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Amplificadores
Aula 10
Prof. Nobuo Oki
Considerações Gerais (1)
• Polo Simples
Efeito Miller
O teorema de Miller é útil nos casos onde há uma impedância em paralelo com um caminho do sinal principal.
Associação de Pólos com Nós
Quando não houver interação entre os polos, então pode-se associar um polo a cada nó.
Solução:
Neste caso as capacitâncias que determinam os pólos estão conectadas na entrada X e na saída Y.
No nó X, Cs=CGS1+CSB1, resultando no pólo
Obs. Caso seja considerado o efeito de modulação de comprimento de canal haverá uma interação
através de ro o que invalida o método utilizado.
Resposta em Frequência do Estágio Fonte
Comum (1)
O estágio fonte comum possui uma impedância de entrada alta e fornece um ganho de tensão, requerendo
tensões baixas para seu correto funcionamento. Assim é frequentemente utilizado em projetos analógicos e
a análise de sua resposta em frequência é um parâmetro de interesse.
Os polos do amplificador mostrado na figura acima, se for desprezado a interação entre a entrada e a
saída, e for aplicado o teorema de Miller sobre CGD
assumindo
Resposta em Freqüência do Estágio Dreno
Comum ou Seguidor de Fonte(2)
A impedância de entrada pode ser calculada com auxílio do circuito mostrado abaixo. Inicialmente
desconsiderando CGD, tem-se
Para altas freqüências, a impedância total de entrada inclui CGD em paralelo com a combinação
série de CGS e CL e uma resistência negativa igual a -gm/(CGSCLω2).
Resposta em Freqüência do Estágio Dreno
Comum ou Seguidor de Fonte(3)
A impedância de saída do seguidor de fonte é também um parâmetro de interesse. Se o efeito de
corpo for desprezado e também CSB e CGD, obtêm-se o seguinte circuito equivalente
Uma propriedade importante deste circuito é que ele não é afetado pelo efeito Miller, podendo
trabalhar em altas freqüências. No entanto possui impedância baixa que pode ser dada por
sendo
Resposta em Freqüência do Estágio
Cascode (1)
Se o estágio cascode é utilizado como uma fonte de corrente, o comportamento de sua impedância
de saída com a freqüência é um parâmetro de interesse. Desprezando CGD1 e CY, ela é dada por
onde
Resposta em Freqüência do Par Diferencial (1)
Calculando inicialmente a resposta em freqüência para sinais de modo comum, tem-se
Resposta em Freqüência do Par Diferencial (2)
Obtendo-se
Verificando-se uma dependência do ganho de modo comum com relação a freqüência. Assim se
a fonte de alimentação possui ruído e há descasamento no circuito tem-se
Resposta em Freqüência do Par Diferencial (3)
Considerando-se uma configuração com saída diferencial tem-se
O comportamento em freqüência do circuito é determinado pelo polo dominante que é dado pela
capacitância de carga CL e a resistência vista por ela, ro1//ro2.
Resposta em Freqüência do Par Diferencial (4)
Para o par diferencial com espelho de corrente como carga tem-se
sendo e