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Capítulo I
Das Disposições Preliminares
Art. 1º Esta Lei, com fundamento na Constituição da República Federativa
do Brasil, em especial no que estabelecem os artigos 30, 182 e 183; na Lei Federal
nº. 10.257/2001 – Estatuto da Cidade; na Constituição do Estado do Paraná, na Lei
Estadual nº. 15.229/2006 e na Lei Orgânica Municipal, revisa o Plano Diretor
Participativo do Município de Palotina - PR e estabelece as normas, os princípios
básicos e as diretrizes para sua implantação.
Capítulo II
Dos Princípios e Objetivos do Plano Diretor Participativo
Art. 5º O Plano Diretor Participativo de Palotina é o instrumento básico da
Política de Desenvolvimento Municipal, sob os aspectos políticos, econômicos,
financeiros, culturais, ambientais, institucionais, sociais e territoriais, visando à
atuação integrada do Poder Público e envolvendo a iniciativa privada, em prol das
aspirações da comunidade como principal referência normatizadora das relações
entre o cidadão, as instituições e o meio físico municipal.
Capítulo III
Dos Princípios e Objetivos Gerais da Política de
Desenvolvimento Municipal
Art. 7º A Política de Desenvolvimento Municipal deve se pautar pelos
seguintes princípios:
I – função social da cidade;
II – função social da propriedade;
III – desenvolvimento sustentável;
IV – gestão democrática e participativa.
Seção I
Da Função Social da Cidade e da Propriedade
Seção II
Do Desenvolvimento Sustentável
Seção III
Da Gestão Democrática e Participativa
Capítulo I
Do Desenvolvimento Regional
Art. 16. Desenvolvimento Regional visa à inserção político-administrativo,
evidenciando o Município de Palotina como potencial regional.
Seção I
Desenvolvimento Agropecuário
Seção II
Desenvolvimento Industrial, Comercial, de Serviços e Turístico
Capítulo III
Política Da Promoção Da Preservação Ambiental
Seção I
Da Saúde
Art. 25. A Política Municipal de Saúde tem como objetivo favorecer aos
cidadãos vida saudável e de qualidade com sustentabilidade ambiental, social,
através da saúde física e mental.
Art. 26. Para aplicação da política de saúde, devem ser observadas as
seguintes diretrizes:
I – desenvolvimento de ações de proteção à saúde, como:
a) integração entre as ações de saúde, educação e assistência social,
visando à medicina preventiva;
b) estabelecimento de políticas de planejamento familiar e controle de
natalidade;
c) implementação de políticas de uso de alimentos funcionais, dietas
equilibradas e uso de plantas medicinais no sistema de saúde;
d) implementação do programa saúde da família e aderir a outros projetos
estaduais e nacionais;
e) implementação de ações de saúde dental de forma preventiva e corretiva,
tanto na infância como de jovens e adultos, buscando a elevação da auto–estima e
qualidade de vida;
f) execução em parceria com entidades públicas e privadas, campanhas de
prevenção e detectação inicial de doenças crônicas não contagiosas;
g) criação de programas voltadas à melhoria da saúde física e mental
visando qualidade de vida ao idoso;
II – execução de medicina curativa, para atender as necessidades da
população como:
a) implementação e manutenção das atividades do hospital municipal,
garantindo o atendimento da saúde básica e de média complexidade, através da
clinica geral e especializada;
b) atendimento a serviços de saúde de baixa complexidade nas unidades de
saúde, distribuídas por todo o território municipal;
c) participação e apoio no fortalecimento do sistema Consórcio
Intermunicipal de Saúde;
III – fortalecimento do sistema de saúde do município promovendo a
melhoria da infra–estrutura física das unidades de saúde, garantindo o conforto dos
usuários e servidores municipais;
IV – apoio aos trabalhos do Conselho Municipal de Saúde e a
implementação das propostas aprovadas na Conferência Municipal da Saúde;
V – implantação de projeto de modernização e informatização da rede de
atendimento da Secretaria Municipal de Saúde, através de base de dados conjuntas
com outras secretarias;
VI – firmar parcerias com entidades públicas e não governamentais, visando
à melhoria do atendimento a saúde;
VII – fomento a cursos de capacitação dos profissionais de saúde do
município.
Seção II
Da Educação
Seção III
Do Esporte e Lazer
Seção IV
Da Assistência Social
Seção V
Da Habitação
Art. 33. A Política Municipal de Habitação tem como objetivo geral solucionar
a carência habitacional no Município, garantindo o acesso a terra urbanizada e à
moradia a todos os habitantes do Município.
Seção VI
Da Cultura e Identidade
Art. 39. A Política Municipal de Segurança Pública e Defesa Civil tem como
diretrizes:
I – na Segurança Pública e Trânsito:
a) reivindicação do aumento efetivo de policiais militares para garantir a
segurança do cidadão;
b) reivindicação da criação da patrulha rural;
c) reivindicar a criação da patrulha escolar com combate e prevenção ao uso
de drogas;
d) reivindicação a transferência de presos condenados para presídios
equipados para essa função;
e) implantação de projetos de iluminação pública, para todos os setores da
sede, distrito e vilas urbanas, evitando áreas mal iluminadas;
f) apoio e incentivo às ações do Conselho Municipal de Segurança;
g) apoio e incentivo ao Conselho Executivo Municipal de Trânsito;
h) promoção da sinalização e educação no trânsito;
i) municipalização das ações de gestão do trânsito;
j) criação da guarda municipal;
l) reivindicação da construção do contorno viário, desviando veículos de
cargas pesadas;
II – na defesa civil:
a) prevenção de desastres naturais ou provocados pelo homem;
b) apoio ao trabalho do bombeiro comunitário;
c) Implantação do Plano Diretor da Defesa Civil;
d) apoio e incentivo a Comissão Municipal de Defesa Civil;
III – instalação de mais áreas de esporte e lazer para educação do corpo e
da mente;
IV – incentivo a operação conjunta entre: Polícia Militar, Polícia Civil,
Município e Conselhos Municipais.
Capítulo VI
Do Transporte e Da Mobilidade Urbana
Capítulo VII
Do Saneamento Ambiental
Art. 45. O Saneamento Ambiental tem como objetivo manter o meio ambiente
equilibrado, alcançando níveis crescentes de salubridade ambiental, de qualidade de
vida por meio do abastecimento de água potável, esgotamento e tratamento sanitário,
manejo dos resíduos sólidos, drenagem e reuso de águas pluviais e controle dos
vetores de doenças transmissíveis, promovendo a sustentabilidade ambiental do uso e
da ocupação do solo.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL URBANA E RURAL
Capítulo I
Do Macrozoneamento Municipal
Art. 50. O Macrozoneamento fixa as regras fundamentais da organização do
território e tem como objetivo definir diretrizes para a utilização dos instrumentos de
organização territorial e de zoneamento de uso e ocupação do solo.
Seção I
Das Macrozonas Urbanas
Seção III
Da Macrozona De Preservação Permanente
TÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL
Art. 54. Para a promoção, planejamento, controle e gestão do
desenvolvimento municipal, serão adotados, dentre outros, os seguintes
instrumentos:
I – Instrumentos de planejamento:
a) Plano Plurianual;
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias;
c) Lei de Orçamento Anual;
d) Lei do Perímetro das Zonas Urbana do Município
e) Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano do Município;
f) Lei de Parcelamento do Solo Urbano do Município;
g) Lei do Sistema Viário do Município;
h) Lei do Código de Edificações e Obras;
i) Lei do Código de Posturas do Município;
j) Lei Municipal de Proteção e Preservação Ambiental;
l) política municipal de habitação;
m) Planos de Desenvolvimento Econômico e Social;
n) planos, programas e projetos setoriais;
o) programas e projetos especiais de urbanização;
p) Zoneamento Ecológico–Econômico;
II – Instrumentos jurídicos e urbanísticos:
a) parcelamento, edificação ou utilização compulsórios;
b) IPTU Progressivo no Tempo;
c) desapropriação com pagamento em títulos da dívida pública;
d) Zonas Especiais de Interesse Social;
e) outorga onerosa do direito de construir e de alteração de uso;
f) transferência do direito de construir;
g) operações urbanas consorciadas;
h) consórcio imobiliário;
i) direito de preempção;
j) direito de superfície;
l) estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV);
m) estudo de impacto ambiental (EIA);
n) licenciamento ambiental;
o) tombamento;
p) desapropriação;
q) compensação ambiental.
r) instituição de unidades de conservação.
III – Instrumentos de regularização fundiária:
a) Zonas especiais de Interesse Social;
b) concessão de direito real de uso;
c) concessão de uso especial para fins de moradia;
d) assistência técnica e jurídica gratuita para as comunidades e grupos
sociais menos favorecidos.
IV – Instrumentos tributários e financeiros:
a) tributos municipais diversos;
b) taxas e tarifas públicas específicas;
c) contribuição de melhoria;
d) incentivos e benefícios fiscais;
e) doação de imóveis em pagamento da dívida;
V – Instrumentos jurídico–administrativos:
a) servidão administrativa e limitações administrativas;
b) concessão, permissão ou autorização de uso de bens públicos
municipais;
c) contratos de concessão dos serviços públicos urbanos;
d) contratos de gestão com concessionária pública municipal de serviços
urbanos;
e) convênios e acordos técnicos, operacionais e de cooperação
institucional;
f) termo administrativo de ajustamento de conduta.
VI – Instrumentos de democratização da gestão urbana:
a) conselhos municipais;
b) fundos municipais;
c) gestão orçamentária participativa;
d) audiências e consultas públicas;
e) conferências municipais;
f) iniciativa popular de projetos de lei;
g) referendo popular e plebiscito.
Capítulo I
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios
Art. 55. Nos termos fixados em lei específica, o Município poderá exigir que
o proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, promova
seu adequado aproveitamento, sob pena de aplicar os mecanismos previstos na Lei
Federal nº. 10.257, de 10 de julho de 2001, de:
I – parcelamento, edificação ou utilização compulsórios;
II – imposto predial e territorial progressivo no tempo;
III – desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública.
§ 1º. A aplicação dos mecanismos previstos no “caput” deste artigo, incisos I
a III, se dará em áreas em que haja predominância de condições favoráveis de infra–
estrutura, topografia e qualidade ambiental para o adensamento.
Capítulo II
Do IPTU Progressivo no Tempo
Capítulo III
Da Desapropriação Com Pagamentos em Títulos
Capítulo IV
Das Zonas Especiais de Interesse Social
Art. 62. São objetivos das Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS:
I – inclusão urbana de parcelas da população que se encontram à margem
do mercado legal de terras;
II – extensão dos serviços e da infra–estrutura urbana nas regiões não
atendidas;
III – garantia de qualidade de vida e eqüidade social entre as ocupações
urbanas.
Capítulo V
Da Outorga Onerosa Do Direito De Construir e De Alteração De Uso
Capítulo VI
Da Transferência De Potencial Construtivo
Capítulo VII
Das Operações Urbanas Consorciadas
Art. 72. Poderão ser previstas nas operações urbanas consorciadas, entre
outras medidas:
I – a modificação de índices e características de parcelamento, uso e
ocupação do solo e subsolo, bem como alterações das normas edilícias, considerado
o impacto ambiental delas decorrente ou o impacto de vizinhança;
II – a regularização de construções, reformas ou ampliações executadas em
desacordo com a legislação vigente;
III – a ampliação dos espaços públicos e implantação de equipamentos
urbanos e comunitários;
IV – a oferta de habitação de interesse social.
Art. 74. A lei específica que aprovar a operação urbana consorciada deverá
conter no mínimo:
I – definição da área de abrangência e do perímetro da área da
intervenção;
II – finalidade da operação proposta;
III – programas básicos de ocupação da área e de intervenções previstas;
IV – estudo prévio de impacto de vizinhança;
V – programa de atendimento econômico e social para a população
diretamente afetada pela operação;
VI – contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes e
investidores privados em função da utilização dos benefícios previstos;
VII – forma de controle da operação, obrigatoriamente compartilhado com
representação da sociedade civil;
§ 1º. Quando for o caso, a lei específica da operação urbana consorciada
também poderá prever:
a) execução de obras por empresas da iniciativa privada, de forma
remunerada, dentre outras, pela concessão para exploração econômica do serviço
implantado;
b) solução habitacional dentro de sua área de abrangência, no caso da
necessidade de remover os moradores de áreas de ocupação subnormal e áreas de
risco;
c) instrumentos e parâmetros urbanísticos previstos na operação e, quando
for o caso, incentivos fiscais e mecanismos compensatórios para os participantes
dos projetos e para aqueles que por ele prejudicados;
d) preservação dos imóveis e espaços urbanos de especial valor histórico,
cultural, arquitetônico, paisagístico e ambiental;
e) estoque de potencial construtivo adicional;
f) prazo de vigência.
Art. 75. A lei específica que aprovar a operação urbana consorciada poderá
prever a emissão pelo Município de quantidade determinada de certificados de
potencial adicional de construção, que serão alienados em leilão ou utilizados
diretamente no pagamento das obras e serviços necessários à própria Operação.
§ 1º. A lei deverá estabelecer, entre outros:
a) a quantidade de certificado de potencial adicional de construção a ser
emitida, obrigatoriamente proporcional ao estoque de potencial construtivo adicional
previsto para a operação;
b) o valor mínimo do certificado de potencial adicional de construção;
c) as fórmulas de cálculo das contrapartidas;
d) as formas de conversão e equivalência dos certificados de potencial
adicional de construção, em metros quadrados de potencial construtivo adicional e
de metros quadrados de potencial de alteração de uso e porte.
Capítulo VIII
Do Direito De Preempção
Capítulo IX
Do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança
Capítulo I
Dos Objetivos Da Gestão Democrática Da Política Urbana
Art. 91. A gestão urbana é um processo que tem como objetivo, nortear e
monitorar de forma permanente e democrática o desenvolvimento do município de
Palotina, em conformidade com as determinações do Plano Diretor Participativo, dos
demais instrumentos de política urbana e do planejamento municipal.
Capítulo II
Do Sistema De Planejamento e Gestão Municipal
Seção I
Do Conselho da Cidade
Seção II
Da Comissão Técnica do Plano Diretor
Seção III
Da Secretaria Municipal de Planejamento
Seção IV
Do Sistema de Informações Municipais
Capítulo V
Dos Instrumentos De Democratização Da Gestão Municipal
Art. 103. Além dos instrumentos previstos nesta Lei, o Poder Público
Municipal Poderá estimular a criação de outros espaços de participação popular.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 106. O Executivo, após a publicação desta Lei, deverá dar provimento às
medidas de implementação das diversas diretrizes que a integram, bem como de
instituição dos instrumentos previstos, respeitados os prazos e procedimentos
estabelecidos para cada caso.
Art. 107. No prazo máximo de 5 (cinco) anos após a publicação desta Lei,
deverá o Plano Diretor Participativo ser avaliado quanto aos resultados da aplicação
de suas diretrizes e instrumentos e das modificações ocorridas no espaço físico,
social e econômico do Município, procedendo–se às atualizações e adequações que
se fizerem necessárias.
Art. 109. Esta Lei entra em vigor após decorridos noventa dias de sua
publicação.
Registre-se e Publique-se.
15 de agosto de 2007
PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL:
O SIG-PAL deverá ser integrado aos Sistemas de Gestão pertinentes, assim como
a ambientes especialistas de controle da transformação da estrutura fundiária
urbana e de gestão urbanística. Para tanto, é importante estabelecer algumas
diretrizes:
Para a definição dos indicadores optou-se pela escolha daqueles que forneçam
sínteses dos vários temas a serem analisados, tais como educação, saúde e uso e
ocupação do solo.
b) Coeficiente de Natalidade
Total de beneficiários
d) Coeficiente de natimortalidade
(Fonte: www.proadess.cict.fiocruz.br)
Os indicadores específicos das áreas rurais terão como base espacial de referência
as micro-bacias hidrográficas. São eles:
4. PLANO DE AÇÃO
O Plano de Ação está calcado nas diretrizes estratégicas do Plano Diretor Participativo.
Para cada tema foram relacionados projetos e programas a serem implementados e de
acordo com o diagrama contido na Figura 01 a seguir.
Figura 01. Diagrama do Plano de Ação
4.1. ASPECTOS REGIONAIS
Número de eventos
Promover, apoiar eventos como: desfiles
cívico e comemorativo de datas históricas
Especificação dos
do calendário Oficial e demais datas Demanda
alusivas a comemorações e fatos do
eventos
atendida
calendário municipal, estadual, nacional e
Plano de aplicação
internacional.
Incentivar parcerias com empresas
públicas e privadas, ações como:
atividades artísticas culturais e outras
Promoção de
formas de expressão, a produção de
cultura
Implantação de
registros dos momentos e fatos históricos, Projeto de parceria
preservação e conservação do patrimônio
cultural do município, tradições étnicas,
projeto
intercâmbio internacional para promoção
da transculturação.
Inventário do
Proteger, recuperar e conservar o
patrimônio cultural e histórico do Município Preservação da
patrimônio histórico,
implantando o Museu Histórico ou Casa da Cultura e da
Memória ou outro equipamento
cultural e natural do
identidade
Município
semelhante.
Conceder contribuições e auxílios às
Número de entidades e
entidades culturais e associações, de Demanda
acordo com as exigências contidas na LDO
associação
atendida
– Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Valor da contribuição
Manter, re-aparelhar e modernizar a
Biblioteca Pública, Teatro, Escola de Artes
Projetos de
Equipamentos
modernização
Número de acervos
e Banda Municipal; ampliar o acervo da modernizados
Biblioteca Pública Municipal.
Projeto Técnico
Extensão da rede
Executar e ampliar as obras de redes
de abastecimento de água
Projeto executado
Destino final e
Implantar coleta seletiva de lixo Todos os locais tratamento específico
hospitalar e lixo tóxico. urbanos contemplados. para todo o lixo
hospitalar e tóxico.
Campanha regional de coleta e
destinação do lixo industrial com estudo Estudo de viabilidade
de viabilidade de implantação de aterro
Projeto implantado
elaborado
sanitário industrial regional
Ampliação progressiva Todos os
Serviço de varrição de logradouros. atendendo as logradouros
necessidades contemplados.
4.9. SISTEMA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
Redequação da estrutura
Organograma
Funcional. - Melhor atendimento
organizacional da prefeitura a população.
Funcionalidades Garantir a
Aprimoramentos dos sistemas já introduzidas de acordo manutenção
existentes com interface ao SIG-PAL com o Plano Diretor atualizada e
Participativo informatizada
Funcionalidades
Criação de aplicativos de Ordenamento
introduzidas de acordo
do Sistema Viário e de Gestão de
com o Plano Diretor Auxiliar a tomada de
Participativo e decisões pertinentes.
Legislação de Uso e
Transportes.
Ocupação do Solo.
Criação de Sistema de Gestão
Auxiliar a Gestão por
Microbacias
Ambiental por microbacia, considerando
a rede hidrográfica e dados referentes
cadastradas
Microbacias
Banco de dados
macrozoneamento e zoneamento Sistema implantado
atualizado
Ferramenta para
rotinas operacionais e
Gerenciamento da
gerenciais,
indispensáveis no
grade curricular
Demanda de vagas
Distribuição dos
aproveitamento dos
Implantação do Sistema de Educação recursos físicos e
com integração ao SIG PAL.
alunos
humanos e no
Mapeamento das
processo de tomada
de decisão e
escolas e dos alunos,
otimizando o
planejamento das
transporte
atividades pertinentes
ao ensino.
Identificar os usuários
do serviço, locais com
Integração implantada maior incidência de
Número de consultas
Integração do SIG PAL ao Sistema de
uma doença
Saúde Pública.
Mapeamento dos específica,
cidadãos atendidos mapeamentos da
Prontuário Único saúde por bairros,
distritalização dos
serviços de saúde.