíblicos, os registros financeiros,
muitas vezes, eram feitos em pergaminhos, e a
escrita poderia ser apagada ao lavar o
pergaminho.
• Essa é a imagem que Paulo pretendia
descrever em sua carta.
• A Lei era indiscutivelmente contrária a nós,
pois era impossível cumprir suas exigências
integralmente;
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O
APÓSTOLO.
3.2. O escrito de dívida

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• Jesus Cristo, todavia, não apenas tomou sobre si
nossos pecados na cruz (Gl 3.13), mas também
levou a Lei para a cruz, onde pregou para sempre
(Adaptado de: WIERSBE, Geográfica, 2001,
p.166).
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O
APÓSTOLO.
3.3. Os inimigos da Cruz
• Quem são os inimigos da Cruz, aos quais Paulo fez

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referência em sua carta (Fp 3.18)?
• Se consideramos o que acontecia em Jerusalém à
época em que o apóstolo viveu [os movimentos
anticristãos fomentados pelo Judaísmo, as atitudes
judaizantes dos cristãos, o cristianismo nominal
de muitos que se autoproclamavam cristãos, os
pensamentos filosóficos dominantes (como o
antinomismo), os significados psicológico-culturais
dos eventos cotidianos e as teorias políticas que
moviam o capital], seu texto será mais bem
compreendido.
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO.
3.3. Os inimigos da Cruz

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• O apóstolo dos gentios convivia com inúmeros
sacerdotes pagãos, mas estes não eram o alvo
primeiro de suas críticas.
• O apóstolo voltava-se vorazmente contra duas
categorias de pessoas:
 Aqueles que pretendiam ser representantes de
Deus neste mundo (como os judeus
fundamentalistas e os cristãos judaizantes, por
exemplo) (Gl 3.1-5)
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO.
3.3. Os inimigos da Cruz

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Aquelas que pretendiam minimizar as conquistas
da Cruz, subjugando-as à Lei ou aos
padrões de autojustificação (Cl 2.8-12,16-23).
• Talvez seja possível afirmar que o apóstolo
pretendia dizer, a todo instante, que a
crucificação denuncia o mal que habita o
homem; a Cruz, por sua vez, revela o amor e a
salvação oferecidas pelo Pai.
CONCLUSÃO
A Cruz é o único caminho para Deus; por

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meio dela, o homem é resgatado das trevas (Cl
1.13), sendo transformado em nova criatura
(2 Co 5.17), para viver por Aquele que por ele
morreu e ressuscitou (2 Co 5.15).
O constrangedor amor de Deus pela
humanidade conduziu seu Filho, voluntariamente,
ao madeiro, a fim de que fôssemos salvos por Ele.
Essa constatação levou o apóstolo Paulo a afirmar:
A palavra da cruz é loucura para os que perecem;
mas para nós, que somos salvos, é o poder de
Deus (1Co 1.18)
CONCLUSÃO

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Essa constatação levou o apóstolo Paulo a
afirmar: a palavra da cruz é loucura para os
que perecem; mas para nós, que somos
salvos, é o poder de Deus (1 Co 1.18)
ATIVIDADES PARA
FIXAÇÃO
1. À luz do que foi exposto nesta lição, comente

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a seguinte afirmativa: Se os judeus pensavam
que, ao submeter Jesus à atroz e dolorosa
crucificação, poderiam apagar o que Ele é e fez,
seus planos foram frustrados.

Cristo ressuscitou, está vivo e é lembrado


há dois milênios por Sua Igreja (1 Co 11.26).
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Deus abençoe sua vida!!!
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