Bruscagin, B. Claudia, Terapia familiar sistêmica, (p.42- 60).

Para a sistêmica a familia não é sou um grupo de pessoas, cada uma delas tem uma
série de regras, códigos e símbolos que lhe são próprios, qualquer organismo vivo é
um sistema. A familia do sistema recebe um tipo de interferência e ela se modifica e
operam com o mesmo reguladores. Os reguladores do sistema aberto são a
homeostase, morfogênese, não somatividade, Circularidade, retroalimentação ou
feedback, positivo ou negativo e equifinalidade e globalidade. A familia responde por
esse regulador. Os terapeutas buscam compreender a pessoa não somente na sua
dimensão individual, e sociais, mas também em um plano intrapsíquico, tomando o
sujeito em sua relação com o outro. O terapeuta precisa ficar atento a todos os
integrantes, observa, linguagem verbal e não verbal, sua fala tem que ser acessiva a
todos, as crianças precisam ser ouvidas, deve –se observar o idioma, os códigos e a
hierarquia dessa família. O terapeuta tem que ser cuidadoso, pois, família são grupos
de pessoas intimas que compartilham história. O duplo vinculo suas mensagens são
conflitantes. A comunicação é paradoxal
No sistema aberto os sistemas vivos mantem-se em troca continua, com o ambiente.
A família e dada como sistema na medida que funciona como tal. A homeostase
familiar, obtida por intermédio das regras familiar, governa as relações, entendem que
cada pessoa do grupo afeta e são afetados.
Dois momentos da cibernética, (p.48), A cibernética é uma ciência que trata dos
processos de comunicação e controle dos sistemas vivos e não vivos. O terapeuta
planejava toda a sessão procurando técnicas que burlassem o sintoma, ele procurava
uma crise para a família se reorganizar. Na segunda cibernética, o foco da terapia era
as relações, e não mais os sintomas, pois ele era apenas um sinalizador que a familia
não ia bem. O conceito cibernético de circularidade, quando aplicado a familia refere-
se as influencias mutuas que ocorrem entre os membrosFuncionamento da mente.
(p.52). Bastson para pensar sistema familiares define a circunstância de circularidade,
pela qual a mudança em uma pessoa sempre modifica o sistema.
.
Homeostase familiar. Ela pode manter certa constância ao seu funcionamento
interno, e refere-se à dicotomia entre os relacionamentos complementares e os seus
simétricos.