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Produção
Prof. Flávio Andrade
2017
TIPOS DE EMPRESA
RAMOS DE ATIVIDADE
Comércio
Indústria Produção
Serviços Operações
Mista
OBJETIVOS DA EMPRESA
Lucro
Serviços
Produção
Forma de realização
Tempo
Conceitos básicos de operações
informações Resultados
Insumos
SISTEMA
Equipamentos
Materiais
RECURSOS BENS
OPERAÇÕES
CLIENTE
UM INTANGÍVEL EXPLÍCITO
Aspectos mensuráveis ou observáveis com os cinco sentidos.
UM INTANGÍVEL IMPLÍCITO
Aspectos psicológicos.
UM BEM PORTADOR
Permite prestar o serviço.
NA PRODUÇÃO DE SERVIÇOS, AS OPERAÇÕES NÃO APENAS
CRIAM O PRODUTO, COMO TAMBÉM SIMULTANEMENTE, O
ENTREGAM AO CLIENTE.
SERVIÇO :
O ESPÍRITO DO SERVIÇO
•Organizações pouco
•Organizações estáveis estáveis
PRODUTOS ≠ SERVIÇOS
Qual o papel da
7. Como promover a conectividade? Gestão das
Operações para
8. Como sincronizar os processos? obtenção destes
objetivos?
9. Como gerenciar os projetos?
Previsão de demanda;
Abastecimento e entrega;
Avaliação de mercado.
O maior desafio que a empresa
enfrenta no atual mercado globalizado
é, sem dúvida, ser sempre competitiva.
•Produto:
–Necessidade dos clientes; –Tempo de vida;
–Mix; –Novos lançamentos.
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE
SERVIÇOS - OPERAÇÕES
Tipos de processos para serviços -
operações:
Serviços profissionais
Lojas de serviço
Serviços de massa
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE
SERVIÇOS - OPERAÇÕES
Serviços profissionais
São baseados em pessoas
O ênfase está no processo ou como o serviço é
feito.
Em geral ocorre nas instalações do cliente.
Exemplos:
Serviços de consultores, alguns advogados,
prestadores de serviço à domicílio.
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE
SERVIÇOS - OPERAÇÕES
Lojas de serviço
Baseado no contato com o cliente.
Possui atividades de linha de frente e de retaguarda
distintas.
Há um equilíbrio entre processo e produto.
Demanda instalações próprias e adequadas ao tipo de
serviço.
Exemplos:
Bancos,lojas de comércio em geral, lojas de shopping,
empresas de locação, hotéis, restaurantes.
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE
SERVIÇOS - OPERAÇÕES
Serviço de massa
Pouco contato com o cliente.
Orientados para produtos específicos.
São padronizados, pouco flexíveis.
Exemplos:
Supermercados, aeroportos, empresas de
transporte (aéreo, rodo, ferro e hidroviário),
empresas de comunicação (TV, rádio, jornal).
EXEMPLOS - VOLVO
VOLVO – caminhões – Linha – fases de produção.
Chassi – aperta suportes para fixação de chicotes –
automatizada.
Colocação das escadas, tanques de combustível, cilindros de
ar.
Colocação do motor.
Colocação das laterais do caminhão.
Colocação da cabine, das rodas e do engate.
Testes.
EXEMPLOS - RENAULT
RENAULT – Produtos – Scenic e Clio.- Linha
A linha é dividida em 9 mini-linhas, com duas Unidades
Elementares de Trabalho (UET) cada uma.
Cada UET tem de 6 a 10 operadores.
Três etapas das produção:
Primeira: carroceria.
Segunda: Pintura.
Terceira: Fornecedores na linha de montagem
EXEMPLOS - RENAULT
Primeira etapa: Carroceria - linha flexível de
produção
Base rolante (chassis)
Laterais
Teto
Partes móveis – portas, laterais, tampa traseira,
capô e pára-lamas.
EXEMPLOS - RENAULT
Segunda Etapa: Pintura
Os produtos ficam no piso superior para detectar
vazamentos e evitar que os mesmos sejam alojados
no lençol freático.
Uma atividade é executada pelo robô – aplicação
da massa de vedação no cofre do motor.
As outras atividades são realizadas em cabines
esterilizadas.
EXEMPLOS - RENAULT
Terceira etapa: Fornecedores na linha de
montagem.
Colocação de escapamento, rodas, eixos
traseiro e dianteiro, cokpit, bancos e painéis
das portas.
Administração da Produção
ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO
“É o termo usado pelas atividades, decisões e
responsabilidades dos gerentes de produção
que administram a produção e a entrega de
produtos e serviços”.
“É uma das funções centrais de qualquer
negócio”.
Nigel Slack, Stuart Chambers e Robert
Johnston.
ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO
“É a gestão do processo de conversão que
transforma insumos, tais como matéria-prima
e mão-de-obra, em resultados na forma de
produtos acabados e serviços”.
Duílio Rocha.
ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO
“Administração da produção e de operações
é o campo de estudo dos conceitos e técnicas
aplicáveis à tomada de decisões na função de
produção (empresas industriais) ou
operações (empresas de serviços)”.
Daniel Moreira.
Evolução histórica
Nos primórdios da humanidade não havia
produção - povos nômades e se alimentação
da natureza.
As mulheres mudaram a realidade,
começando a plantar, fixando os povos em
locais onde havia sustento.
Há predomínio da agricultura até o século
XVIII.
Evolução histórica
Toda manufatura era feita por artesãos,
inicialmente para consumo próprio e depois
para escambo.
O trabalho de manufatura era feito em casa.
A forma de como fazer as coisas era
transmitida de pai para filho.
Evolução histórica
Haviam as guildas que estabeleciam as
bases comuns dos programas de
aprendizes.
Nenhum produto era igual ao outro.
Só em 1801, Eli Whitney introduziu a
padronização de produtos.
As pessoas deixavam de trabalhar em casa
para trabalhar em associações.
Evolução histórica
A administração científica de Taylor trouxe
inovações:
Estudos para saber como fazer melhor as
coisas; estudo de tempos e plano de
incentivos.
Casal Gilbreth - estudo dos movimentos e
a psicologia industrial.
Evolução histórica
Ford - a linha de montagem em movimento
(1913).
Gantt - a seqüência de produção e a
remuneração semanal.
A indústria têxtil - divisão do trabalho, com
os objetivos de: redução da fadiga,
padronização dos produtos e melhoria da
qualidade dos produtos.
Evolução histórica
Os inventos e os precursores
Máquina de fiação - Hardgreaves - 1764
Máquina a vapor (força motriz) - James Watt
- 1765.
Torre de água - Arkwright – 1769.
Máquina de fiação com mais capacidade -
Crompton – 1779.
Evolução histórica
Os primeiros métodos de produção:
Sears Robuck - mala postal de Chicago.
A revolução industrial - luta por melhores
condições de trabalho (ambiente físico,
métodos de trabalho e pessoas).
Ford com a padronização de seus produtos -
produção em massa.
Evolução histórica
Contribuições que permanecem:
Linha de montagem.
Preocupações com ergonomia (bancadas).
Preocupações para com a remuneração pela
produção (variável, fixa, mista).
Estudos da sequência da produção.
Preocupações como homem - Charles
Chaplin.
Evolução histórica
Entre as décadas de 20 e 30 - as experiências
na General Eletric em Chicago - Hawthorne,
Elton Mayo - motivação mudanças no
ambiente do trabalho.
Na década de 40 - Pesquisa de Operacional
(2ªGG) utilização de métodos
quantitativos para se obter a solução ótima
dos problemas de produção.
Evolução histórica
No final dos anos 50, início dos 60 - Teoria dos
sistemas.
Administração da produção é vista dentro de
um sistema e uma funções da administração.
Na década de 70, tudo era uma questão de
contingência, dependia do ambiente, da
tecnologia e do mercado.
Evolução histórica
Nos anos 80, a administração da produção
foi o campo fértil para a teoria da qualidade.
Tudo é uma questão de processo.
Aumenta a produção de serviços.
Produção deixa de ser exclusivamente da
fábrica.
Anos 90
Tecnologia da informação -
Contribuições:
Revisão de processos – Reengenharia.
Estratégias.
Cadeia de suprimentos.
Ferramentas para o planejamento e controle de
produção.
Robótica e automação - redução de custos e
aumento da performance.
Os Anos 2000
Artesão trabalhava em casa, virou trabalhador
foi para fábrica e agora busca-se o home-
office...
A remuneração era variável, ficou fixa, e
voltou a ser variável com incentivos...
E o trabalhador se aperfeiçoa e controla o
robô;
as fábricas daqui fazem parte do produto para
ali – mundo globalizado.
O Futuro
Melhorias dos processos;
otimização da capacidade;
redução de custos;
eficiência, e efetividade;
vantagens competitivas através da produção,
da tecnologia destinada para a produção, das
pesquisas...
inovação já !
INOVAÇÕES JÁ ...
Voltar ao básico
Inovação radical e sistêmica
Receitas devem crescer e os custos
diminuídos
Novos produtos a novos clientes
Empresas que conseguiram isto:
Dell, Southwest Air Lines e Wal-Mart.
INOVAÇÃO JÁ ...
Preocupação com eficiência
Criatividade para pensar o processo de eficiência.
Radical significa:
Mudar as expectativas dos clientes
Alterar a base da concorrência
Kohl (J.C.Penney e Sears) tem como filosofia – O
cliente deve passar o menor tempo possível na loja e
comprar mais.
Mudar a economia da indústria
Ter mais aviões no ar – viagens ponto a ponto.
INOVAÇÃO JÁ !
Inovação hoje sobrevive em um gueto
Oposição com o pessoal da Pesquisa e
desenvolvimento
Padronização é morte !
Variedade é a chave !
Mudança para inovação não começa em
cima – no topo da organização.
INOVAÇÃO JÁ !
Ter certeza de que seu modelo de negócios é o mais
perfeito.
Para chegar até a inovação é preciso:
Desafiar dogmas ou mudar crenças
Qualidade ou preço baixo; quando houver a opção
ou = inovação.
- Enxergar além das necessidades efetivamente
articuladas = viver o drama do cliente.
- Ver a empresa como um conjunto de ativos e
competências.
INOVAÇÃO JÁ !
Ter um grupo de pessoas criativas do
escalão médio capaz de utilizar outros
recursos técnicos para avaliar ideias =
Laboratório de inovações, com
financiamento da própria empresa.
As grandes empresas nasceram há 150 anos
e agora é preciso reinventá-las.
Evolução da Sociedade Humana
Fonte: TOFLER, Alvin . A Terceira Onda Ed.Record.SP, 1987
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Cadeia de Suprimentos
Tópicos
O conceito de cadeia de suprimentos.
Os principais elementos de uma cadeia de
suprimentos.
O uso da tecnologia de informação na integração
da cadeia de suprimentos.
Sistemas integrados de gestão e a cadeia de
suprimentos.
Sistema de reposição contínua.
Sistemas especiais de gestão de estoque
através da integração da cadeia de suprimentos.
PRODUTOS
EM PROCESSO
MATÉRIAS
ESTOQUE PRODUTOS ESTOQUE
PRIMAS NA LOJA
FINAL EM PROCESSO ESTOQUE
NO DEPÓSITO
MATÉRIAS VAREJISTA
PRIMAS E INSUMOS
Cadeia de suprimentos
A cadeia de suprimentos inclui:
Suprimentos
Unidade Produtiva
Fluxo de materiais.
Fluxo de informações.
Fluxo financeiro.
Desempenho da cadeia de suprimentos – foco nos
fatores:
[1] O transporte multi-modal é a facilidade de transportar a carga em diversas modalidades de transporte: aéreo,
ferroviário, rodoviário e aquaviário, sem a necessidade de modificar as embalagens do produto. Por exemplo, hoje os
conteiners são projetados para serem utilizados de forma otimizada nas diversas modalidades de transporte, daí
chamar-se de conteiners multi-modais
Empresa X VAN
Empresa Y
Distribuição
Nota Fiscal / Fatura
Situação do transporte
Link da cadeia
Informações para com auxílio de TI
o transporte da Operador Logístico
carga
Ciclo de abastecimento
ao mercado varejista
Ciclo de atendimento
ao pedido do cliente
PMP
Planejamento
MRP PMD
Planejamento
PNC
Vendas
Compras Estoques
Operações
Operações
Comparação de custos
Reposição contínua x sistema
ntínu
a tradicional
s i ç ão co
po
m a de re
Sist e
al
i c ion
rad
m at
te
Si s
Tempo
Estoque
Tempo
Requisitos para que um sistema de
reposição contínua funcione:
https://www.youtube.com/watch?v=l4ow9uNXv7Y
CONCEITOS DE CADEIA DE
SUPRIMENTOS
HISTÓRICO
MODELO INDUSTRIAL DA FORD
MODELO INDUSTRIAL DA GM
MODELO JAPONÊS
A INFORMATIZAÇÃO
MERCADO ATUAL
MERCADO ATUAL E A
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Cliente exigente: fidelização
Aumento de poder do cliente
Commoditização dos produtos
Proliferação de produtos:volatilidade
Ciclo de vida dos produtos
Diferenciação de produtos
Clientes sensíveis ao serviço
Clientes sensíveis ao tempo
SETOR TEXTIL USA DÉCADA DE 80
Perda de mercado têxtil na década de 80
Lucros caindo vertiginosamente
Perda de US$ 25 bi no setor(20% do capital do setor
têxtil
Tempo entre a MP têxtil e o consumidor final = 66
semanas (16 meses)
11 sem fabric + 40 armazém + 15 loja
US$ 100 MI propaganda nacionalista
CASO MILLIKEN ( USA)
Recebia pedidos pelo correio
Lead time de 18 a 20 sem - tecido
Confecção = 18 a 20 sem para varejista
Varejistas: estoques em função das pressões de
demanda.
Trabalho Piloto: Milliken-Confecção- Wall Mart
Resultados: aumento de vendas de 30% emelhora no
giro de estoques de 30%.
SIEMENS CT ( Alemanha)
Equipamentos de Raio X ( 1998)
Preço do produto= US$ 500 mil
Problema: aumento de custos e queda de preços no
mercado
Reinvenção da cadeia de suprimentos:
Suprimento, montagem e entrega de produtos
Equipes multifuncionais de supply chain
Ações empreendidas :
Estreitamento de laços com fornecedores
Eliminação de depósitos
Técnicas de just in time
Frete aéreo fora da Europa
SIEMENS CT ( Alemanha)
Equipamentos de Raio X ( 1998)
Resultados
Lead time de entrega: de 22 para 2 semanas
Índice de entregas pontuais: de 60% para 99,3%
Redução de 40% em estoques
Redução de 50% de espaço na fábrica
Tempo de montagem: 76% menor
Custos totais : 30% menores
Duplicação da produção sem aumento de
funcionários
DELL COMPUTER (1996)
Vendas pela Internet sob encomenda
Em 2001 maior fabricante de computadores do mundo.
Estratégia logistica de sucesso:
Busca constante de redução de tempo e custos na cadeia
de suprimentos
Fornecedores próximos às fábricas ou montagens
Entregas de componentes em sistemas just in time
Monitores direto dos fabricantes e consolidados em
trânsito
Empresa transformou previsão e planejamento em
dogmas
Beneficia-se de financiamento do cliente.
5% de lucro maior que concorrentes
CASO WALL MART
ECONOMIA DE ESCALA
Concentração de grandes lojas
DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA
Cross docking
Reposição diária
RELACIONAMENTO DE LONGO PRAZO COM FORNECEDORES
Contratos de longo prazo e alto volume
Troca de informações de demanda
Redução de estoques e faltas nas lojas
REDUÇÃO EM PROMOÇÕES
Redução de variabilidade
PREÇOS BAIXOS
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
EDI com fornecedores
CADEIA de SUPRIMENTOS
Matéria Fabricante Distribuidor Varejo
Tecelagem Consumidor
Prima Fibras Confecção (atacado) (lojas)
Indústria Têxtil
CONCEITUAÇÕES DE SCM
FILOSOFIA GERENCIAL
Abordagem sistêmica.
Orientação estratégica e operacional na sincronização interna e
externa à empresa
Foco no cliente criando adição de valor.
ATIVIDADES PARA IMPLEMENTAR A FILOSOFIA
Ações integradas
Compartilhar informações
Dividir riscos e ganhos
Colaboração
Objetivos alinhados no cliente final
Integração de processos em toda cadeia
CONJUNTO DE PROCESSOS GERENCIAIS
Processo: conjunto estruturado e mensurável de atividades,
seqüência de atividades, conjunto de atividades com inicio e fim.
PERSPECTIVAS NA SCM
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
Identifica e processa os negócios chaves
TECNOLOGIA, PRÁTICAS, SISTEMAS.
Que permitem a realização dos processos
de negócio
ORGANIZAÇÃO E PESSOAS
Estrutura organizacional alinhada com as
idéias de SCM
DEFINIÇÃO COUNCIL SCM
“Supply Chain Management compreende o
planejamento e gerenciamento de todas as
atividades envolvidas com a aquisição, conversão e o
Gerenciamento logístico. Inclui principalmente a
coordenação e colaboração com os parceiros dos
canais, que podem ser fornecedores, intermediários,
provedores de serviços terceirizados e clientes. Em
essência o Supply Chain Management integra o
gerenciamento do suprimento e da demanda,
internamente e ao longo da cadeia de suprimentos”.
DEFINIÇÃO COUNCIL SCM
“Logística empresarial é a parte do Supply
Chain Management que planeja,
implementa e controla o eficiente e efetivo
fluxo direto e reverso, a estocagem de bens,
serviços e as informações relacionadas entre
o ponto de origem e o ponto de consumo, no
sentido de satisfazer as necessidades do
cliente” .
As operações são similares na forma de
transformar recursos de input em output de
bens e serviços. Existem diferenças, no
entanto, medidas a partir de “4 dimensões”.
Alta repetitividade
Especialização
Lanchonete
Sistematização
McDonald´s
Capital intensivo
Baixo custo unitário
Dimensão Variedade
Flexível
Completo Táxi
Atende as necessidades dos
consumidores
Alto custo unitário
Bem definida
Rotineira
Ônibus
Padronizada
Regular
Baixo custo unitário
Dimensão Variação
Capacidade mutante
Antecipação Resort Muro
Flexibilidade Alto
Ajustado com a demanda
Alto custo unitário
Estável
Rotineira
Mar Hotel Previsível
Alta utilização
Baixo custo unitário
Dimensão Visibilidade
Tolerância de espera limitada;
Atendimento
Satisfação definida pela em Loja
percepção do consumidor; (Claro)
Necessidade de contato com o
consumidor;
Alto custo unitário.
= CUSTO
= CUSTO
Capítulo 1
Importância crescente dos serviços
Urbanização – segurança, transporte
Mudanças demográficas - > n. crianças/idosos
consomem > variedade de serviços
Ex.: educação, saúde, etc.
Mudanças socioeconômicas - > participação das
mulheres no trabalho remunerado. Ex.: serviços
domésticos
outros
A Indústria e o Setor de Serviços
A Kone Corporation, uma das empresas
líderes na fabricação de elevadores, afirma
que, há mais de uma década, mais da metade
do total do seu faturamento resulta dos
serviços de conserto, manutenção e
modernização;
Philip Kotler
Entendendo os Serviços
O que é um Serviço? Uma definição simples :
Restaurante Aula de
Sabonete
dança
Um serviço mau executado pode colocar em risco
a comercialização de bons produtos!
2. Inseparabilidade.
3. Heterogeneidade ou
Variabilidade.
4. Perecibilidade.
1. Intangibilidade:
Os serviços são intangíveis: não podem ser vistos,
provados, testados, sentidos, cheirados ou ouvidos antes
de serem consumidos.
Saúde;
Restaurantes;
Hotéis.
(FITZSIMMONS; FITZSIMMONS, 2005, p. 31)
Serviços governamentais
Militares;
Educacionais;
Judiciários;
Polícia e corpo de bombeiros.
Consultoria;
Auditoria;
Propaganda;
Recolhimento de lixo.
(FITZSIMMONS; FITZSIMMONS, 2005, p. 31)
Serviços internos da empresa
Finanças;
Contabilidade;
Jurídico;
P&D e design.
(FITZSIMMONS; FITZSIMMONS, 2005, p. 31)
CARACTERÍSTICAS E ELEMENTOS DOS SERVIÇOS
CONCEITO DE SERVIÇOS
Experiência do serviço
ELEMENTOS
Operação do serviço
Valor do serviço
A natureza dos serviços