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FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO LTDA.

CURSO ENGENHARIA CIVIL

FORMAS LITORÂNEAS

ACADÊMICOS: Adriano Luiz Gomes Jácome


Aldo Júnor Martins Coelho
Clóvis Thomaz Soares Borges
Igor Pereira de Sá
Morgana Portilho Barros

DISCIPLINA: PORTOS E HIDROVIAS


PROFESSORA: ANA PAULA

PORTO NACIONAL-TO

2019.
1. FLECHA LITORÂNEA

As flechas são espaço geográfico formado sempre por depósitos


arenosos paralelos à linha da costa, de forma geralmente alongada, produzido
por processos de sedimentação, onde se encontram diferentes comunidades
que recebem influência marinha, podendo ter cobertura vegetal em mosaico.
As flechas também pode se formar nos estuários dos rios, pela deposição de
sedimentos, dando origem à formação de rios ou assoreamentos.

As restingas se distribuem geograficamente ao longo do litoral


brasileiro, em pontos específicos na extensão de mais de 5000 km, não
ocorrendo de forma contínua. As principais formações ocorrem no litoral de
São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Alagoas, Sergipe e Bahia. Um
exemplo é a Restinga da Marambaia, no litoral do Rio de Janeiro.
2. BARRAS

Barra é uma formação geológica que pode ocorrer nas


desembocaduras de canais, estreitos, estuários, rios e outros cursos de água,
devido à acumulação de material de aluvião, paralelo à costa, na linha onde a
corrente do curso de água e a do corpo onde este desemboca se equilibram.
Neste ponto, é comum haver uma linha de rebentação, devido à diminuição da
profundidade. Algumas barras podem formar ilhas, penínsulas.

No Brasil além da barra do Capibaribe, podemos citar como


importantes a Barra da Tijuca formação insular e a barra do São Domingos
formação peninsular. Outras belas barras se situam em Pipa formação de
maceió e Bombinhas complexa formação de istmos e ilhas residuais do platô
local.

Muitas vezes, também ocorrem formando faixas de material que podem


consistir de areia ou uma mistura de materiais, conforme a composição dos
solos de onde provêm os cursos de água. Alguns destes acúmulos podem
constituir as restingas. Também se chamam barras às entradas estreitas dos
portos, freqüentemente obstruídas por este material aluvional, ou à foz de
cursos de água.

3. RESTINGAS

A restinga é uma planície arenosa costeira, de origem marinha,


incluindo a praia, cordões arenosos, depressões entre-cordões, dunas e
margem de lagunas, com vegetação adaptada às condições ambientais.
Em muitas áreas de restinga no Brasil, especialmente no sul e sudeste,
ocorrem períodos mais ou menos prolongados de inundação do solo, fator que
tem grande influência na distribuição de algumas formações vegetacionais. A
periodicidade com que ocorre o encharcamento e a sua respectiva duração são
decorrentes principalmente da topografia do terreno, da profundidade do lençol
freático e da proximidade de corpos d’água (rios ou lagoas), produzindo em
muitos casos um mosaico de formações inundáveis e não inundáveis, com
fisionomias variadas, o que até certo ponto justifica o nome de “complexo” que
é empregado para designar as restingas.

4. BARREIRAS

As barreiras costeiras representam 15% do total de linha de costa do


mundo. A origem do termo barreira costeira está relacionada ao fato de
representarem uma barreira física entre o oceano e o continente. Nesse
sentido, tem-se a definição de barreira costeira como uma feição arenosa
alongada, emersa, que protege um corpo aquoso, correspondente à laguna,
estuário ou baía, da ação direta das ondas oceânicas.
5. REFERÊNCIAS

http://prasempregeografia.blogspot.com/2010/12/formas-litoraneas.html

http://ummilhaodemetros.blogspot.com/2014/07/entendendo-as-coisas-foz-
delta-estuario.html

file:///C:/Users/IGOR%20PEREIRA/Downloads/83265-343906-1-SM.pdf

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