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Recife - PE
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2019
SUMÁRIO
1. RESUMO 3
2. INTRODUÇÃO 4
3. MATERIAL E MÉTODOS 8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 15
5. CONCLUSÕES 26
6. REFERÊNCIAS 27
APÊNDICE I – 30
APÊNDICE II - 32
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1. RESUMO
que converte a voz, um sinal analógico, em sinal digital, para enviá-la a outro telefone.
(hardware e software), as técnicas de controle digital são bastante utilizadas por mostrar
projeto do sistema de aquisição de dados. Essa prática tem como objetivo comparar os
teóricos.
Para a aquisição de dados, foram utilizados a placa NI-USB 6001 (leitura e escrita
Intruments.
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2. INTRODUÇÃO
conversor A/D, que é o responsável pela leitura dos sinais em tempo contínuo em
também pela alimentação dos sensores. Os filtros reduzem os ruídos do sinal analógico,
ou seja, diminuem eventuais interferências que podem ser originadas por diversas
tensão e corrente, as quais podem causar danos irreversíveis aos circuitos eletrônicos
digitais.
indispensável que haja inovação constante para que uma empresa sobreviva e
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aprofundar nos detalhes do porquê uma alteração não aconteceu como prevista, eles
também podem verificar que uma alteração teve um impacto positivo, como uma
oferece funções básicas de aquisição de dados para aplicações como data logging
processamento de sinais.
podem ocorrer alguns problemas que podem prejudicar a leitura. Um problema muito
valor resultante da conversão é o valor que o sinal teria se fosse igual ao limite
Por exemplo, se um sinal varia até +6V numa faixa de entrada de -5V a +5V, os trechos
do sinal maiores que +5V seriam convertidos como se o sinal fosse +5V nesse trecho.
Por outro lado, a subtilização da faixa de entrada diminui a resolução com que o sinal
será convertido. Isso ocorre quando, por exemplo, a variação de interesse do sinal é de -
2V a 2V numa faixa de entrada de -10V a +10V. Nesse exemplo, como mostra a figura
1, o sinal será digitalizado com apenas 20% dos níveis do A/D; os outros 80% dos
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Figura 1- Subtilização da faixa de entrada
minimizar este problema ocorre quando o sinal a ser amostrado apresenta transições
suaves entre as amostras. A taxa com a qual o sinal no domínio do tempo varia está
processo de amostragem. Ele diz que para capturar um sinal qualquer, a taxa de
amostragem deve ser de pelo menos duas vezes a frequência do sinal requisitado.
Quando isto não ocorre, se diz que ocorreu aliasing (Teorema de Nyquist).
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O experimento tem como objetivo analisar o peso do período de amostragem no
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3. MATERIAL E MÉTODOS
apresentados em sala de aula (APÊNDICE I), foram gerados os sinais de cada tipo de
onda a ser amostrada: senoidal, triangular e quadrada. Para simular os sinais que seriam
para cima no eixo da amplitude. Para proporcionar uma boa visualização, foi utilizada
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Figura 3 - Espectro de Frequências da Onda Senoidal
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Figura 5 - Espectro de Frequência da Onda Triangular
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Figura 7 - Espectro de Frequência da Onda Quadrada
onda.
Esta é uma placa de aquisição de dados multifuncional de uso geral com oito
entradas analógicas, duas saídas analógicas, duas portas de entrada e saída digitais (uma
porta de entrada e saída com oito bits e uma porta de entrada e saída com quatro bits) e
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Figura 8- Conexões da placa NI-USB 6001
(Data Aquisition).
outra de interface com o usuário, chamada de painel frontal. Para cada elemento de
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supervisão, ou acionamento, o programa cria automaticamente botões, mostradores,
A tela de execução mostrada na figura 9 contém o fluxo de atividades do código. A Commented [1]: Verificar se realmente é a fig. 9
placa) e abertura do arquivo .txt para salvar os valores capturados, indicando o diretório
onde o arquivo será salvo, o nome do arquivo e seu formato, o tipo de permissão da
função (apenas leitura) e o tipo de atividade. A segunda parte consiste em um loop while
que tem como limite de referência um limitador de tempo o qual recebe como parâmetro
(amplitude x tempo) como também seu valor nominal, através dos blocos Waveform
Chat e Valor de Tensão. O valor medido passa por um limitador que o compara com
Task de saída associada a uma porta de saída analógica monitorada com o osciloscópio.
concatenando esse char com “\n” para indicar pular a linha, dessa forma deixando o
arquivo mais fácil de entender, pois cada linha possui apenas um valor numérico
para que o usuário possa encerrar as atividades. Com o final do loop while, as rotinas de
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Figura 9- Programa LABVIEW para Aquisição
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Figura 12 - Sinal Senoidal no Painel do Osciloscópio
informações, cada um dos sinais foi gerado com frequências de amostragem abaixo,
amostrados, optou-se por plotá-los sobre a curva do sinal contínuo (tópico 3.1).
A curva senoidal amostrada foi gerada com uma frequência linear de 10 Hz.
Desse modo, optou-se por adquirir seus dados nas frequências de amostragem de 5, 20 e
50 Hz.
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Figura 13 - Sinal Senoidal Amostrado a 5 Hz
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Figura 15 - Sinal Senoidal Amostrado a 50 Hz
menos uma onda completa. Além disso, com os dados obtidos, não há possibilidade de
por adquirir seus dados nas frequências de amostragem de 20, 80 e 160 Hz.
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Figura 16 - Sinal Senoidal Amostrado a 20 Hz
20
Figura 18 - Sinal Senoidal Amostrado a 160 Hz
completa. Outro comportamento observado foi que para esse tipo de onda, a
amostragem aos poucos apresenta certo atraso, o que exigiria um tratamento específico
O sinal quadrado foi gerado com uma frequência de 20 Hz. Dessa forma,
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Figura 19 - Sinal Senoidal Amostrado a 10 Hz
22
Figura 20 - Sinal Senoidal Amostrado a 40 Hz
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Figura 21 - Sinal Senoidal Amostrado a 80 Hz
informação de pelo menos uma onda completa foi perdida, mas ao aumentar a
amostragem de cada sinal, de modo a gerar uma visualização mais realista do espectro.
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Figura 22 - Espectro de Frequência da Onda Senoidal Amostrada
principal do sinal (10 Hz) o que valida os dados obtidos. A amplitude alta em
frequência nula pode ser sido gerada pelo método numérico utilizado para o cálculo dos
coeficientes de Fourier.
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Figura 23 - Espectro de Frequência da Onda Triangular Amostrada
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Os espectros de frequência das ondas quadrada e triangular apresentam um
comportamento peculiar de não simetria em torno das frequências principais dos sinais
(40 Hz para a onda triangular e 20 Hz para a onda triangular) e certo atraso das
características podem ser relativos ao fato de que o sinal não é perfeitamente simétrico e
27
5. CONCLUSÕES
monetário).
28
6. REFERÊNCIAS
29
APÊNDICE I – Script para plotagem dos espectros analíticos
figure;
plot(t,quad)
axis([0 0.25 -1 6])
title('Onda Quadrada')
grid on
figure;
plot(t,tri)
axis([0 0.25 -1 6])
title('Onda Triangular')
grid on
%% Espectros de Frequência
figure
f = fft(sen);
P2 = abs(f/N);
P1 = P2(1:N/2+1);
P1(2:end-1) = 2*P1(2:end-1);
f = fs*(0:(N/2))/N;
plot(f,P1)
title('Espectro de Frequência da Onda Senoidal')
xlabel('Frequência (Hz)')
ylabel('Amplitude do Sinal')
grid on
figure
f = fft(quad);
P2 = abs(f/N);
P1 = P2(1:N/2+1);
P1(2:end-1) = 2*P1(2:end-1);
f = fs*(0:(N/2))/N;
plot(f,P1)
title('Espectro de Frequência da Onda Quadrada')
xlabel('Frequência (Hz)')
ylabel('Amplitude do Sinal')
grid on
figure
30
f = fft(tri);
P2 = abs(f/N);
P1 = P2(1:N/2+1);
P1(2:end-1) = 2*P1(2:end-1);
f = fs*(0:(N/2))/N;
plot(f,P1)
title('Espectro de Frequência da Onda Triangular')
xlabel('Frequência (Hz)')
ylabel('Amplitude do Sinal')
grid on
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APÊNDICE II - Script para plotagem dos espectros dos sinais amostrados
% Espectros amostrais
formatSpec = '%f';
fileID = fopen('tomada50_sen10.txt','r');
C = fscanf(fileID,formatSpec);
C = C';
C = C(1:200);
fs = 50;
N = 200;
figure;
f = fft(C);
P2 = abs(f/N);
P1 = P2(1:N/2+1);
P1(2:end-1) = 2*P1(2:end-1);
f = fs*(0:(N/2))/N;
plot(f,P1)
xlabel('Tempo (s)')
ylabel('Amplitude do Sinal')
title('Espectro de Frequência da Onda Senoidal Amostrada')
grid on
fileID = fopen('tomada160_tri40.txt','r');
C = fscanf(fileID,formatSpec);
C = C';
C = C(1:200);
fs = 160;
N = 200;
figure;
f = fft(C);
P2 = abs(f/N);
P1 = P2(1:N/2+1);
P1(2:end-1) = 2*P1(2:end-1);
f = fs*(0:(N/2))/N;
plot(f,P1)
xlabel('Tempo (s)')
ylabel('Amplitude do Sinal')
title('Espectro de Frequência da Onda Triangular Amostrada')
grid on
fileID = fopen('tomada80-quad20.txt','r');
C = fscanf(fileID,formatSpec);
C = C';
C = C(1:200);
fs = 80;
N = 200;
figure;
f = fft(C);
P2 = abs(f/N);
P1 = P2(1:N/2+1);
P1(2:end-1) = 2*P1(2:end-1);
f = fs*(0:(N/2))/N;
plot(f,P1)
xlabel('Tempo (s)')
ylabel('Amplitude do Sinal')
title('Espectro de Frequência da Onda Quadrada Amostrada')
grid on
32