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Artigo 1 PDF
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– Brasília, DF
Nome dos autores: Israel Conceição Rocha e Daniel Amaral Praxede Silva
Instituição: Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
Endereço Completo da instituição: Cidade Universitária Paulo VI, S/N - Tirirical, São Luís – MA
E-mail para correspondência: israelr777@live.com
RESUMO: A grandeza da evolução intelectual a qual vivem os seres humanos é incrível, inimagináveis seriam a
maioria das grandes conquistas se houvesse o intento de elabora-las anos passados. A velocidade de informações que
podem ser trocadas com tamanha precisão é a base da vida em quase todas as áreas. A possibilidade de tratamento de
doenças até então mortais é algo que também se destaca no meio dessas conquistas. O campo da mecânica funcional
não se distância dos demais quando se trata de descobertas, motores dos mais diversos tipos estão cada vez mais
eficientes e envolvidos em termos tecnológicos. E entre essa gama de melhoria e inovação surge a problemática
ambiental, que se apresenta como fator de significativa vantagem aos âmbitos que da mesma se apropriam. Surgem
então, pesquisas voltadas a busca de energias oriundas de fontes alternativas e/ou renováveis, por exemplo. E nesse
contexto que “renascem” as máquinas Stirling, descobertas em 1816 pelo escocês Robert Stirling. Este material
apresenta-se com o propósito de servir de norte aos que desejam iniciar o estudo dessas máquinas e assim contribuir ao
avanço sustentável. Para isso, apresenta-se os modos de funcionamento dessa máquina, como também os seus pontos
fortes e fracos.
ABSTRACT: The greatness of intellectual evolution to which human beings live is incredible; Unimaginable would be
most of the great achievements if the attempt were made to elaborate them years ago. The speed of information that can
be exchanged with such precision is the basis of life in almost every area. The possibility of treatment of hitherto deadly
diseases is something that also stands out in the midst of these achievements. The field of functional mechanics does not
distance itself from others when it comes to discoveries, motors of the most diverse type are increasingly efficient and
involved in technological terms. And among this range of improvement and innovation emerges the environmental
problem, which presents itself as a factor of significant advantage to the areas that it appropriates. They arise then;
Research aimed at finding energy from alternative and / or renewable sources, for example. And in this context they are
"reborn" the Stirling machines, discovered in 1816 by the Scot Robert Stirling. This material is presented with the
purpose of serving as a guide to those who wish to start the study of these machines and thus contribute to sustainable
advancement. For this, the operating modes of this machine are presented, as well as its strengths and weaknesses
INTRODUÇÃO
O consumo de energia tem aumentado de maneira frenética ao longo dos anos, principalmente em áreas
metropolitanas e polos industriais. Devido a isso, ocasionou-se um aumento das discussões acerca dos impactos
ambientais decorrentes da utilização das fontes convencionais de geração de energia; levando-se a conclusão que é
necessário buscar meios alternativos capazes de utilizar recursos disponíveis com baixa geração de poluentes. Com isto
existe a possibilidade da utilização do motor de Stirling na geração de energia a priori mecânica. “Esta tecnologia foi
desenvolvida e apresentada pelo escocês Robert Stirling em 1816 com o objetivo de substituir os motores a vapor” de
acordo com (Barros, 2005). O motor Stirling, veja um dos modelos desse referido motor na Fig. (1), está sendo
estudado como uma forma alternativa e vem sendo empregado em áreas bem específicas; como submarinos e painéis
solares, pois além de não utilizar combustíveis fosseis, reduzindo assim a emissão poluentes, este motor tem a
capacidade de transformar a energia calorífica advinda de qualquer fonte em energia mecânica segundo (Sulzbach,
2010). Outra vantagem significativa do motor Stirling é sua capacidade de converter energia térmica em mecânica sem
explosão, levando a uma operação silenciosa. Essa característica pode se mostrar essencial para aplicações especiais,
tais como operações militares e usos médicos. O motor Stirling representa também uma alternativa para geração de
energia elétrica; de comunidades remotas que não são fazem parte da matriz energética. Isso se deve ao fato do mesmo
poder operar alimentado através de qualquer fonte de calor.
Figura 1. Máquina Stirling
METODOLOGIA
Para a realização deste artigo foi realizado um estudo a respeito dos diversos fatores que influenciariam em um
projeto de motor Stirling, visando uma aplicação especifica, desde o conhecimento de sua história e dos fatores que
impulsionaram a descoberta e fabricação do mesmo até suas aplicações atuais, modos de construção e vantagens e
desvantagens. Para estar equiparado de dados que proporcionassem a construção de um artigo que tem por objetivo
auxiliar leigos e especialistas da área de produção de energia, a aplicarem este referido motor nas mais diversas
situações de seus interesses, foi analisado livros, artigos, dissertações, relatórios, vídeos e conversas orais com
professores e discentes.
Por meio do conhecimento adquirido das formas citadas, decidiu-se fabricar um protótipo de motor Stirling, com o
propósito de se familiarizar ainda mais com o projeto, facilitando assim; análises e discussões que arregimentariam um
maior compêndio de ideias e sugestões. Os materiais utilizados para a construção do motor foram basicamente latas de
cerveja (cabeçotes e cilindros), raios de bicicletas (para eixos, pistões e virabrequim) e conectores de fio de luz (para as
diversas conexões entre eixos e entre os mesmos e o virabrequim). A construção foi realizada no NUTENGE (Núcleo
Tecnológico de Engenharia), espaço da Universidade Estadual do Maranhão que engloba além de laboratórios,
máquinas de cunho mecânico, entre outras. A partir dessa construção foram feitas considerações importantes, que se
mostraram essenciais para a construção desse documento. O nosso motor Stirling está mostrado na Fig. (2).
Note que se torna impossível o ciclo executar-se utilizando de apenas um pistão. Consequentemente, nos motores
Stirling, se tem dois espaços com diferentes temperaturas, sendo que o gás de trabalho flui de um para o outro. O
movimento de tal gás é feito pelo deslocador nos motores Stirling de deslocamento, e por dois pistões (Pistão de
compressão e de expansão) nos motores Stirling de dois pistões (HIRATA, 1995). Um permutador de calor pode ser
utilizado para se melhorar a eficiência. A função deste referido componente é fazer com que o fluido de trabalho passe
primeiro num sentido (e não no outro). E também retém no Interior do sistema o calor que de outra maneira iria ser
trocado com o ambiente, permitindo assim uma maior eficiência desse ciclo.
O motor do tipo Gama tem um deslocador similar ao do motor tipo Beta, entretanto, a Fig. (5) mostra este que este
pistão deslocador é montado em outro cilindro. Essa configuração tem o conveniente de separar a parte quente do
trocador de calor, que é associada ao pistão de deslocamento (pistão interno), do espaço de compressão, associado ao
pistão de trabalho (pistão externo), segundo (MELLO, 2001). Isso se apresenta como vantagem, já que nesse modelo o
gradiente de temperatura é favorecido a um considerável aumento, que pode ser visualizado na alteração da rotação do
motor. Isso se deve pelo simples motivo de: quanto maior a taxa de variação da temperatura (maior gradiente), maior o
trabalho realizado deve ser maior também, e de maneira proporcional.
Comparando o motor tipo Gama com o motor tipo Beta, o seu mecanismo é mais simples, e ajustes na taxa de
compressão e incremento da área de transferência de calor são relativamente fáceis de obter, de acordo com (HIRATA,
1995). O ciclo de trabalho do motor Stirling do tipo gama é descrito a seguir:
1 – 2 Compressão Isotérmica: O pistão de trabalho é movimentado para cima, realizando trabalho de
compressão sobre o fluido de trabalho, enquanto rejeita-se calor para o sistema de resfriamento, mantendo a
temperatura constante;
2 – 3 Aquecimento a volume constante: O pistão de deslocamento é movimentado para baixo, fazendo com
que o fluido de trabalho passe para o espaço de expansão, recebendo calor da fonte externa, e elevando a
pressão;
3 – 4 Expansão Isotérmica: Com o aumento de pressão do motor, o pistão de trabalho é movimentado para
baixo, realizando trabalho. Este processo é realizado a temperatura constante, sendo que durante a expansão, o
gás de trabalho recebe calor da fonte externa;
4 – 1 Rejeição de calor a volume constante: O pistão de deslocamento é movimentado para cima, fazendo com
que o fluido de trabalho passe para o espaço de compressão, rejeitando calor para o sistema de resfriamento, e
reduzindo a sua pressão até a condição 1.
O motor Stirling tipo Alfa, assim como o tipo gama, possui dois pistões, sendo um de compressão e um de
expansão, entretanto, no tipo Alfa, estes são defasados em 90º. Há um lado quente (espaço de expansão) e um lado frio
(espaço de compressão), unidos entre si. Os dois pistões em conjunto comprimem o gás de trabalho no espaço frio,
movimentam o gás para o espaço quente onde ele se expande e depois volta para a parte fria (MARTINI, 1983). Na
configuração Alfa, apresentada na Fig. (6), o motor tem dois pistões que são conectados em série pelo trocador de calor
de aquecimento, o regenerador e o trocador de calor de resfriamento.
Embora possua a configuração mais simples, o motor Alfa apresenta a desvantagem de ambos os pistões
necessitarem de vedação por conter gás de trabalho. Esses motores podem ser construídos em configurações compactas,
com múltiplos cilindros e elevadas potências de saída, necessárias nas aplicações automotivas. O ciclo teórico do motor
Alfa é muito semelhante ao do motor Gama, porém, na sequência do ciclo para o motor Stirling tipo Alfa, é interessante
observar a defasagem entre os pistões de compressão e de expansão de 90º. O ciclo de trabalho do motor Stirling do tipo
alfa é descrito a seguir:
1 – 2 Compressão Isotérmica: Neste processo, ambos os pistões (compressão e expansão) se movem para cima,
realizando trabalho de compressão sobre o fluido de trabalho, enquanto calor é rejeitado para o sistema de
resfriamento, mantendo a temperatura constante;
2 – 3 Aquecimento a volume constante: O pistão de compressão vai até o ponto morto superior, enquanto o
pistão de expansão se movimenta para baixo. Com isso o fluido de trabalho passa para o espaço de expansão,
sendo aquecido pela fonte externa aumentando a pressão;
3 – 4 Expansão Isotérmica: Neste processo, ambos os pistões (compressão e expansão) se movem para baixo,
expandindo o fluido de trabalho e realizando trabalho. Este processo é realizado a temperatura constante, sendo
que durante a expansão, o gás de trabalho recebe calor da fonte externa;
4 – 1 Rejeição de calor a volume constante: O pistão de compressão se movimenta até o ponto morto inferior,
enquanto o pistão de expansão se movimenta para cima. Com isso, o fluido de trabalho passa para o espaço de
compressão, tendo calor rejeitado pelo sistema de resfriamento, reduzindo a sua pressão até a condição.
Equações governantes
As etapas do cálculo que norteiam a obtenção do rendimento, potência e desempenho das máquinas Stirling foi
formulada por Gustav Schmidt em 1871 e é fornecida por literaturas confiáveis. Entretanto, sua extensão (apesar de sua
simplificação) não se mostrou interessante para que fossem apresentadas nesse documento. Por meio dessa analise
teórica, pode-se dimensionar um motor que deseja de se construir ou analisar um motor que já foi desenvolvido. A
teoria de Schmidt baseia-se nos métodos de cálculos isotérmicos, fundamentando-se na expansão e compressão
isotérmica de um gás ideal, ou seja, nesse método se mantêm constante a temperatura, o que na prática não se verifica
com tanta perfeição. O cálculo pode diagrama auxiliado com a utilização de um diagrama P-V. O volume do motor é
calculado a partir da geometria do motor em análise. A estimativa é feita pelo método do gás ideal, que possui (nesse
caso) com principal equação a Equação (1).
Onde:
P= pressão - Pa
V=volume – m³
M= massa – kg
R= constante universal dos gases – J/kg. K
T= temperatura – K
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O motor que construímos não alcançou a rotação que esperávamos (1200 rpm), mas seu funcionamento leve
impressionou-nos. A vedação se mostrou o principal desafio na construção do motor, pois, dela depende o bom
rendimento do mesmo. Os materiais utilizados no nosso protótipo foram de fácil obtenção e baixo custo. O acoplamento
de um gerador com LEDs demonstrou a clara transformação de energia térmica em mecânica. Foi analisado claramente
a pouquíssima necessidade de manutenção ou mesmo de lubrificação, o que diminuiria custos durante o período efetivo
do motor. Apenas o fornecimento da fonte de energia deveria ser continuo, o que acontece em todos as máquinas
(precisava de energia inicial e constante). Devido a isso, a possibilidade de se construir um motor semelhante ao nosso
protótipo não é descartada. O aumento da escala de um motor como esse, poderia leva-lo a fornecer energia elétrica ao
nosso prédio (de engenharia) na Universidade. E claro, apenas o aumento de tamanho não seria suficiente, a construção
desse modelo estendido deve ser viável e outros fatores e/ou parâmetros influenciam no resultado final. Visando a
inserção desse motor no mercado, ao longo dos anos, vários estudos têm sido realizados a fim de investigar o
comportamento dos diferentes tipos de máquinas Stirling. Inúmeros experimentos e testes têm sido desenvolvidos a esse
respeito. O propósito é elaborar uma forma realmente eficaz e viável de se obter energia de fontes alternativas. Dentro
desse contexto, as máquinas Stirling tem papel relevante e promissor. Ao analisar os trabalhos desenvolvidos, fica
evidente que a simplicidade, rendimento e segurança dos mesmos, são pontos que se mostram de grande interesse para
o investimento nesse tipo de máquina. Além de apresentar um rendimento de até 20% a mais que os motores de
combustão interna, a simplicidade torna o sistema muito mais propenso a rápidas manutenções, quando necessárias,
pois; as máquinas Stirling não demandam de manutenção constante como geralmente acontece no meio mecânico. E
desse baixo degaste advém ainda economia com lubrificantes. Essas máquinas também possuem baixa incidência de
vibrações (causa de falhas em muitos sistemas mecânicos), e além disso, possuem funcionamento silencioso o que
ampliaria sua “rede” de aplicação. Sua configuração ainda permite uma segurança que se mostra essencial, em uma
época em que se valoriza todos os intentos relacionados a segurança do trabalho. A vantagem do uso de qualquer fonte
de calor deve ser ressaltada, pois, além de ampliar os meios de “alimentação” da máquina oferece a possibilidade se um
funcionamento 100% limpo e sustentável. Na década de 30, pesquisadores da Philips Company, na Holanda,
reconheceram várias possibilidades neste antigo motor, e perceberam que modernas técnicas de engenharia poderiam
ser aplicadas. Desde então, esta companhia tem investido milhões de dólares, criando uma posição de destaque na
tecnologia de motores Stirling. Em se tratando da máquina Stirling para geração de energia elétrica, ainda deve haver
uma evolução tecnológica que permita baratear os componentes do conjunto concentrador/Stirling, o que tornaria sua
instalação viável nas regiões do país que o mais necessitam, ou seja, as zonas isoladas dos grandes centros urbanos que
não estão inseridas na matriz energética. Nesse caso os equipamentos mais caros são: o motor Stirling e o concentrador
parabólico e que o custo de operação (R$ 0,43/kWh) conforme esperado, é alto em relação ao preço da eletricidade
fornecida pelas empresas energéticas convencionais. Essas empresas fornecem a energia elétrica ao consumidor comum
por uma tarifa de 0,114 R$/kWh. Os protótipos possuem um custo inicial bastante elevado, equivalente ao custo de um
gerador a Diesel de potência equivalente. Enquanto pode-se adquirir um grupo gerador a diesel de 7,5 kW por R$
3.500,00, um equipamento concentrador/Stirling de mesma potência não sai por menos que R$ 138.000,00. Mas as
perspectivas são otimistas, enquanto, hoje um protótipo custa em média US$ 12.000,00/kW, estima-se que em 2030 este
custará US$ 1.000,00/kW. Mas, a previsão para 2030 se baseia na implantação de uma central geradora com muitos
módulos e capacidade de geração de 30 MW. Pare que isso se torne uma realidade é imprescindível o investimento de
capital, tanto para o financiamento de pesquisas que visem reduzir os custos e obstáculos da produção (da máquina
Stirling) e tornar a máquina mais eficiente e de fácil de construção, quanto para a implementação dos e resultados
obtidos nessas referidas pesquisas. Se isso se efetivar, teremos custos bem menores envolvendo está máquina de
funcionamento simples e sustentável.
CONCLUSÃO
Para que a aplicação das máquinas Stirling seja vista nas mais diversas áreas, ou seja, para que a concretização se
torne uma realidade, é imprescindível o investimento de capital, tanto para o financiamento de pesquisas que visem
reduzir os custos e obstáculos da produção (da máquina Stirling) e tornar a máquina mais eficiente e de fácil de
construção, quanto para a implementação dos e resultados obtidos nessas referidas pesquisas. Obstáculos como o alto
custo de fabricação e o mantimento do ar-pressurizado no interior da máquina poderão ser superados com
investimentos, que podem ser realizados com o incentivo das vantagens provenientes dessa referida máquina. Se isso se
efetivar, teremos custos bem menores envolvendo está máquina de funcionamento simples e sustentável.
AGRADECIMENTOS
As considerações e agradecimentos são destinadas primeiramente à Deus, fonte de vida e de amor, que ainda nos
mantém e nos busca. Em seguida, às nossas famílias pelo apoio em todas as áreas e ocasiões. E, à Universidade
Estadual do Maranhão, que nos fornece conhecimento de diversas formas e possibilita estudos, trabalhos e pesquisas
como essas. De modo especial ao professor Fernando Antônio Moreira Serra Abreu, que esteve nos auxiliando.
REFERÊNCIAS
Barros, R.W., 2005, Avaliação Teórica e Experimental do Motor Stirling Modelo Solo 161 Operando com Diferentes
Combustíveis, Universidade Federal de Itajubá, Itajubá.
Cruz, V.G., Desenvolvimento Experimental de um Motor Stirling Tipo Gama, Universidade Federal da Paraíba, João
Pessoa.
HKS. 5 December 1995, Theory for Stirling Engines. Stirling Engine home page. 17 february 2017 <http://www.bekko
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KBWS. 2003, A review of solar powerred Stirling engines and low temperature diferential Stirling engines. Renewable
and Sustainable Energy Reviews. 1 july 2017 < http://www.inference.phy.cam.ac.uk
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Mello, M. G., 2001 Biomassa Energia dos Trópicos em Minas Gerais. Belo Horizonte: LabMídia/FAFICH,
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Sulzbach, J., 2010, Projeto e Fabricação de um Motor Stirling Modelo Didático, UNIJUI, Panambi.
Tavakopour, A.R., Zomorodian, A. and Golneshan, A. A.,2008, “Simulation, Construction and testing of a two-cylinder
solar Stirling engine powered a flat-plate solar colector without regenerator”, Vol.33, pp. 77-87.
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Os autores Israel Conceição Rocha, Wesley Batista da Silva e Daniel Amaral Praxede Silva são os únicos responsáveis
pelo material impresso contido neste artigo.