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05462016 2329
ARTIGO ARTICLE
de Combate às Endemias e Agentes Comunitários de Saúde
sobre as ações integradas
Abstract Dengue is one of Brazil’s most im- Resumo A dengue é um dos principais desafios de
portant public health challenges. Activities for saúde pública no Brasil e as atividades de preven-
its prevention and control have been based on ção e controle dessa patologia vêm sendo baseadas
the strategy of integrated management proposed na estratégia de gestão integrada proposta em po-
in health policies, in which the central actors are líticas de saúde, nas quais os atores centrais são o
the Endemic Disease Control Agent(ACE) and the Agente de Combate à Endemias (ACE) e o Agente
Community Health Agent (ACS). This study an- Comunitário de Saúde (ACS). O estudo objetivou
alyzes consensus opinions produced by ACSs and analisar os consensos produzidos pelos ACS e ACE
ACEs on theactions for incorporating ACEs into sobre estas ações integradas com a implantação
the teams of the Family Health Strategy (ESF). da Portaria de Incorporação dos ACE nas equipes
It is a qualitative study from a large municipal- da Estratégia Saúde da Família (ESF). Trata-se
ity in Brazil in which dengue is endemic, using a de uma pesquisa qualitativa com a realização de
focus group of professionals that is subsequently grupo focal com profissionais de um município de
analyzed using Collective Subject Discourse Anal- grande porte e com endemia de dengue do Brasil.
ysis, supported by WebQDA. The results indicate O encontro foi gravado e as falas transcritas por
consensus positions in relation to the following meio da Análise do Discurso do Sujeito Coletivo,
subjects: I) difficulty in the process of integration com apoio do WebQDA. Os resultados apontam
of ACSs and ACEs for control of dengue; II) inclu- consenso em relação a: I) dificuldade no processo
sion of ACEs in the primary healthcare of the ESF; de integração do ACS e ACE para o controle da
and III) absence of monitoring and assessment dengue; II) inclusão dos ACE na atenção primária
1
Programa de Pós- of the integrated actions. In conclusion, there are na ESF; III) inexistencia de acompanhamento e
Graduação em Saúde needs: to make participants more aware, seeking avaliação das ações integradas. Conclui-se que é
Coletiva, Universidade changes in behavior; to offer an environment of necessário sensibilizar os participantes, buscando
Federal de Goiás. Av.
Universitária 1593, Cidade support to those involved with training courses mudanças de comportamento, oferecer um am-
Universitária. 74605-010 about dengue; and to monitor the process of in- biente de suporte aos envolvidos com cursos de
Goiânia GO Brasil. tegration, and evaluate it periodically, creating capacitação sobre dengue, acompanhar o processo
ellen.synthia@gmail.com
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Departamento de Saúde indicators of quality and quantity. de integração e avaliar periodicamente criando
Coletiva, Faculdade Key words Health education, Dengue, Preven- indicadores de qualidade e quantidade.
de Ciências Médicas, tion and control Palavras-chave Educação em saúde, Dengue,
Universidade Estadual de
Campinas. Campinas SP Prevenção e controle
Brasil.
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Pessoa JPM et al.
Os participantes do grupo focal citaram que formação de alguns supervisores e gestores sobre
as reuniões de apresentação da proposta de in- a integração implantada no local do estudo é algo
corporação foram confusas, dificultando o en- negativo, de acordo com os agentes, para a con-
tendimento da informação descrita na proposta solidação do processo. Esta constatação foi rela-
elaborada pela Secretaria de Saúde, gerando du- tada por um dos profissionais que afirmou que
plicidade das ações a serem realizadas no contro- O supervisor nos orientou para não passarmos no
le da dengue. Para um ACE A gente não produzia ‘Ponto de Apoio’, já vão direto pro “Cais”, para pe-
e o PSF não passava serviço pra gente (02), já outro gar orientação do que fazer. Chegando lá, ninguém
agente afirmou que Em minha unidade, a enfer- sabia exatamente o que fazer (06).
meira queria que eu participasse de todas as reuni- Outra parte significativa desse consenso foi
ões de hiperdia, gestantes, etc., prejudicando assim em relação às atividades que cada profissional
minhas atividades de campo, assim fui cobrada deve realizar, pois muitos relatos informam a
pelo meu supervisor, alegando que estávamos par- recusa a realizar certas atividades que julgam es-
ticipando de muitas reuniões, me proibindo de ir, tranhas às suas atribuições, como o conjunto de
libertando apenas uma por semana (07). relatos que segue: Entrar nos quintais, fazer levan-
DSCC – A participação do ACS nas atividades tamento, muitos discordaram disso, inclusive eu
de prevenção e controle da dengue colaborou com a discordei (03); Os próprios ACS de minha unidade
produtividade dos ACE, aproximando-os e unin- dizem que não vão fazer o trabalho dos ACE, pois
do-os. Com a troca dessas informações ambos estão alegam não ter sido contratado para essa função
aprendendo novos saberes. (06); Os ACS acharam que iriam fazer o serviço
Esse consenso foi observado a partir de 12 por mim, e eu ganharia aquelas ‘casas’ que eles ti-
ECh relacionados ao tema. Há expressões de uma nham entrado (07); Eu tenho meu trabalho e as
verdadeira integração, clareza das funções e atri- ACS a delas (05).
buições, levando à colaboração entre eles, como Por fim, a incompatibilidade de horários
no trecho do discurso desse ACS: Em relação também foi destacada como um fator que difi-
à dengue, aprendi com os ACE, pois não tive for- culta o processo de integração. Para um agente
mação sobre dengue (01). Outro ACS corroborou isso se dá porque Os ACS trabalham meio período
para a construção desse consenso afirmando que e eu o dia todo (04) e outro declarou que se ade-
A integração em nossa unidade está dando certo, os quou às diferenças de horário afirmando que Eu
ACE participam das reuniões, atividades em esco- já trabalhei até em horário de almoço para poder
las, reuniões do hiperdia, reuniões de equipe, temos participar de atividades da ESF (11).
um caderno de controle para registros de dengue DSCE – A integração é a realização de ativida-
(03). Além disso, o potencial das trocas foi expli- des em conjunto, trabalhando na mesma lógica.
citado também por um ACE, que afirmou que O Observou-se um consenso em torno da inte-
aumento da frequência de visitas domiciliares reali- gração em 12 ECh, no qual foi possível verificar a
zadas pelo ACS contribui com nosso trabalho (07). seguinte forma como os agentes compreendem o
DSCD – Não há uma supervisão que responda trabalho integrado: Quando as atividades conjun-
sobre a integração, os agentes se recusam a realizar tas funcionam, ambos ACS e ACE ganham, pas-
atividades que não fazem parte de suas atribuições samos uma informação coesa sobre vários aspectos
legais e trabalharam em horários diferentes de saúde para o morador e pra isso devemos reali-
Dos cinco consensos que emergiram da aná- zar as visitas sempre em conjunto, e criar vínculo
lise do grupo focal este é o que conteve maior nú- (05). Embora, como se viu nos DSC anteriores,
mero deECh (40). Pode-se afirmar que este foi o os agentes tenham relatado que não foram escla-
consenso mais potente entre os participantes do recidos sobre o que seja integração, este consenso
grupo focal e as expressões das suas insatisfações demonstra que houve um aproveitamento posi-
são contundentes. Para os agentes, a inexistência tivo das ações de integradoras, pois observou-se
de uma supervisão específica para o processo de que os profissionais estão cooperando no traba-
integração torna possível afirmar que a integra- lho e potencializando as informações em benefí-
ção deixa a desejar, não há um acompanhamento cio da população.
(gestores e supervisores), não tivemos uma recicla-
gem, o ACS e o ACE não sabem fazer o trabalho um
do outro (05); ou ainda afirmar que O trabalho da Discussão
coordenação deveria ser integrado, falando a mes-
ma língua, subordinados à mesma coordenação, Este estudo evidencia o processo de integração
trabalhando num mesmo horário (03). A desin- nas ações de prevenção e controle da dengue en-
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prováveis e mais de 700 mil internações de 2002 sistema de saúde. Este autor alerta, porém, que,
a 201515. Na ausência de tecnologias que permi- na prática, isso ainda não se consolidou no Bra-
tam um efetivo controle da doença, as atividades sil e afirma que são poucas as iniciativas para o
integradas desempenhadas pela ESF, a vigilância monitoramento e a avaliação sistemática de seus
e a educação em saúde são de extrema relevância efeitos em boa parte do país. Segundo Hartz e
na sua prevenção. Contandriopoulos5, para concretizar a gestão
Nesse aspecto, pelos poucos DSCS dos pro- integrada são necessários investimentos nos as-
fissionais pesquisados sobre as ações integradas pectos do envolvimento cognitivo e afetivo dos
para o controle da dengue com a implantação da profissionais implicados. Tais investimentos são
Portaria6, evidenciam que, embora existam falhas também cruciais nos processos de implantação
no planejamento, principalmente no que tange à de programas, como o aqui analisado neste es-
capacitação destes profissionais para um trabalho tudo.
em conjunto, existe um potencial de integração. Para isso, é necessário que haja uma avaliação
Com os participantes afirmando que essa possi- inicial e final do grupo, levando em consideração
bilidade de aproximação entre eles e a equipe da indicadores, como opiniões, dificuldades, poten-
ESF em reuniões da ESF os levam a aprender e a cialidades, além de outros aspectos e que é im-
trocarem conhecimentos, potencializando, por- possível consolidar a integração das atividades de
tanto, as ações de prevenção e controle da dengue prevenção e controle da dengue no Distrito Sani-
graças ao trabalho em conjunto. tário Noroeste, se não houver o envolvimento de
Mesmo não sendo contemplado com o cre- todos os profissionais de saúde do local.
denciamento na Portaria 1.007/2010, Goiânia, Segundo o Ministério da Saúde, a gestão dos
município endêmico do Brasil, manteve a incor- recursos humanos é uma das dificuldades para a
poração do ACE às equipes da Estratégia Saúde implantação de políticas no SUS. É válido lem-
da Família (ESF) e a integração do seu trabalho brar que é responsabilidade da esfera municipal
ao do ACS16. manter as equipes para o desenvolvimento das
Este processo de implantação da Portaria6 em atividades de assistência aos pacientes, vigilância
Goiânia foi desenvolvido em um plano de ação epidemiológica e combate ao vetor17. Silva et al.18
de três etapas16. A primeira, aconteceu em agos- salientam que a falta de profissional com perfil
to de 2010, sob a responsabilidade do gerente adequado, bem como a existência de problemas
da Coordenação da Estratégia Saúde da Família de gestão e a organização da Atenção à Saúde, são
(COESF) e da Gerência de Controle da Dengue alguns dos principais obstáculos para a melhoria
(GCD). Na sequência, foi estabelecida a apresen- da qualidade desta e para a efetividade do sistema.
tação da proposta de incorporação do ACE na A queixa dos participantes deste estudo, em
ESF por meio de reuniões com os representantes geral, diz respeito à falta de esclarecimento so-
dos Distritos Sanitários, diretores, supervisores e bre a proposta de integração e da inexistência de
Equipes de Saúde da Família. Os representantes momentos de aproximação, convívio e sensibili-
do Distrito ficaram encarregados de sensibilizar zação. Conforme O’Donnell19, a sensibilização é
os ACE/ACS e elaborar os instrumentos de mo- uma oportunidade ideal para avaliar a mudança
nitoramento do processo. A etapa final previa a dos agentes diante do processo analisado. Esse
elaboração e a discussão dos protocolos, defini- momento desenvolve o poder de autonomia e a
ção dos fluxos de atuação e dos papéis de cada opção de tomar decisões importantes.
envolvido, inclusive médicos e enfermeiros, além Para atender à perspectiva de sensibilização, é
da implementação, monitoramento e avaliação, fundamental estabelecer o processo de Educação
por meio de instrumentos de informação, sob a Permanente em Saúde (EPS) no local de trabalho
coordenação do grupo técnico formado no início e planejá-lo de acordo com a Política Nacional de
do processo de incorporação. EPS16,20. Estudo realizado com ACS da ESF de um
Esta última etapa gerou confusão nas fun- município do interior carioca também destacou
ções e conflitos nas atribuições dos profissionais a questão da EPS para o controle da Dengue21.
participantes sobre sua integração nas ações de Na percepção dos ACS, há uma ênfase em treina-
prevenção e controle da dengue. O trabalho das mentos apenas com repasse de informações e há
duas categorias de profissionais, no processo de falta de espaços de trocas de ideia e diálogo “para
incorporação do ACE na ESF, deve ser sinérgico. trocarem experiências quanto ao modo de proce-
Para Mendes4, a integração significa cooperação der, reduzir suas incertezas, dúvidas e qualificar
e coordenação dos profissionais dos serviços as- o processo de trabalho no que tange à vigilância
sistenciais com foco na criação de um verdadeiro da dengue”21.
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potencializa-se o trabalho e evita-se a duplicida- tiva e as atitudes desses agentes. Assim, convém
de das ações, o que foi observado em outros DSC, destacar que, após a incorporação do ACE na
especialmente no tocante ao trabalho desenvolvi- ESF, houve algumas melhoras significativas no
do pelos ACS e pelos ACE3. que se espera do processo de incorporação, in-
Mesmo diante das dificuldades relatadas, no- dícios de uma verdadeira integração, principal-
tou-se que o potencial da integração foi eviden- mente entre ACE/ACS.
ciado pelo DSCC, assegurando que essa possibi- É importante salientar que a identificação
lidade de aproximação entre eles (ACE/ACS) e a dos fatores que dificultam ou potencializam o
equipe da ESF, em reuniões nesta, leva-os a apren- processo de incorporação pode ser o primeiro
der e a trocar conhecimentos, potencializando as passo para facilitar o mecanismo de coopera-
ações de prevenção e controle de dengue, graças ção e coordenação entre profissionais e serviços
ao trabalho em conjunto. Ainda que se tenha afir- de saúde5. Em relação aos obstáculos percebidos
mado anteriormente que tal integração não resul- pelos agentes para a integração nas ações e ati-
taria em êxitos, foram ressaltados pontos relevan- vidades de prevenção e controle da dengue, po-
tes para a melhoria do serviço de saúde. dem-se destacar como principais fatores: a falta
O DSCA ressalta a necessidade de capacita- de capacitação dos agentes, a falta de informação
ção e momentos mais intensos de aproximação dos moradores sobre as atribuições dos agentes, a
e familiaridade entre esses agentes e também incompatibilidade do horário de trabalho desses
entre seus supervisores. Verificou-se, ainda, que atores e a sobrecarga de serviço de ambos.
a integração é vivenciada com mais intensidade Outro problema relatado é a ausência regular
pelos ACE, até porque são eles os incorporados de alguns ACE nas reuniões, decorrente de ho-
em outro contexto, ou seja, incluídos na atenção rários e atividades diárias que impossibilitam o
primária, em especial na ESF. Tendo em vista que comparecimento. Também a não participação de
a maneira como foram sensibilizados e informa- seus supervisores, que deveriam acompanhar e
dos sobre o processo de integração não ocorreu apoiar a realização das atividades de prevenção
de modo eficaz, é necessário que haja um proces- e controle da dengue no processo de integração.
so de EPS que favoreça a realização das atividades Nesta pesquisa, não se observou a implemen-
integradas. tação da terceira etapa estabelecida na Portaria,
Tais aspectos podem ser favoráveis à integra- em que se propõe a elaboração de ferramentas
ção, caso haja acertos e coerência com o planeja- de avaliação, como forma de refletir sobre os
do pelas secretarias de saúde. O que se percebe é objetivos estabelecidos, e o alcance destes, com
que neste grupo específico, o acolhimento feito a otimização dos recursos humanos, bem como
da ESF ao ACE, além do acompanhamento de potencializar a ação dos profissionais no controle
seus supervisores, favoreceu uma opinião posi- da dengue.
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JPM Pessoa, ESF Oliveira e RAG Teixeira: concep- 1. Martelli CMT, Siqueira-Júnior JB, Parente MPPD, Zara
ALSA, Oliveira CS, Braga C, Pimenta-Júnior FG, Cor-
ção e delineamento do estudo, análise e interpre-
tes F, Lopez JG, Bahia LR, Mendes COM, Rosa MQM,
tação dos resultados e redação e revisão crítica do Siqueira-Filha NT, Constenla D, Souza WV. Economic
conteúdo intelectual. CLS Lopes: redação e revi- impact of dengue: multicenter study across four Bra-
são crítica do conteúdo. NF Barros: redação e re- zilian regions. PLoS Negl Trop Dis 2015, 9(9):e0004042.
visão crítica do conteúdo intelectual e aprovação 2. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilân-
cia em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemio-
da versão final do manuscrito. Todos os autores
lógica. Diretrizes nacionais para a prevenção e controle
aprovaram a versão final do manuscrito e decla- de epidemias de dengue. Brasília: MS; 2009. Série A.
ram serem responsáveis por todos os aspectos do Normas e Manuais Técnicos.
trabalho, garantindo sua precisão e integridade. 3. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigi-
lância em Saúde. Departamento de Vigilância Epide-
miológica. Programa Nacional de Controle da Dengue.
Brasília: Fundação Nacional de Saúde; 2002.
Agradecimentos 4. Mendes EV. As redes de atenção à saúde. 2ª ed. Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde; 2011.
Aos agentes e demais profissionais do Distrito 5. Hartz ZMA, Contandriopoulos AP. Integralidade da
Sanitário Noroeste de Goiânia-GO, Brasil e ao atenção e integração de serviços de saúde: desafios para
avaliar a implantação de um “sistema sem muros”. Opi-
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nião. Cad Saude Pública 2004; 20(Supl. 2):S331-S336.
Núcleo de Estudo em Saúde Coletiva da Universi- 6. Brasil. Portaria nº 1.007/GM, de 4 de maio de 2010.
dade Federal de Goiás pelo apoio técnico durante Define critérios para regulamentar a incorporação do
a execução do estudo. Agente de Combate às Endemias - ACE, ou dos agentes
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de que desempenham essas atividades, mas com outras
denominações, na atenção primária à saúde para for-
Goiás (FAPEG) pelo financiamento do estudo.
talecer as ações de vigilância em saúde junto às equipes
de Saúde da Família. Diário Oficial da União 2010; 5
maio.
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