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Amn é conhecida por sua desconfiança contra magos. Isso não impediu que o Conselho
dos Seis dominasse o poder do Estado no Reino. Mas, essa oligarquia formada por alguns
arcanos e seus Magos Encapuzados e outros personagens da sociedade extinguiram a religião
baseada na Arte.
Após tanto tempo de ausência de uma figura teológica no reino, um culto eclesiástico de
Azuth se estabeleceu num antigo rochedo, ao leste de Athkatla (3 dias de distância a cavalo) há
mais ou menos 70 anos. Lá, eles ergueram um templo – Os Salões do Altíssimo, e reestruturam a
Ordem da Mão Brilhante.
Apesar do que muitos pensavam, não houve conflito. Mas o conselho dos Seis foi taxativo
em suas exigências:
- O templo sempre deverá ser um local neutro para encontros do Conselho e aliados;
- Qualquer mago ilegal que procure suas portas, deverá ser preso e entregue as autoridades de
Athkatla;
- O clero só poderá praticar sua religião dentro de suas muralhas, sendo considerados
subversivos, se o fizerem nas cidades;
- Qualquer membro amniense que expresse desejo de adentrar o corpo eclesiástico da igreja,
deve ser impedido. Para que não sejam criados pensamentos divergentes das Leis do Conselho;
Sua estrutura física se destaca por ser construída sobre um monte rochoso e ser
circundada como uma fortaleza (lembra muito aqueles monastérios espanhóis, vide Em Nome da
Rosa), escondendo que ali é um local de estudos arcanos e meditação sobre a Arte.
Dentre seus tesouros mais estimados estão o Espelho do Destino, que transporta seus
usuários para o início de uma peregrinação espiritual. Dizem que ele funciona de uma forma
diferente para cada um, sendo muito estimado pelo séquito de monges da Mão Brilhante.