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FACULDADE DE ENGENHARIA
CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA
DOURADOS-MS
2015
BRUNO PIRES CARDOSO, ELIZA EMIKO MURAKAMI,
GABRIELA DA SILVA MAGALHÃES, GABRIEL DE
OLIVEIRA ALVES, GABRIEL ENGELBERG DE MORAES,
GABRIEL FLORES AQUINO, MATHEUS BALBUENA DA
SILVA, MATHEUS VINICIUS MARTINS SGARAVATTI,
THIAGO VOIGTLANDER PEREIRA, VINICIUS DECARLI
PETINARI, VITOR HUGO GIALDI BARBOSA.
DOURADOS-MS
2015
RESUMO
3
SUMÁRIO
1. OBJETIVOS....................................................................................................05
2. INTRODUÇÃO...............................................................................................05
3. MATERIAIS...............................................................................................07
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.........................................................09
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES...............................................................10
6. CONCLUSÃO..........................................................................................12
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................13
4
1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO
5
Figura 01: Diagrama PxV do ciclo Stirling [1]
6
O ciclo stirling usa uma fonte de calor, que pode ser gasolina, energia solar ou
até o calor produzido por plantas em decomposição. Não ocorre nenhuma combustão no
interior dos cilindros do motor. [2]
3. MATERIAIS
7
Figura 02 – Latas. Figura 03 – Lata de leite em pó.
8
Figura 12 – Mangueira plástica.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
9
Entre os cilindros quente e frio já construídos, estes foram conectados por uma
mangueira plástica de 0,6 cm de diâmetro e vedada com silicone para altas temperaturas
para evitar vazamento de ar.
Para suporte e fixação das partes do motor, foi utilizada uma lata, com 15,5 cm
de comprimento, sendo a localização do centro do furo para fixação do virabrequim em
3 cm medidos de cima para baixo. As bielas dos dois motores fora cortadas depois do
motor já estar montado.
Para a construção do pistão deslocador, foi utilizado à própria rosca do raio com
a porca cortada ao meio, para afixar uma tampa de latinha de cerveja, depois foi
envolvida a lã de aço em torno do raio, porém extremamente fofa até completar o
diâmetro do cilindro de 6,3 cm. Em seguida, colocou-se a segunda tampa e afixou-se
um conector de fio de luz para essa ultima tampa. A haste do pistão deslocador foi
confeccionada a partir de um raio de bicicleta em INOX, com 2mm de diâmetro.
Para a confecção do virabrequim, foi utilizada a haste de raio de bicicleta e
dobrado, então se introduziu o conector de fio de luz no virabrequim, que
posteriormente será usado na fixação da biela do pistão deslocador. Em seguida
encaixou-se o virabrequim na lata de suporte pela parte curta, ou seja, o lado que fixará
o volante, e por fim, dobramos com alicate o pistão de trabalho para melhor se ajustar
com a medida dos demais componentes já fixados na lata de suporte.
Para confecção do volante, colou-se 3 CD’s e ao meio foi adicionado uma
pequena engrenagem de plástico para que o virabrequim possa ser fixado com cola e
promova o movimento giratório posteriormente e então teremos energia mecânica que
pode ser transferido para outro sistema, gerando energia ou movimento caso o
desejássemos deslocamento.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
10
um bom funcionamento, mesmo utilizando silicone a vedação pode ser apontado
como um outro fator que resultou no não funcionamento do motor.
Entretanto é reconhecido que estes aspectos foram avaliados e estudados
para a construção de um novo motor, a análise das situações as quais nos
deparamos foram primordiais para um entendimento amplo e consistente de
conceitos e parâmetros presentes em um motor stirling.
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6. CONCLUSÃO
12
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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