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Orientador
Brasília
2009
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
Introdução 9
Conclusão 39
Anexos 36
Bibliografia consultada 44
Bibliografia citada 46
FOLHA DE AVALIAÇÃO 49
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
Só que para realizar toda essa mudança, não seria possível obter por
meio das operações lucrativas da entidade nem tão pouco do patrimônio dos
seus proprietários. A solução para aumentar suas instalações fabris e
administrativas e tornar a empresa mais competitiva, era captar recursos de
terceiros. Para que terceiros disponibilizassem recursos, exigiam que as
demonstrações financeiras da entidade fossem analisadas por profissionais
sem vínculos com a mesma, ou seja, alguém independente. Surge então a
“figura” do auditor, profissional responsável em analisar as contas e emitir uma
opinião.
ANO ACONTECIMENTO
Com a Lei nº. 6404 - Lei das Sociedades por Ações - foram
1976
normatizados as práticas e relatórios contábeis.
CAPÍTULO II
A AUDITORIA
2.3. Modalidades
Para Cook :
• subprodutos e desperdícios
• sítios contaminados
2.4. Independência
Todo auditor, tanto interno como externo, deve atuar com objetividade e
autonomia em seus julgamentos, prezando por uma atitude mental
independente, sem tendências. As recomendações do auditor são permitidas e
sempre bem-vindas à organização, não fugindo aos conceitos de objetividade e
independência.
2.5. Fraudes
Para evitar esses riscos, Attie (2007) recomenda algumas ações para
reforçar a eficiência e a eficácia dos Controles Internos:
Segundo Attie,
Dentro deste contexto, fica claro que a auditoria interna pode exercer
uma função essencial na organização, contribuindo para a introdução de
melhorias e a evolução da instituição, através de seus relatórios com as
observações e recomendações, além de reduzir sistematicamente as
possibilidades de fraudes e erros e eliminar atividades que não agregam valor
à empresa.
ANEXOS
Índice de anexos
ANEXO 1
INTERNET
http://www.cfc.org.br/uparq/Normas_Brasileiras_de_Contabilidade.pdf
12.2.2.1 – A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de
planejamento dos trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se
atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem
ser considerados, principalmente, os seguintes aspectos:
12.2.4 – Amostragem
b) a metodologia adotada;
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BIBLIOGRAFIA CITADA
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil 2 ed. São Paulo. Atlas 2002
http://www.reitoria.rei.unicamp.br/auditoria/documentos/mod1_ap.pdf. Acesso
em novembro de 2008.
OLIVEIRA, Luiz Martins de; DINIZ FILHO, André: Curso Básico de Auditoria. 1ª
Ed.,São Paulo: Atlas, 2001.
SILVA, Jorge Rosa. O que você precisa saber sobre Auditoria Interna. CRCRS.
1ª ed. Rio Grande do Sul, 1995.
FOLHA DE AVALIAÇÃO
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Título da Monografia:
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