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É o e s paço público e ntre os alam brados das e s tâncias ,

tradicionalm e nte us ados para a circulação e com o re fe rê ncia de


divis a...
Paraguai e Bolívia, Norte da Argentina, Corrientes, Missiones,
Formosa, Entre-Rios caminhos para a exportação

O de s e nvolvim e nto do R io Grande do S ul, e ntre laçando fronte iras


Companhia Estadual de Silos e Armazéns ou iniciativa privada.
Porto de R io Grande

Te rm inal CES A

Te rm inal trigo e s oja

Te rm inais privados
Os país e s s ul-am e ricanos aum e ntam a áre a plantada e re forçam
pos ição de m aiore s forne ce dore s m undiais da ole aginos a.
AÇÃO - Viabiliz ar rota para e xportação Bolívia / Paraguai / Norte
da Arge ntina/ Corrie nte s / Mis s ione s / Form os a / Entre -R ios .
Porto de R io Grande
Pos s ui 16 cé lulas de concre to, pe rfaz e ndo um a capacidade de
arm az e nage m de 81.500 tone ladas de grãos , dotadas de ae ração
e te rm om e tria.

Tam bé m pos s ui 4 cé lulas m e tálicas , que totaliz am um a


capacidade de arm az e nage m de 2.000 tone ladas de grãos , com
ae ração e te rm om e tria.
Pos s ui um s ilo e le vado de concre to com capacidade de arm az e nage m
de 10.000tone ladas de grãos , dotado de ae ração e te rm om e tria.

A filial tam bé m dis põe de um arm az é m grane le iro com fundo e m V e


capacidade para 30.000 tone ladas de grãos , com ae ração e
te rm om e tria.
Pos s ui um s ilo e le vado de concre to com capacidade para a
arm az e nage m de 27.500 tone ladas de grãos , com ae ração e
te rm om e tria.
Capacidade total: 22.500 tone ladas de grãos

Pos s ui dois s ilos e le vados de concre to, um com 10 cé lulas e


capacidade para 4.600 tone ladas e outro com 23 cé lulas e capacidade
para 14.300 tone ladas . As cé lulas e s tão e quipadas com te rm om e tria e
ae ração. A filial dis põe tam bé m de um arm az é m de fundo plano, todo
re ve s tido de chapas z incadas onduladas .
A filial dis põe de dois s ilos e le vados de concre to e um arm az é m
m e tálico, totaliz ando um a capacidade de arm az e nage m de 38.500
tone ladas de grãos .

O s ilo tam bé m dis põe s de te rm om e tria e ae ração. O arm az é m


ce le iro ais novo, é com pos to de s e is cé lulas e nfile iradas , com
capacidade para 29.900 tone ladas , dotadas de te rm om e tria e ae ração.
O s ilo m e nor te m capacidade para 5.000 tone ladas e te m capacidade
para 3.600 tone ladas .
Possui um silo elevado de concreto com capacidade de
armazenagem de 5.000 toneladas de grãos.

Também dispõe de 2 células metálicas com capacidade de


armazenagem de 5.000 toneladas de grãos no total.
Capacidade total: 20.000 tone ladas de grãos

Pos s ui um s ilo e le vado de concre to para 5.000 tone ladas de


grãos . As cé lulas e s tão e quipadas com te rm om e tria e s e ns ore s
de níve l, s e ndo que 7 de las e s tão e quipadas com ae ração.

Tam bé m dis põe de um arm az é m grane le iro de fundo plano para


15.000 tone ladas de grãos e e s tá e quipado com ae ração.
Capacidade de arm az e nage m : 8.000 tone ladas de produto
proce s s ado
Pos s ui 6 câm aras frigoríficas e um túne l de conge lam e nto para
20t/dia.
É um a unidade portuária m arítim a, pos s uindo um s ilo e le vado de
concre to com capacidade de arm az e nam e nto de 58.000
tone ladas de arroz be ne ficiado.

Todas as cé lulas s ão e quipadas com te rm om e tria e ae ração.


– S anta Cruz / S ucre (Bolívia)
– As s uncion / Encarnacion (Paraguai)
– Pos adas (Arge ntina)
– S ão Borja
– S ão Luiz Gonz aga
– Bos s oroca – S antiago – Cace qui
– S ão Gabrie l
– Bagé – Capão Do Le ão
– R io Grande
* Km R odoviário > Encarnación – S ão Tom é = 157 Km

S ão Borja – S ão Luiz Gonz aga = 100 Km

Total = 257 Km

** Km Fe rroviário > S ão Luiz Gonz aga – R io Grande = 600 Km

** Variáve l Am órfica No Modal Fe rroviário – Clim a


– Porto de Paranaguá

– R os ário (Arge ntina)

Dificuldade : Capacidade X Produção

– Nova Palm ira (Uruguai)

Dificuldade : Capacidade X Produção


Paraguai exporta por vizinhos e deixa
às
moscas espaço em Paranaguá:
“O Paraguai só não encerrou as atividades em Paranaguá porque é um
ponto

estratégico para o país. A situação é muito difícil e não há, no momento,


perspectiva

de melhora”, lamenta Luis Rafael Rabery, que coordena os trabalhos da


ANNP no

porto franco. Segundo ele, a movimentação está em declínio contínuo


desde 2003.

“Isso não significa que o Paraguai deixou de exportar e importar. Pelo


contrário,
– R e dução de tarifas

(Para captação)

– Econom ia - Km /te m po
I. São Borja / São Luiz Gonzaga / Bossoroca / Santiago /
Cacequi / São Gabriel / Bagé / Capão Do Leão / Rio Grande.

II. Porto Vera Cruz / Porto Mauá / Porto Lucena / Porto Xavier /
Santa Rosa / Santo Ângelo / São Luiz Gonzaga.

III. Santo Angelo / Catuipe / Ijuí / Cruz Alta / Tupaceretã / Júlio De


Castilhos / Santa Maria / Cacequi.

IV. Uruguaiana / Alegrete / Cacequi / São Gabriel / Bagé / Capão


Do Leão / Rio Grande.
– Conform e o tratado do MER COS UL datado de 26 de
m arço de 1991.

– Im pos tos e tarifas fe de rais s ão is e ntas …

– IS S - ICMS - s ão cobrados .
Coma palavra, os senhores da terra
de nomes ilustres...
Ainda umsonho a tornar-se realidade
– Me lhor rota com e rcial
Cus to . Te m po. Km .

– Efe tivação com o m e lhor rota com e rcial do MER COS UL


CALCÁREO...
Trata-s e de um proje to que não s ó be ne ficia dire tam e nte os
e xportadore s dos país e s do MER COS UL, be m com o tam bé m
inclui nos s os produtore s , pois com o re torno por R io Grande abre -
s e a porta de e ntrada para a im portação dos ins um os e o
COR R EDOR (via fé rre a) trará a re dução dos cus tos para os
nos s os produtore s , inclui-s e ne s ta ope ração o calcáre o que hoje
che ga por via rodoviária com pe dágios e que o agricultor paga e
m uito. De ve m os por fim valoriz ar o s uor do nos s o agricultor.
AS NOVAS GERAÇÕES ESTÃO AI, DESLUMBRADAS COM AS MAQUINAS.
ESPERAMOS QUE AS LINHAS DE ESCOAMENTO SE RENOVEM,
ABRINDO NOVAS PERSPECTIVAS PARA ESTE NOSSO “CORREDOR”.
Agradecemos
a todos pela
atenção.

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