UNIP - Universidade Paulista

Projeto Integrado Multidisciplinar

Curso Superior de Tecnologia

PIM I

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

Manaus
2018
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UNIP - Universidade Paulista

Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior de Tecnologia

PIM I

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

ALUNOS: Felipe Araújo de Souza D8219J-4

Hellen Cristina de Lima Oliveira D78FHC-3
Jessica Cristina Matos Pinheiro D837HD-8
Maiara Vieira Azevedo D8271G-0

Orientador: Dimas Rebouças

Curso: Radiologia
Semestre: 1° Período

Manaus
2018
 UNIP - Universidade Paulista
Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior de Tecnologia

PIM I

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

Aprovado:

BANCA EXAMINADORA

Prof (a): Data: Assinatura:

___________________________________________________________________

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Manaus
2018
 RESUMO

O sistema reprodutor masculino, é o sistema que tem a função de, armazenar, lubrificar,

climatizar, produzir e transportar os gametas para ser fertilizado. Sendo auxiliado pelo sistema

nervoso e o sistema endócrino, que estimulam os hormônios FSH e LH a estimularem as células

dos testículos a produzirem o espermatozoide e a testosterona, sendo um processo continuo por

toda a vida do homem. O sistema reprodutor, é constituído por estruturas, que protegem e

ajudam a sobrevivência dos espermatozoides, essas estruturas são: o escroto, os testículo, os

ductos e as glândulas acessórias, que facilitam a reprodução. O objetivo deste trabalho é

descrever as características estruturais do sistema reprodutor masculino, dos tipos de estruturas

que o compõe e as suas respectivas funções.

Palavras-chave: Fertilização, Sistema Endócrino, Espermatozoides, Testosterona.

 ABSTRACT

The male reproductive system is the system that has a function of storage, lubrication,

climatization, production and transport of gametes to be fertilized. Being aided by the nervous

system and the endocrine system, which stimulate hormones and testosterone, as a continuous

process to produce sperm and testosterone, being a continuous process throughout the life of

man. The reproductive system consists of structures, which protects and aids the survival of

spermatozoa, and their structures are: the scrotum, testis, ducts and accessory glands, which

facilitate reproduction. The objective of this article is to describe how the characteristics of the

male reproductive system, the types of structures that make them up and their most important

functions.

Key words: Fertilization, Endocrine System, Sperm, Testosterone

 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................. 7

2 ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO ... 8

2.1 Escroto .............................................................................................................. 8

2.2 Testículos .......................................................................................................... 9

2.3 Ductos do sistema genital masculino ................................................................. 10

2.4 Glândulas genitais acessórias ........................................................................... 11

2.4.1 Vesículas seminais ............................................................................................ 11

2.4.2 Próstata ............................................................................................................ 12

2.4.3 Glândulas bulbouretrais ..................................................................................... 12

2.5 Pênis ............................................................................................................................. 13

3 CONTROLE HORMONAL DAS FUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ........... 14

4 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 16

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17
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1 INTRODUÇÃO

Os sistemas de reprodução dos seres humanos são responsáveis pela preservação da espécie,

além de permitir a hereditariedade dos genes, e a variação dos organismos, transmitem as

características biológicas de geração para geração e diferenciação dos gêneros humanos

(Francoy T, 2014).

Os sistemas reprodutores humanos, admitem uma combinação de material genético entre

dois seres do sexo oposto, possibilitando uma maior disposição genética de sua sucessão. Além

disso, o sistema reprodutor tem fundamental importância pela produção hormônios ao longo de

toda vida do homem, (sistema nervoso), permitindo as variações biológicas e fisiológicas do

ser, com o desenvolvimento físico e mental (exemplo: crescimento de pelos, crescimento dos

testículos, aumento do tórax, aumento da massa muscular, maturação, aumento e manutenção

dos ossos). (Moore KL, Dalley AF, 2007).

O sistema reprodutor masculino, é constituído por: escroto, testículos, ductos genitais intra

testiculares, dutos genitais extra testiculares, glândulas genitais acessórias e o pênis, que junto

com o estimulo da hipófise, produzirá o espermatozoide e a testosterona (Zeppenfeld CC,2015).

Existe ainda uma série de doenças do sistema reprodutivo humano que podem ser

específicas dos órgãos reprodutores, ou ainda doenças de natureza sistêmicas, cuja principal

forma de transmissão ocorre através dos órgãos reprodutores (ditas, doenças sexualmente

transmissíveis) (Murta, DVF, 2013).

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2 ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

O sistema ou aparelho reprodutor masculino é responsável pela síntese e secreção de

hormônios sexuais masculinos (andrógenos), pela elaboração contínua, estocagem temporária

do gameta masculino haploide (espermatozoide) e nutrição (Francoy T, 2014).

Esse sistema é constituído por: Escroto, Testículos, Ductos genitais intra testiculares

(túbulos retos, rede testicular e ductos eferentes), Dutos genitais extra testiculares (epidídimo,

ducto deferente e ductos ejaculatório), Glândulas genitais acessórias (vesículas seminais,

próstata e glândulas bulbouretrais) e Pênis (Zeppenfeld CC,2015).

Figura 1 - Anatomia do sistema reprodutor masculino

Fonte: https://www.todamateria.com.br/sistema-reprodutor-masculino/

2.1 Escroto

O escroto é uma bolsa, localizada na parte inferior do pênis, que serve de suporte para

os testículos, que está localizado em seu interior. O escroto é composto por uma pele frouxa e

musculatura lisa (Músculo Dartos). É separado por uma crista mediana, em partes laterais,

chamada de Rafe (Francoy T, 2014).

Sua função é a manutenção da temperatura dos testículos, extremamente importante,

para a sobrevivência dos espermatozoides, sendo capaz de contraírem no frio e relaxarem no

calor, regulando a temperatura de 2-3 ºC abaixo da temperatura central, conseguindo, pelo fato

de estar fora da cavidade pélvica (Zeppenfeld CC,2015).

 9

Figura 2 - Ilustração da anatomia testicular

Fonte: https://midia.atp.usp.br/plc/plc0024/impressos/plc0024_01.pdf

2.2 Testículos

Os testículos são estruturas pares, ovais e glandulares, estão localizados dentro da bolsa

escrotal, envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo denso, chamada de túnica albugínea,

são constituídos por vários túbulos enovelados, túbulos seminíferos, onde são formados os

espermatozóides, originários das células germinativas primárias a espermatogênese, que é o

processo de formação dos espermatozóides, tendo seu início na puberdade, um modo continuo

para o resto da vida do homem (Moore KL, Dalley AF, 2007).

Além da elaboração de esperma, os testículos também são os responsáveis pela produção

de hormonas masculinas, que controlam o desenvolvimento de algumas características do

homem, como, o desenvolvimento muscular, crescimento dos pelos, a voz, largura dos ossos e

a barba. (Murta, DVF, 2013).

A espermatogénese está ligada, ao acionamento de hormônios, mediante o comando da

hipófise e dos testículos. Ocorrendo no nível dos tubos seminíferos, dividindo em fase de

multiplicação, crescimento, maturação e diferenciação (Junior HH, Visconti MA,2013).

Os túbulos seminíferos possuem células de Sertoli responsável por sustentar, proteger e

nutrir as células espermatogêneses, fagocitam restos citoplasmáticos das espermátides,

 10

secretam a proteína ligante de andrógeno (ABP), hormônios e meio nutritivo e estabelecem a

barreira hematotesticular (Montanari T, 2016).

Figura 3 - Estrutura dos testículos e espermatogênese.

Fonte: https://blogdebiologia.wordpress.com/2009/10/05/estrutura-dos-testiculos-e-espermatogenese/

2.3 Ductos do sistema genital masculino

Ainda no testículo, a liberação dos espermatozoides no lúmen dos túbulos seminíferos,

ocorre a secreção de líquidos, que gera uma pressão, transportando o liquido e o espermatozoide

nos ductos, seguindo para os túbulos seminíferos retos, para a rede testicular, chegando ao ducto

do epidídimo, que é um tubo único, longo (quatro a seis metros) e intensamente enovelado sobre

si mesmo (Junior HH, Visconti MA,2013).

Figura 4 - Anatomia testicular

Fonte: https://midia.atp.usp.br/plc/plc0024/impressos/plc0024_01.pdf
 11

Após a chegada do espermatozoide no epidídimo (sistema de tubos fortemente

espiralados), os espermatozoides ficarão armazenados durante um período de 10 a 14 dias, ou

mais, e ocorrerá a maturação. Após contrações peristálticas pela musculatura lisa que compõe

seu investimento, será deslocado para o ducto deferente (altamente muscular), onde ficará

armazenado esperando para serem conduzidos para o ducto ejaculatório (formado pela união

do ducto excretor da vesícula seminal e o ducto deferente, iniciando-se na base da próstata.),

no instante da ejaculação, ejeta esperma (sêmen) na uretra (Zeppenfeld CC,2015).

2.4 Glândulas genitais acessórias

As glândulas genitais acessórias têm as funções de secretar a maior parte da porção

líquida de sêmen, fazer o transporte pelos ductos do sistema genitais e armazenamento, nutrição

dos espermatozoides, lubrificar o pênis e a uretra (Suely FC, et al., 2016).

Temos três glândulas genitais acessórias: vesículas seminais, próstata e glândulas

bulbouretrais (Zeppenfeld CC,2015).

2.4.1 Vesículas seminais

As Vesículas seminais são duas bolsas localizadas atrás da bexiga, formado por um tubo

de 15 cm de comprimento, tem a função de, durante o ato sexual, produzir o líquido seminal

(sêmen), um líquido viscoso, leitoso e amarelado, rico em nutrientes, e adequa o PH da uretra

masculina, que anula a ação da urina e neutraliza a acidez da vagina, protegendo os

espermatozoides, ajudando em seu movimento até a uretra, também tem em sua composição

frutose, muito importante para a formação de ATP (Energia), para a manutenção e locomoção

a fertilização (Berne R, et al, 2009).

Cerca de 60% do sêmen é integrado pelo liquido secretado pelas vesículas seminais

(Tortora GJ, Grabowski SR, 2012)

 12

Figura 5 – Ilustração da Vesículas Seminais

Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-genital/sistema-genital-masculino/vesicula-
seminal/
2.4.2 Próstata

A próstata é a maior das glândulas anexas, é um conjunto de glândulas túbulo-

alveolares, envolvida por tecido epitelial pseudoestratificado colunar, está localizada na

cavidade pélvica, ventralmente ao reto e tem um formato de anel envolvendo completamente a

uretra. Tem seu tamanho modificado durante os anos de vida (Dângelo JG, Fattini CA, 2005).

Secreta um fluido leitoso, seroso branco, levemente ácido com ácido cítrico e enzimas

para digestão de proteínas, o “liquido prostático”, que integra a composição do esperma.

Compõe aproximadamente 25% do sêmen, contribuindo para a coagulação, após a

ejaculação (Tortora GJ, Grabowski SR, 2012).

Figura 6 - Anatomia da Próstata

Fonte: http://professor.ufrgs.br/simonemarcuzzo/files/sistema_reprodutor_masculino.pdf

2.4.3 Glândulas bulbouretrais

As Glândulas bulbouretrais ou Glândula de Cowper, são pares (duas), de 3-5 mm de

diâmetro (tamanho de uma ervilha), estão localizadas bilateralmente abaixo da próstata, são

cápsulas fibroelásticas com fibroblastos. Apresentam músculo esquelético e liso nos septos que
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separam os seus lóbulos, que se abrem em um ducto unindo a outros, formando um canal

excretor único (Costa SF, Nogueira JC, Zangeronimo MG, Soares BA, Chaves AS, Melo LQ,

2016).

Sua característica é lubrificadora, secreta diretamente na uretra uma solução

escorregadia, essa substância é alcalina e protege os espermatozoides pela neutralização do

ambiente ácido (Guyton, AC, Hall JE, 2011).

Essa secreção é ocorrida durante o ato sexual, diminuindo o atrito e a quantidade de

espermatozoides danificados durante a ejaculação (Junior HH, 2013).

Constituem 5% do liquido seminal (Tortora GJ, Grabowski SR, 2012).

Figura 7 - Localização da Glândula Bulbouretral

Fonte: http://fbldfisioterapia.blogspot.com/2013/08/anatomia-do-sistema-reprodutor-feminino.html

O homem após a ejaculação, expeli um volume de aproximadamente 3 ml de sêmen,

que contém as secreções das glândulas genitais acessórias e mais ou menos 100 milhões de

espermatozoides por ml (Alves MASG, Queiroz TM, Medeiro IA, 2012).

2.5 Pênis

O Pênis é um órgão copulador, cilíndrico, revestido por uma pele fina, e bastante

vascularizado. Possui dois tipos de tecidos, o corpo cavernoso e corpo esponjoso, que permite

a excreção da urina (função excretora) e do sêmen (função reprodutora), pelo óstio externo da
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uretra. Na sua porção terminal, que é levemente alargada, forma a Glande, revestido pelo

prepúcio, que é um tecido mucoso e epitelial, com a função de proteção mecânica da região

(Netter, Frank H, 2000).

Figura 8 Anatomia do Pênis

Fonte: SOBOTTA, Johannes 2000.
A ereção do pênis é provocada pela ação de nervos (estímulos sexuais), que dilatam as

artérias penianas, que irrigam o corpo cavernoso e corpo esponjoso. Devido essa dilatação, a

veia dorsal do pênis, faz a drenagem do sangue, e comprime a saída do sangue. Essas mudanças

de dilatação e contração do vaso, faz com que, a estrutura peniana endureça, facilitando a

penetração no canal vaginal (Sobotta, Johannes, 2000).

3 CONTROLE HORMONAL DAS FUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS

O hipotálamo libera os fatores secretores dos hormônios gonadotróficos (GnRH) que

fazem a hipófise liberar o hormônio folículo estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH),

que estimulam os testículos (Glândula alvo dos homens). O FSH é secretado pela hipófise e

através da corrente sanguínea, chega até o testículo que estimula o processo de gametogênese

masculina, ou espermatogênese. Esse processo consiste em produzir espermatozoides. Processo

que as células começam a se multiplicar e dividir, até que ocorra a produção de espermatozoides

(Elias LLK, 2005).

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Tudo começa, quando uma espermatogônia (célula germinativa diploide) irá sofrer

processos de mitose, produzindo novas espermatogônias, cada espermatogônia sofrerá um

processo de crescimento, formando assim, os espermatócitos primário, que sofrerá a primeira

divisão meiótica , produzindo dois espermatócitos secundário (haploides), cada espermatócitos

secundário sofrerá meiose II, e cada espermatócitos secundário, dará origem a duas células

espermátides (haploides), as espermátides sofreram o processo de diferenciação celular,

chamado de espermiogênese, dando origem aos espermatozoides, que adquire o formato de

dotados de cabeça, colo ou peça intermediária, e cauda ou flagelo, para que consiga chegar com

velocidade e segurança ao óvulo (Murta DVF, 2013).

Todo esse processo, ocorre dentro dos ductos seminíferos, no interior do testículo. O

LH via corrente sanguínea, estimula as células intersticiais do testículo a produzir a

testosterona, que estimula os caracteres sexuais masculinos: O aumento da massa muscular,

crescimento de pelos, Barba, mudança na voz, mudança comportamentais e estimula o

crescimento do testículo e do pênis. Também é importante para ocorrer a elevação do desejo

sexual. A testosterona, também funciona como o seu próprio fator regulador, caso tenha um

fluxo muito alta de testosterona na corrente sanguínea, chega na glândula hipófise, que inibe a

secreção dos hormônios LH e FSH que estão relacionados ao seu estimulo (Russell, 1996).

Figura 9 - Esquema geral do controle hormonal da reprodução masculina

Fonte: https://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/index_Hormonal_dos_Sistemas_Reprodutores
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4 CONCLUSÃO

Conclui-se que a compreensão do aparelho reprodutor é de extrema importância, e envolve

conhecimento em vários campos: anatômico, histológico e funcional, correlacionado às suas

alterações durante o desenvolvimento, maturação e envelhecimento. É fundamental para

compreensão do comportamento humano e eventuais problemas e patologias decorrentes.

E sem a participação do sistema endócrino, não seria possível a produção de

espermatozoides, testosterona e a regulação e coordenação das funções fisiológicas do sistema

reprodutor.
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REFERÊNCIAS

1. Francoy T. Sistemas Genitais e Reprodução, 2014; p. 1-51.

2. Zeppenfeld CC, Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino, 2015, p. 1-31.

3. Moore KL, Dalley AF, Anatomia Orientada para a Clínica. 5ª Edição. Editora

Guanabara Koogan, 2007.

4. Junior HH, Visconti MA, Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino. São

Paulo, USP, módulo 4, 1-19, 2013.

5. Murta, DVF. A organização celular dos testículos. Garça-SP, Revista Científica

Eletrônica de Medicina, Edição 20º, 2013 p. 6-12.

6. Soares MM, Sistema Genital Masculino. Ceará, 2016, p. 1-14.

7. Montanari T, Sistema Reprodutor Masculino. Porto Alegre, Atlas Digital de Biologia

Celular e Tecidual, 1ª edição, Capítulo 12, 119-135, 2016.

8. Costa SF, Nogueira JC, Zangeronimo MG, Soares BA, Chaves AS, Melo LQ,

Morfologia e histoquímica das glândulas sexuais acessórias. Lavras, MG, Pesq. Vet.

Bras., Edição 9ª, Capitulo 36, p. 871-882, 2016.

9. Berne R, et al, Fisiologia. Rio de janeiro, Edição 6ª, 2009.

10. Dângelo JG, Fattini CA, Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio de Janeiro,

Edição 2ª, Livraria Atheneu, 2005.

11. Tortora GJ, Grabowski SR, Principios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro,

Guanabara, Edição 10ª, 2012.

12. Guyton, AC, Hall JE, Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro, Elservier, Edição

12ª, 2011.

13. Alves MASG, Queiroz TM, Medeiros IA, Fisiologia peniana e disfunção erétil: uma

revisão de literatura. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, Volume 16, Número 3, p.

419-444, 2012
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14. Elias LLK, Fisiologia do sistema reprodutor masculino. São Paulo, Faculdade de

Medicina de Ribeirão Preto, p. 1-50, 2005.

15. SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

Edição 21ª, 2000.

16. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, Edição 2ª,

2000.

17. Russell LD, The Leydig Cell. Cache River Press, Vienna, IL. 1996, p. 43-96.