A águia bicéfala é um importante símbolo maçônico presente nos brasões de altos graus do Rito Escocês Antigo e Aceito. Sua origem histórica remonta a um antigo brasão sumério de 4 mil anos atrás, e desde então tem sido usada como símbolo imperial por vários impérios ao longo da história. Na maçonaria, a águia bicéfala representa o poder imperial que se estende do Oriente ao Ocidente.
A águia bicéfala é um importante símbolo maçônico presente nos brasões de altos graus do Rito Escocês Antigo e Aceito. Sua origem histórica remonta a um antigo brasão sumério de 4 mil anos atrás, e desde então tem sido usada como símbolo imperial por vários impérios ao longo da história. Na maçonaria, a águia bicéfala representa o poder imperial que se estende do Oriente ao Ocidente.
A águia bicéfala é um importante símbolo maçônico presente nos brasões de altos graus do Rito Escocês Antigo e Aceito. Sua origem histórica remonta a um antigo brasão sumério de 4 mil anos atrás, e desde então tem sido usada como símbolo imperial por vários impérios ao longo da história. Na maçonaria, a águia bicéfala representa o poder imperial que se estende do Oriente ao Ocidente.
A águia de duas cabeças (águia bicéfala) é um importante símbolo dos
Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito. A sua figura faz parte dos brasões do Grau 30 (Cavaleiro Kadosch), Grau 32 (Sublime Príncipe do Real Segredo) e Grau 33 (Inspetor Geral do Rito).
Além de estar presente nos brasões desses importantes graus, a águia
bicéfala é a peça central do estandarte do Rito Escocês Antigo e Aceito.
A primeira referência histórica sobre a águia de duas cabeças é a do
pássaro encontrado num antigo brasão da cidade de Lagash, na região da Suméria, atual Iraque, que existiu, possivelmente, há mais de quatro mil anos.
Posteriormente, encontramos a águia de duas cabeças como símbolo em
estandartes, brasões ou bandeiras: no Império Bizantino, no Sacro Império Romano Germânico, no Império Russo (a partir do século XV) e nos emblemas da Sérvia, Montenegro e Toledo, entre outros povos. De acordo com o livro História do Supremo Conselho do Grau 33 do Brasil, do escritor e pesquisador Maçom KURT PROEBER: “a origem da Águia Bicéfala como emblema dos Supremos Conselhos, surgiu pela primeira vez em França em 1759 e foi usada pelo Conselho dos Imperadores do Oriente e do Ocidente“.
O simbolismo da águia bicéfala é variado; contudo, a sua apresentação
descrita no Apêndice da Grande Constituição Escocesa de 1786, permite- nos interpretar o seu significado. O Artigo I dessa Grande Constituição estabelece que no centro do estandarte do Supremo Conselho haverá uma águia com duas cabeças, com asas abertas pretas, bicos e pés de ouro, segurando nas garras uma espada antiga, feita de ouro, da qual está pendente uma fita com as palavras DEUS MEUMQUE JUS (Deus e o meu direito), escritas em dourado. A águia deve ter acima das suas duas cabeças, uma coroa de ouro.
A águia tem o significado histórico ligado ao poder imperial. Os exemplos
mais evidentes são: a águia adoptada como emblema pelo imperador Carlos Magno, na Idade Média, e a águia adoptada como símbolo dos exércitos do antigo Império Romano (L’Aquila Romana). Os exércitos romanos desfilavam nas cidades conquistadas transportando à frente a águia, como símbolo das suas legiões. As duas cabeças, olhando simultaneamente para o lado direito e para o lado esquerdo, têm como significado o alcance do poder imperial, que se estende do Oriente ao Ocidente.
A coroa dourada é uma referência a Frederico II, rei da Prússia, monarca
europeu, considerado por alguns estudiosos como o primeiro Soberano Grande Comendador do Rito Escocês Antigo e Aceito.
A espada é um reconhecido símbolo da força de governar, ou seja, da
força consolidada pelo poder da espada (poder militar).
As asas abertas simbolizam, entre outros aspectos, o antigo papel da
águia como dominadora das alturas e de mitológica mensageira dos deuses. ------- (Fonte: Freemason)