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O conselho executivo do FMI aprovou a concessão de um empréstimo de

emergência no valor de 118,2 milhões de dólares para apoiar Moçambique após


a destruição causada pelo ciclone IDAI.

A assistência financeira visa suprir os elevados défices orçamentais e de


financiamento externo decorrentes das necessidades de reconstrução após o ciclone,
que causou perdas significativas de vidas humanas e danos às infraestruturas,
avançou ontem a instituição em comunicado de imprensa. O pedido de Moçambique
foi tornado público a 26 de Março e visa fazer face à destruição provocada pela
catástrofe.

O Ministério da Industria e Comercio acredita que a revisão pontual do Código


Comercial é razão para que Moçambique tenha mais subidas no ranking do
doing business.

A posição foi apresentada hoje pelo Director Nacional de Apoio ao Sector


Privado do MIC, Nicolau Sululo.

Sululo justifica o posicionamento no facto de que, segundo ele, houve


desburocratização de muitos processos no âmbito da constituição das sociedades
(empresariais).

Exemplo disso são os estatutos das sociedades que já não precisam ser publicados
na totalidade, "só as partes fundamentais". Esta segunda-feira, o MIC realizou um
seminário para divulgar as alterações para os interessados, onde marcaram presença
membros do sector público e do privado.
A petrolífera norte-americana Anadarko está na iminência de ser vendida a
Chevron por 33 biliões de dólares (o negocio pode chegar aos USD 50 biliões).
Com essa operação, o Estado moçambicano espera encaixar mais-valia.

Uma semana depois do anúncio da venda da Anadarko, que até então lidera o
consórcio do projecto do Gás Natural Liquefeito (GNL), na Área 1, da bacia do
Rovuma, o Instituto Nacional de Petróleo (INP) já aguarda a “papelada” do negócio
para encaixar algum.

O PCA desta instituição reguladora do sector, Carlos Zacarias, revelou que o Estado
tem muito ganhar com o negócio de compra e venda da Anadarko pela também
norte-americana, Chevron, a troco de 33 mil milhões de dólares.

O Presidente angolano aprovou um decreto em que prevê a disponibilização de


21.000 milhões de kwanzas (58,3 milhões de euros) para combater o
desemprego, dando cumprimento à promessa feita em 2017 de criar 500.000
empregos na legislatura.

No decreto 113/19, de 16 deste mês, a que a agência Lusa teve hoje acesso, João
Lourenço aprova o Plano de Ação para Promoção da Empregabilidade, que prevê
que os empregos “deverão ser criados e absorvidos pelo setor produtivo da economia
e não pela administração pública, como muitas vezes se afirma”.

A verba será proveniente do Orçamento Geral do Estado (GE) e do Fundo de


Petróleo, lê-se no documento, que adianta que o PAPE servirá de “instrumento de
gestão operacional destinado a fomentar e apoiar o espírito de iniciativa na
juventude”.
Em dezembro passado, o Banco Central alemão previa um crescimento de 1,6%
da economia para este ano, mas essa estimativa caiu para 1% na sexta-feira
passada.

E, na quarta-feira, um novo rebaixamento: o ministro da Economia, Peter Altmaier,


afirmou que a expectativa é de que o país cresça apenas 0,5%, em razão de fatores
como estagnação da economia global, guerras comerciais internacionais e a
incerteza causada pelo Brexit, processo de saída do Reino Unido da União Europeia.

Embora nem todos os indicadores sejam negativos, a baixa na previsão do


crescimento alemão é parte de uma tendência iniciada no ano passado e preocupa
uma das maiores economias do mundo.

O presidente da Confederação Empresarial da CPLP defendeu que a Guiné


Equatorial não deve ser afastada da organização e estão preocupados
com posições públicas de governantes sobre aquele país-membro.

“Tivemos uma reunião da comissão executiva da confederação nesta segunda-feira


e falamos sobre este assunto e, mesmo alguns elementos representantes de Portugal,
mostraram-se muito preocupados por afirmações vindas de governantes de Portugal”
relativamente à Guiné Equatorial, afirmou Salimo Abdula, em entrevista à Lusa em
Lisboa.

O empresário moçambicano recentemente reeleito para um segundo mandato à


frente da Confederação Empresarial da Comunidades dos Países de Língua
Portuguesa (CE-CPLP), defendeu ainda que “a Guiné Equatorial está a precisar de
se abrir à comunidade” e reforçar a sua “convivência com a Europa, com a Ásia, e
outros países com mais experiência no plano democrático”.

A gigante chinesa das telecomunicações Huawei anunciou hoje um aumento


homólogo das receitas de 39%, no primeiro trimestre do ano, apesar da pressão
de Washington para conter a empresa, por alegados riscos para a segurança.

Num comunicado divulgado na sua página oficial, a maior fabricante mundial de


equipamentos de rede revela ter faturado 179,7 mil milhões de yuan (23,8 mil
milhões de euros), entre janeiro e março.

No mesmo período, a empresa vendeu 59 milhões de 'smartphones'. Caso mantenha


esta tendência no conjunto do ano, a Huawei aumentará as suas vendas em 30
milhões de aparelhos.

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