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Abordagem Tosin Abasi

1- Fundamentos do seletive picking de Abasi


In
https://www.musicradar.com/tuition/guitars/tosin-abasi-guitar-lesson-tapping-and-
picking-620321

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Dicas

técnica é o martelo do nada, ou como Abasi chama, o "martelo frio"; para que isso
aconteça, você precisa dar um martelo de mão forte e rápido, sem bater na corda
com a palheta. O impacto de um bom martelo frio será forte o suficiente para soar
a nota por conta própria. Eddie Van Halen e Nuno Bettencourt fizeram uso
extensivo da técnica do martelo do nada em suas carreiras para licks de blues
rápidos e loucos, mas Abasi adota uma abordagem muito diferente; em sua
linguagem técnica, um martelo frio é um ponto de partida que pode ser seguido por
um golpe de picareta na mesma corda, um golpe de picareta em uma corda
adjacente ou mesmo outro martelo frio. Usando essa abordagem, você pode criar
linhas com grandes intervalos de intervalo e agrupamentos rítmicos incomuns que
soam incríveis !!

Ter a configuração e o tom corretos fará uma grande diferença no seu progresso de
seleção seletiva; uma guitarra com uma boa ação baixa tornará os martelos frios
mais fáceis, e usar uma seleção de humbucker single-coil ou split irá rolar para fora
da extremidade inferior lamacenta e fazer seus licks soarem muito mais limpos.
Usar um compressor aqui também faz uma GRANDE diferença; um compressor
nivelará os níveis de volume de suas mãos esquerda e direita e manterá tudo
soando bem e suave. Não use muito ganho

É importante trabalhar na sincronização de ambas as mãos ao usar a coleta


seletiva; um dos maiores desafios é se acostumar com as linhas de partida com a
mão de traste em vez da mão de palhetada. exercícios simples usando o
metrônomo para se acostumar com as várias subdivisões rítmicas que você usará.

A palhetada seletiva pode ser usada para riffs ou licks de tom de pedal usando uma
corda aberta e martelos frios na mão do traste. ser muito criativo e usar as cordas
abertas como notas de um arpejo, seja algo básico como uma nota fundamental ou
algo incomum como uma 9ª ou 7ª
2- Lick em selete picking. Atenção ( Mute), sentir 1-2-3 percussive, fazer acentuações (
normalmente 1 t ….), fast, consistente –utilizar compressor, praticar 1º slow e
metrónomo , single coil, pedal tipo phatos, slap sound, pensar como instrumento de
percussão

3- Seletive picking- Acorde de C Maior

4- Seletive picking . Progressão de acordes. M em plant.


5- Seletive picking Abasi em mi m arpejo. Praticar outras progressões. (Lam-sol-fá-mi ).

6- Estudo 1 de Abasi
Dicas de Tosin Abasi,

“Não é preciso de ter muita ação no dedo. O hammer-on sem palhetada fica bem mais difícil se colocar
muita força. Precisa produzir mais velocidade com menor força”.Com relação ao timbre: a captação
dividida, dois captadores ao mesmo tempo. chave seletora de 5 opções, deixe nas opções 2 ou 4. ou um
humbucker com notas sustentadas e palm-mute alguma de compressão. Amp Friedman BE-100”.

7- Estudo 2 de Abasi

https://www.youtube.com/watch?v=Y4vcDkB8SA8
8- Estudo 3
https://www.youtube.com/watch?v=3dE2TTdBhtw
9 - Double picking arpejo Abasi.

10- Tapping inspirado em I. Nito / Abasi.

11-Arpejo inspirados em Abasi (woven web )


12- Lick inspirado em Abasi ( woven web )

13- Thumb
14- Efeito Abasi. Praticar em 8 cordas

15- Hibrid de Abasi inspirado em G. Assis.


16- Tapping de “Isolated Incidents”.Praticar ideia

Abordagens Allan Holdsword

1- Aumenta a força do dedo mínimo para melhorar o alcance global na escala do instrumento. O
exercício proporciona uma sensação de escala pentatônica, mas está sobre o acorde de Gmaj7. Sua
execução exige agilidade extra.

2- 2- Interessante estrutura de intervalos que requer grande alongamento de dedos. A frase desenvolve-se
sobre o acorde de B/A. Ideias baseadas em uníssono. Essa sonoridade pode ser
encontrada na música de Holdsworth, ou Shawn Lane, Brett Garsed, Comece devagar e lembre-se de
tocar as notas de maneira uniforme.
3- Interessante combinação de intervalos sobre o acordede G7. Cuidado com os saltos de corda. Np livro
Just for the Curious, Holdsworth aborda a escala de jazz dominante, que
ele emprega sobre acordes com sétima.

4- Exercício para aprimoramento de ligados. Holdsworth explora a escala de tons inteiros em um lick
legato de movimento diagonal, com aplicação de slides. Formada por intervalos de um tom, a escala
de tons inteiros contém apenas seis notas. Não apresenta três intervalos importantes: quinta justa,
quarta justa e segunda menor. Portanto, tem sonoridade muito ambígua. Outra
propriedade dessa escala é que qualquer nota pode ser considerada a tônica.

5- Formado por cinco notas em movimento cromático descendente. Esse padrão em andamento rápido
dá a sensação de que as notas estão caindo. É uma das concepções do maestro Nicolas Slonimsky
6- Baseia-se na escala aumentada ( Messian ). Esse padrão recorrente produz um som intrigante. Toque o
exercício em shapes e tonalidades variadas. Crie outras combinações. Comece devagar e aumente a
velocidade conforme for adquirindo confiança e fluência.

7- Exige um alongamento da mão da escala ainda extreno. Holdsworth utilizava muito essa sonoridade de
arpejo aumentado em seus solos. Escute, por exemplo, a música The Drums Were Yellow, do álbum
The Sixteen Man of Tain (2000).

8- Apresenta um padrão de escala jazz dominante em C. É muito eficaz para improvisar sobre acordes
dominantes. Como todas as escalas de jazz, esta contém notas adicionais que funcionam muito bem
como tons de passagem ou tons alterados sobre a mudança de acordes.
9- Holdsworth vai acrescentando tensão à medida que o lick progride. A última linha parece ser a mais
tensa, aproveitando a ambiguidade do acorde dominante implícito. A escala presente nesse exemplo é
a jazz major, muito utilizada pelo guitarrista.

10- Transcrição do solo de abertura do vídeo em que Holdsworth demonstra o modelo signature Carvin
HF2 Fatboy (https://www.youtube.com/watch?v=Asjr_4rwIEY).
11- Lick sobre o acorde de A7. Esse recurso permite a obtenção de sons agudos e graves em
uma mesma frase. Em alguns casos, pode até facilitar a localização de determinadas notas. Salto de
cordas contribui bastante para o desenvolvimento de técnicas como palhetada híbrida, ligados,
execução de arpejos, entre outras.
12- Ilustra a utilização da escala jazz maior em C. Mencionada no livro Just for the Curious, essa escala
possui nove notas – as notas adicionadas são b3 e b6. Como ela não contém b7, seu som é mais
voltado ao maior do que ao dominante. O b6 é uma nota de
passagem comum sobre o acorde de Cmaj7 e o b3 adiciona um efeito bluesy.

13- Alongamentos que permitem grandes intervalos em uma mesma corda. Repare na sonoridade
diferente. Arpejos diminutos baseiam-se na fórmula de empilhamento de terças menores. No exemplo,
o arpejo é de Bb diminuto (Bb, Db, E e G), tocado em
linha reta da casa 6 até a 15.
14- frase criada com as notas de A dórico. Foi construída com a escala pentatônica em três notas por corda.
Note a grande quantidade de ligados e a utilização de um padrão melódico invertido, que gera fluidez
nos hammer-ons e pull-offs. Pratique esse lick em um ritmo mais lento, valorizando fluência e clareza.
Aumente a velocidade gradualmente.

15- Baseia-se na escala de tons inteiros. Observe que, com apenas um shape, pode-se cobrir o braço
inteiro. Isso significa que, por exemplo, G7 possui as mesmas notas de A7, B7, C#7, D#7 e F7.

16- Lick que envolve grupo de cinco notas. A abertura da mão da escala abrange as casas 9 a 15. Em cada
sequência, o intervalo de b3 ocorre duas vezes. A soma total resulta em um arpejo diminuto, de acordo
com o empilhamento de terças menores.
( Brett Garsed e Shawn Lane)
17- Mostra uma frase sobre o acorde de D7(#5)(#9), também conhecido como D7alt. O termo “alt” é uma
abreviação de “alterado”, já que o acorde tem sua origem na escala alterada. Se você se deparar com a
cifra “alt” por aí, agora já sabe que possui 5# e 9#.

18- Mostra os acordes da música Looking Glass, que se encontra no álbum Atavachron (1986). Allan
Holdsworth emprega acordes bem abertos, com duas notas nas cordas mais graves e duas nas mais
agudas, sem nota alguma no meio. Isso proporciona um colorido especial a cada acorde. Mestre dos
voicings incomuns, não à toa o guitarrista lançou, em 1987, o livro Reaching for the Uncommon
Chord. Allan tende a tocar acordes de forma muito melódica, conectando-os com linhas de singles-
notes e arpejos. Além disso, seusvoicings muitas vezes contêm segundas, quartas e quintas, tornando-
os muito ambíguos e não facilmente discerníveis.
19 – Lick de Marshall Harrison ( estudos ) inspirado em A. H. Praticar a ideia com outros
distanciamentos.
20- Lick com intervalos alargados.

21- Técnica da barra. Desenvolver a ideia.


22- Lick Diminished

Abordagem Y. Meelstream
1- Lick em diminished a tterminar em dorian. Variar a parte final com base em
Marshall

2- licl em” run” . Variar a parte final com base em Marshall ( Swhrid )
3- Lick em Diminished.

4- Run com ligados

5- Lick de sol m para fá Diminished


6- Arpejo de lá menor ao longo do freetboard horizontal . Trabalhar outros
modos.

7- Arpejo de lá menor ao longo do freetboard vertical . Trabalhar outros modos.

8 - Volcano lick

17- Lick em harmónico menor


18- Lick em pedal point

19- -Motivo em terceiras menores.

12 – Run descendente em duas cordas. Praticar com várias técnicas. ( swhibrid )


12- Ligados super rápido.

13- Ligados com trills. Praticar noutras cordas.


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14- Arpejos.
15- Progressão em duas cordas.

16- Progressão em swhrid

17- Praticar em swhrid

18- Praticar o mais rápido possível.


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19- Volcano lick

20- Lick inspirado em “Trilogy”.


Abordagem André Nieri

1- O truque da palheta

https://www.youtube.com/watch?v=PthnNzhbaHk

2- Arpejo em Mi maj 7/9


3- Progressão cromática de acorde maj 7/9.

4- Progressão do campo harmónico .


5- Progressão com salto para a corda mi aguda.
6- Progressão de acordes em 9.
7- Arpejos com linhas melódicas.
8- Lick baseado em escala de tons.
9- Progressão descendente em acordes menores.
10- Lick em run.
11- Cromatismos.
12- Grupos de 5 ascendente.
13- Brazilian Fingerpicking
14- Pentatónica em grupos de 4 em fingerpicking. Trabalhar todos os
modos.
15- Riff em finger picking . Fazer variações no baixo e nos power acordes.

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16- Finger picking 1

17- Finger picking 2

16- Finger picking 3


17- Arpejos em diferentes modos.

18- Campo harmonico


19- Arpejos e diferentes modos.
20- Finger picking nº 5
21- Lick em lám 9
22- Passagem de B b para m 9

23- Progressões com saltos.


24- Riff com escalas e arpejos. Em lam 9
25- Grandes intervalos.

26 – licks em lá m 9 com palheta.

27—Progressão de arpejos.
28- Progressões em diminished.
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Abordagem Luca Mantovanelli


( II-V-I Fusion )

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Abordagem M Miller
( II-V-I Fusion )

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Abordagem Jack Gardiner
Dorian
1- Lick em la m dorian
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5- Lick em mi m dorico
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11- lick over si m 7


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Moxolidion

1- Lick em M 7 mixolidion
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Em lá menor mixolidio
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Sol 7 mixolidio
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7- fusion si b
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Links em diminished
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