Você está na página 1de 47

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ – UTFPR

CÂMPUS PATO BRANCO – PR


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Notas de aula
Assunto: Projeto de Molas
Referências:
a. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma Abordagem Integrada. 2ª Edição. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
b. SHIGLEY, J. E.; BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J.K.; Mechanical Engineering Design. 9th
Edition. New York: McGraw-Hill, 2011.
c. JUVINALL, R.C.; KURT, M.M. Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas. 4º
Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
INTRODUÇÃO
 As molas são componentes elásticos que exercem forças, ou torques, e absorvem
energia, que em geral é armazenada e posteriormente liberada. As molas são
usualmente, mas não necessariamente, fabricadas de metal;
 A rigor, todas as peças possuem alguma flexibilidade, já que não existe o corpo
totalmente rígido. A mola opõe-se ao deslocamento da massa que a ela está ligada e
armazena energia potencial elástica;

 Molas são projetadas para prover uma força de tração, compressão ou um torque,
ou principalmente para guardar energia, e podem ser divididas nessas quatro
categorias;

 Molas podem ser feitas de fio redondo ou retangular dobrado em alguma forma
adequada como espira, ou em barra plana carregada como uma viga

 Muitas configurações são padronizadas em catálogos de fabricantes. É geralmente


mais econômico para o projetista utilizar uma mola de catálogo, entretanto, em
algumas situações é necessários projetar molas com características especiais e o
projetista deve entender das teorias de molas tanto para especificação quanto para o
projeto de molas;
CONSTANTE DE MOLA
 Toda mola, independentemente da configuração, possui uma constante de mola k
definida como a inclinação da curva força-deflexão;

(Equação 1)

 As molas podem ser combinadas em série ou paralelo.


CONSTANTE DE MOLA
 Nas combinações em série as molas  Nas combinações em paralelo as molas
apresentam a mesma força e a deflexão fica apresentam a mesma deflexão e a força
dividida entre as molas, desta forma a fica dividida entre as molas, desta forma
constante de mola resultante é dado por: a constante de mola resultante é dado
por:
(Equação 2) (Equação 3)

Figura 1 – Molas em série e em Paralelo


CONFIGURAÇÕES DE MOLA
 A Figura 2, mostra cinco formas de molas helicoidais de compressão;

Figura 2 – Configurações de mola


 Costumam ser usadas em molas de retorno de válvulas em motores, molas de matrizes, etc. É
a forma de mola mais comum, e existem diversos tamanho disponíveis nos distribuidores de
molas;
 A forma padrão tem um diâmetro de espira constante, passo constante (distancia axial entre
espiras) e constante de mola fixa;
 A maior parte é feita de fio de seção transversal circular, mas podem ser feitas de seção
retangular também;
 O passo pode ser variado a fim de criar uma mola de constante variável.

 As molas em forma de barril e de ampulheta são utilizadas principalmente para mudar a


frequência natural de mola em relação àquela da forma padrão;
CONFIGURAÇÕES DE MOLA
 A mola helicoidal (Figura 2b) de extensão com ganchos em cada extremidade, provê força
de tração e admite grandes deflexões;

 São utilizadas em fechadores de porta e contrabalanço;

 O gancho possui tensões maiores que as espirar e normalmente falha primeiro;

Figura 2 – Configurações de mola

 A Figura 2c mostra uma mola de barra de estiramento que resolve esse problema por meio de
uma mola helicoidal de compressão utilizada de modo extensional;

 A barra de estiramento comprime a mola, e se esta quebrar, ainda assim suportará a carga de
maneira segura;
 A Figura 2d mostra uma mola helicoidal de torção. Aplicações comuns incluem os
contrabalanços de portas de garagem, ratoeiras, etc;
CONFIGURAÇÕES DE MOLA
 A Figura 2e, mostra cinco configurações comuns de mola aruela ou mola prato;

Figura 2 – Configurações de mola

 A mola voluta da Figura 2f fornece uma força de compressão, porém possui uma quantidade
significativa de atrito e histerese;
CONFIGURAÇÕES DE MOLA
 A Figura 2g, mostra três configurações
comuns de mola viga;

 Qualquer tipo de viga pode servir como


mola. Vigas engastadas e biapoiadas são
os tipos mais comuns;

 Uma mola de viga pode ter largura


constante ou ter a forma trapezoidal

 A constante de mola e a distribuição de


tensão podem ser controladas por meio de
mudanças na largura ou altura ao longo do
Figura 2 – Configurações de mola
comprimento da mola;

 As cargas podem ser altas, mas as


deflexões são limitadas;
CONFIGURAÇÕES DE MOLA
 A Figura 2h, mostra um tipo de mola de
potência, também chamada de mola motor
ou mola de relógio. É utilizada para guardar
energia e fornecer torção. Relógios de
corda e brinquedos utilizam este tipo de
mola;

 A Figura 2i, mostra uma mola de força


constante utilizada para contrabalançar
cargas e retorno de carros de impressão de
máquinas de escrever, e também para
fabricar motores de mola de torque
constante;

 Fornecem grandes ciclos de deflexão a


valores praticamente constantes e força de
tração (constante de mola nula)

Figura 2 – Configurações de mola


MATERIAIS DE MOLA
 Existe uma quantidade limitada de materiais e ligas adequadas para uso como material de
mola;

 O material ideal para construção de molas deve ter uma resistência à tração alta, um ponto
de escoamento alto e um módulo de elasticidade baixo a fim de proporcionar máximo
armazenamento de energia;

 Para molas carregadas dinamicamente, as propriedades relacionadas com a resistência a


fadiga são de primordial importância;

 Altas resistência à tração e escoamento podem ser obtidos em aços de médio e alto teor de
carbono e aços-liga, que são os materiais mais comuns indicados em molas, apesar do alto
valor de módulo de elasticidade;

 Algumas poucas ligas de aço inoxidável são adequadas para utilização em molas, assim como
cobre berílio e bronze fósforo, entre as ligas de cobre
MATERIAIS DE MOLA
Tabela 1 – Materiais comuns para fio de mola Tabela 2 – Diâmetros preferencias de fio
MATERIAIS DE MOLA
 A Figura 3, mostra a resistência de arames. Os dados de cinco materiais mostrados na figura
podem ser descritos com grande grau de aproximação com a função abaixo;

(Equação 4)

Figura 3 – Resistência mínimas sob tração de fios de mola


Fonte: Norton (2013)
Tabela 3 – Coeficiente e expoentes para a equação 4

Fonte: Norton (2013)


MATERIAIS DE MOLA
 Na Figura 4, as funções empíricas de resistência são plotadas para mostrar em eixos lineares,
a mudança da resistência em função a redução do diâmetro;

Figura 3 – Resistência mínimas a tração de fios de mola de aço geradas a partir da Equação 4 e da Tabela 3
Fonte: Norton (2013)
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
 Testes bastante abrangentes mostraram que uma estimativa razoável do limite de resistência a
torção de materiais usados comumente em molas é de 67% do limite de resistência do
material;

OBS:

(Equação 5)
MATERIAIS DE MOLAS PLANAS
 Tiras de aço de médio ou alto carbono são normalmente utilizadas para construir molas
planas (de vigas), volutas, molas de relógio e molas em forma de arruelas.

 Aços laminados a frio AISI 1050, 1065, 1074 e 1095 são ligas normalmente utilizados.
 A Tabela 4, mostra a resistência, a dureza e os fatores de flexão de alguns materiais comuns
utilizados em molas planas;

Tabela 4 – Propriedades típicas de tiras de liga revenida de mola

Fonte: Norton (2013)


MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO
 A mola helicoidal de compressão mais comum é de diâmetro de espiras constante, passo
constante e seção de fio circular, chamada também de mola helicoidal de compressão
padrão (HCS). Outras forma de arranjo são possíveis, como o cônico, em forma de barril,
de ampulheta e de passo variável, todas fornecendo uma força de compressão;

Em que:
d: Diâmetro do fio;
D: Diâmetro médio da espira;
Lf: Comprimento livre;
Nt: Número de espiras;
p: Passo de espiras.

Figura 4 – Parâmetros dimensionais para


molas helicoidais de compressão
Fonte: Norton (2013)
COMPRIMENTO DE MOLAS

Figura 5 – Vários comprimentos de uma mola helicoidal de compressão em uso


Fonte: Norton (2013)
Lf : É o comprimento global da mola na condição descarregada
La: É o comprimento da mola depois de instalada à deflexão inicial, yinicial. A deflexão inicial juntamente
com a constante de mola determina a quantidade de força de pré-carga necessária à montagem da mola. A
carga de trabalho é aplicada para comprimir adicionalmente a mola até a sua deflexão de trabalho (ytrabalho);
Lm: É a menor dimensão à qual se reduz a mola em operação;
Ls: Comprimento quando comprimida ao ponto de todas as espiras se tocarem.

 O limite de interferência (yinterf), é a diferença entre o comprimento mínimo de trabalho e a


altura fechada, expresso como uma percentagem da deflexão de trabalho. Um valor mínimo
de interferência de 10 a 15% é recomendado para evitar que se atinja a altura de fechamento
em serviço com mola fora de tolerância ou com deflexões excessivas;
ESPIRAS ATIVAS

 Extremidades em ponta devem ser evitadas;

 Extremidades em esquadro, em geral, são


satisfatórias;

 Extremidades em ponta, esmerilhadas, não


oferecem muita vantagem, comparando-se
com as “em ponta”, simplesmente;

 Extremidades em esquadro, esmerilhadas,


são indicadas quando se deseja precisão no
trabalho da mola ou quando a mola é
esbelta e tende a flambar;

Figura 6 – Quatro estilos de extremidades para molas


helicoidais de compressão
Fonte: Norton (2013)
ÍNDICE DE MOLA
 O índice de mola C é a razão entre o diâmetro de espira D e o diâmetro de fio d,
conforme equação 6;.

D
C (Equação 6)
d

 Quando C<4 a mola é de difícil fabricação e quando C>12 tem propensão à


flambagem;
DEFLEXÃO E CONSTANTE DE MOLA
 A deflexão de uma mola helicoidal  A mola helicoidal de compressão padrão
de compressão de fio redondo é de espira possui uma constante de mola
obtido por meio da equação 7; k essencialmente linear durante a maior
parte do seu intervalo de operação,
conforme ilustrado na Figura 7;
8FD 3 N a (Equação 7)
y
d 4G
Em que:
F: força axial sobre a mola
G: módulo de cisalhamento transversal

 A expressão (equação 8) para o


cálculo da constante de mola é
encontrada a partir do rearranjo da
equação de deflexão (equação 7);

F d 4G
k  (Equação 8) Figura 7 – Curva força-deflexão de uma
y 8D3 N a mola helicoidal de compressão padrão
Fonte: Norton (2013)
TENSÕES NAS ESPIRAS
 Existirão duas componentes de tensão em cada seção transversal de uma espira.
Tensão de cisalhamento por torção devido ao torque T e uma tensão de
cisalhamento devido à força F;

Figura 8 – Distribuições de tensões através do fio de uma mola helicoidal de compressão


Fonte: Norton (2013)
TENSÕES NAS ESPIRAS

(Equação 9)

 Substituindo-se o índice de mola C fica;

(Equação 10)
TENSÕES NAS ESPIRAS
 Se o fio fosse reto a equação anterior seria uma solução exata;
 Porém o fio é curvado na forma de espira apresentando concentração de tensão na superfície
interna. Estudos definiram o fator de concentração de tensão Kw, que inclui o efeito das
tensões diretas de cisalhamento e a concentração de tensão devido à curvatura;

(Equação 10a)

(Equação 10b)

(Equação 10c)

 A tensão corrigida para carregamento estático pode ser dada por:

(Equação 10d)
Onde: CS obtido pelo gráfico da Figura 9

 Uma vez que o fator Kw inclui ambos os efeitos podemos separa-los em um fator de
curvatura Kc e um fator de cisalhamento Ks;

(Equação 11)
TENSÕES NAS ESPIRAS

 Para limitar a menos de 2% as


deformações permanentes nas molas
helicoidais sob compressão as tensões
calculadas pela equação 10d
(normalmente com a força F
correspondente ao comprimento
“sólido”) devem ser:

Figura 9 - Fatores de correção de tensão para molas helicoidais


Fonte: Juvinall e Kurt (2013)
MOLAS DE ESPIRA HELICOIDAL DE FIO NÃO
REDONDO
TENSÕES NAS ESPIRAS
 O fio redondo é o mais utilizado para molas de espira helicoidal;

 Em situações onde é necessário maior capacidade de carga e o espaço é limitado


utiliza-se o fio quadrado ou retangular;

 A desvantagem é que o fio quadrado ou retangular pode ter maior concentração de


tensão a partir da curvatura da espira do que o fio redondo, e desta forma, a equação
de Wahl (Equação 10) não se aplica;

 O Handbook of Spring Design informa fatores de concentração de tensão para


algumas seções não redondas;
TENSÕES NAS ESPIRAS
 Dados de concentração de tensão
Tabela 4 – Parâmetros de curva para concentração de
gerados por FEA para seções tensão em seções transversais retangulares no
retangulares sólidas tinham a curva cisalhamento
ajustada para gerar uma equação para a
razão entre a tensão de cisalhamento
local na seção para a tensão nominal,
conforme equação 12;

(Equação 12)

Onde:
S=ln(C) e os valores de S podem ser
encontrados na Tabela 4;
TENSÕES NAS ESPIRAS
 A tensão em uma mola helicoidal de compressão retangular pode ser encontrada a
partir de:
Tabela 5 – Fatores de forma para molas de fio retangular
(Equação 13a)

 A deflexão é:

(Equação 13b)

 E a constante de mola é dado por:

(Equação 13c)

Onde:
F=Força da mola;
D=Diâmetro médio da mola;
G= Módulo de cisalhamento;
Krw= A partir da Equação 12;
K1 e K2= Encontrados na Tabela 5.
MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO
TENSÕES RESIDUAIS
 Quando um fio é dobrado na forma de uma hélice, tensões de tração são
desenvolvidas na superfície interior enquanto tensões residuais de compressão
ocorrem na superfície externa. Ambas tensões residuais são desejadas que podem ser
retiradas por recozimento;
FLAMBAGEM
 Uma mola de compressão pode flambar se for muito esbelta. A razão de aspecto
pode ser dado por Lf / D (caso seja > 4 a mola pode flambar);

 Assim como ocorre em colunas


sólidas, as condições de extremidade
afetam a tendência de uma mola à
flambagem;

 Se uma das extremidades da mola for


livre (Figura 9a), a mola irá flambar
com uma razão menor do que no
caso em que as extremidades são
mantidas em paralelo (Figura 9b);
Figura 9 - Condições de extremidade determinar a
situação crítica de Flambagem.
Fonte: Norton (2013)
FLAMBAGEM
 A razão entre a deflexão da mola e o seu comprimento livre também afeta a
tendência de flambar;
 A Figura 10 mostra um gráfico que contém duas linhas que representam a
estabilidade para dois caos de condições de extremidade da Figura 9;

Figura 10 - Curvas de condições críticas de flambagem


Fonte: Norton (2013)

 Molas com combinações de razões (razão do aspecto / razão de deflexão) à


esquerda são estáveis com relação à flambagem;
RESSONÂNCIA
 Qualquer dispositivo com massa e elasticidade terá uma ou mais frequência naturais;

 As molas podem vibrar tanto lateralmente quanto longitudinalmente quando


excitadas dinamicamente próximas às suas frequências naturais;

 Para evitar ressonância a mola não deve receber carga cíclica próxima à sua
frequência natural;

 Preferencialmente, a frequência natural da mola deve ser maior que 13 vezes a


frequência de excitação;

 A frequência natural (ωn) ou (fn) de uma mola helicoidal de compressão depende


das suas condições de contorno;

 A fixação de ambas as extremidades é o tipo de arranjo mais comum e desejável,


uma vez que a sua frequência (fn) será o dobro de uma mola com uma extremidade
fixa e a outra livre;
RESSONÂNCIA
 No caso de extremidades engastadas a frequência natural é dado pela equação 14a;

Onde:
(Equação 14a) k=Constante de mola;
Wa=Peso das espiras;
g= Constante gravitacional.

 O peso das espiras pode ser obtida por meio da equação 14b;
Onde:
(Equação 14b) ɣ=Densidade do material;
Substituir Nt por Na para obter o peso total da mola.

 A frequência natural de uma mola helicoidal com ambas as extremidades engastadas é obtida
pela equação 14c;
Para aços Mola
(Equação 14d)
(Equação 14c)
(Equação 14e)

 Se uma das extremidades da mola é engastada e a outra extremidade livre, o sistema funciona
como uma mola de extremidades engastadas, porém com o dobro do seu comprimento;
 Neste caso, a frequência natural pode ser obtida utilizando um número de espiras ativas
(Na) da Equação 14c, é o dobro do número real de espiras presentes na mola engastada livre;
RESISTÊNCIAS PERMISSÍVEIS
 A resistência ao escoamento sob torção de fios de molas varia com o tipo de
material;

 A Tabela 6 mostra fatores de resistência ao escoamento sob torção recomendados


como uma porcentagem do limite de resistência à tração do fio;

Tabela 6 – Resistência de escoamento torcional máxima Sys para molas helicoidais de compressão em aplicações
estáticas
RESISTÊNCIA A FADIGA SOB TORÇÃO
 No intervalor 103≤N≤107 ciclos, varia de acordo com o material e pelo fato do
mesmo ter sofrido ou não jateamento de esferas;

Tabela 7 – Resistência de de fadiga torcional máxima Sfw’ para molas helicoidais de compressão de fio redondo em
aplicações cíclicas (Razão de tensão, R=0)
LIMITE DE RESISTÊNCIA À FADIGA TORCIONAL

Sew  45,0kpsi
' 310MPa  Molas não jateadas (Equação 15a)

Sew  67,5kpsi
' 465MPa  Molas jateadas (Equação 15b)
EXEMPLOS
EXEMPLO 1
Projeto de uma mola helicoidal sob carregamento de compressão – Carregamento
Estático
EXEMPLO 1 - ESQUEMÁTICO

Representação esquemática das informações fornecidas no problema


EXEMPLO 1 – INFORMAÇÕES ADICIONAIS
 A tensão corrigida para
carregamento estático pode ser dada
por:
EXEMPLO 1 – INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Extremidades de molas sob compressão e correspondentes equações para o comprimento sólido da mola
Fonte: Juvinall e Kurt (2013)
EXEMPLO 2
Projeto de uma mola helicoidal sujeita a um carregamento por fadiga
EXEMPLO 2
Esquema e Dados Fornecidos Solução:

Decisões:

Hipóteses:
EXEMPLO 2
Informações Adicionais
EXEMPLO 2
Informações Adicionais
EXEMPLO 2
Informações Adicionais

Você também pode gostar