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Parede de blocos de vidro:

Quebra dos elementos.

Parede de alvenaria:
Infiltração de água.
Palácio de Cristal – Petrópolis – RJ

Particularidades:
Estrutura metálica de fechamento e
cobertura.
Vedação lateral com cristal
Cobertura com telhas metálicas
Forlaleza de São José de Macapá- AP

Alvenaria de Blocos cerâmicos Maciços


Argamassa de assentamento orgânica:
Areia
Calcário (conchas moídas
Óleo de Baleia
Alvenaria de blocos de
concreto perfurados
Residência Unifamiliar:

Estrutura de madeira com


paredes de chapas de
madeira compensada,
cobertura de telhas de
fibrocimento, apoiada em
estrutura de concreto
armado
Igreja de São Sebastião de Manaus – AM

Paredes de alvenaria de pedra.


Patologia de logística:
A segunda torre se perdeu no
caminho entre Portugal e Brasil
Alvenaria de blocos cerâmicos furados

Patologias:
Blocos de péssima qualidade
Desuniformidade na espessura da argamassa de
assentamento;
Falta de argamassa de vedação lateral;
Falta de vergas e contra-vergas;
Exposição às intempéries;
REVESTIMENTOS
Piso;
Parede;
Teto;
Outros Elementos.
PISO
Pedra britada;
Pedra (regular e irregular);
Pedra decorativa (Placas de pedra, petit pavet,...)
Ladrilho hidráulico
Argamassa inorgânica
Concreto Simples
Concreto Armado (pavimento rígido)
Concreto asfáltico
Tijolos cerâmicos
Lajotas cerâmicas
PISO
Blocos de concreto intertravados (pavers)
Placas cerâmicas (inteiras ou mosaicos)
Porcelanato
Piso industrial (alta-resistência química, abrasiva)
Madeira (parquet, tacos, tábuas, laminados...)
Carpetes e forrações
Piso vinílico
Piso melamínico
Piso granilite ou marmorite (moldado “in loco”)
Etc...
PATOLOGIA DOS PISOS
Recalques isolados ou diferenciais;
Descolamento;
Fungos no rejuntamento;
Deterioração do material vedante das juntas;
Esborcinamento das juntas;
Eflorescência carbonatadas;
Apodrecimento dos pisos de madeira; (infiltrações e intempéries fatores
biológicos)
Desagregação (atrito, ação química)
REVESTIMENTOS DE PAREDE
Chapisco (de aderência ou decorativo)
Argamassa inorgânica
Gesso
Pedra decorativa
Concreto projetado
Lajotas cerâmicas
Pastilhas cerâmicas
Pastilhas de vidro
REVESTIMENTOS DE PAREDE
Azulejos cerâmicos
Porcelanato
Madeira
Papel
Tecido
Carpetes e forrações
Fibras orgânicas e inorgânicas com resina
Fulget (moldado “in loco”)
Revestimentos térmicos, acústicos, isolantes
Etc...
PATOLOGIA DOS REVESTIMENTOS DE PAREDE
Descolamento;
Fungos no rejuntamento;
Deterioração do material vedante das juntas;
Eflorescências carbonatadas;
Apodrecimento da madeira; (infiltrações, intempéries e fatores
biológicos);
Desagregação (atrito, ação química);
Fissuração por movimentações térmicas;
Fissuração por movimentações higroscópicas;
REVESTIMENTOS DE TETO
Chapisco (de aderência ou decorativo)
Argamassa inorgânica
Gesso
Gesso acartonado
Estuque
Bambu
Madeira
Térmicos e acústicos
Modulados
Estruturados com vidro
PVC (cloreto de polivinila)
Metálicos
Etc...
PATOLOGIA DOS REVESTIMENTOS DE TETO

Apodrecimento da madeira; (infiltrações, fatores biológicos);


Fissuração por movimentações térmicas;
Fissuração por movimentações higroscópicas;
Degenerescência dos materiais;
Má fixação das estruturas de apoio
ORIGEM DAS PATOLOGIAS DOS REVESTIMENTOS
 Planejamento: cronologia da execução dos revestimentos

 Projeto: especificação técnica não adequada dos revestimentos.


 Materiais: má qualidade dos materiais
 Execução: uso de argamassas colantes fora das especificações, traços
inadequados das argamassas de assentamento, inobservância de prumo,
esquadro, nível ;
 Uso: tipo de utilização, acréscimo indevido de cargas, infiltração de
líquidos corrosivos, trânsito intenso, falta de manutenção ou
manutenção inadequada

-
TERAPIA DAS PATOLOGIA DOS REVESTIMENTOS

 Criação de elementos estruturais intermediários e de amarração (cintas


intermediárias e superiores, vergas e contra-vergas);
 Aplicação de proteções térmicas;
 Aplicação de pinturas de proteção compatíveis com os elementos;
 Aplicação de sistemas de impermeabilização.
 Execução de sistema de drenagem;
 Criar juntas (de dilatação de contato, de construção);
 Redução das cargas;
 Eventual demolição e reconstrução.
 Manutenção correta
Forro metálico

Piso de pedra decorativa

Iluminação indireta
Serra do Rio do Rastro

Pavimentação rígida –
Concreto armado com
superfície corrugada.
São Luís do Maranhão

Revestimento com
azulejaria
cerâmica
portuguesa e
francesa.
Pavimentação com pedra britada.

Subestações,

Centro de distribuição de
combustíveis

Estacionamentos
Trincas e fissuras de
conformação variada em
argamassa de
revestimento

Movimentação
higróscópica
Pavimentação com placas
cerâmicas anti-derrapante:
Descolamento e ruptura das
placas

Pavimentação tipo Mosaico


Português (petit pavet):
Descolamento das peças
Forro de Madeira

Apodrecimento das lâminas


Placas cerâmicas:

Descolamento e
colapso das placas por
deformação da laje
Placas cerâmicas:

Descolamento e
colapso das placas
por deformação da
laje
Blocos de concreto
intertravados (pavers)

Recalque do solo por


rebaixamento do
lençol freático.
Trincas em muro divisório:

Recalque do solo
por rebaixamento
do lençol freático.
Presença de fungos
no rejunte das placas
cerâmicas
Infiltração de água:

Degenerescência da
pintura;
Fungos no revestimento;
Movimentação
higroscópica da argamassa
Infiltração de água
em revestimento de
teto com a presença
de óxido de ferro
(sinal de corrosão da
armadura)
Início do processo de
apodrecimento dos
elementos de madeira
(vistas, marcos e
assoalho laminado) por
ação da água de
lavagem.
Manutenção
inadequada.
Tricas entre as
placas de gesso,
por movimentação
higroscópica.
Infiltração de água sob a
esquadria metálica;

Condensação de vapor de
água devido ao gradiente de
temperatura (variação da
temperatura interna e
externa)
Infiltração de água na
laje por perda das
propriedades físico-
químicas do sistema de
impermeabilização
Material vedante de
junta de dilatação
deteriorado. Permite a
entrada de água
causando infiltrações
nos ambientes
inferiores à junta.
Perda das propriedade
físico-químicas tais
como aderência e
elasticidade
Eflorescências
carbonatadas, presença
de fungos e vegetais no
interior das juntas de
dilatação.

Perdas da propriedades
físico-químicas do
material vedante.
Revestimento
decorativo tipo
fulget:

Presença de
fungos
Soalho de tábuas de
madeira

Desgaste da pintura da
proteção e da
calafetação.
Proteção mecânica de sistema
de impermeabilização

Trincas de conformação
variada por falta de um
planejamento de juntas de
dilatação e juntas de contato
Rejunte de placas
cerâmicas de
parede:
Eflorescência
Carbonatada e
cristalizada
(carbonato de
cálcio)
Descolamento da argamassa
de ligação ou transição
entre duas placas de piso
em concreto com níveis
diferentes.

Três elementos distintos,


com diferentes módulos de
elasticidade e de dilatação.
Trincas e fissuras de conformação
variada em muro divisório:

Recalque da fundações

Movimentação hidroscópica

Infiltração de água

Falta de proteção no topo do muro.


Argamassa de revestimento
de parede;
Falta de planicidade
Traços diferentes
Juntas de encontro dos panos
mal executadas
Início de eflorescências
Não existe material de
revestimento e nem pintura.
Trincas na
argamassa de
revestimento

Recalque do solo
Acúmulo de água em
revestimento de placas
cerâmicas;

Recalque pontual do solo


Eflorescências
carbonatadas no
revestimento de pastilhas
cerâmicas

Infiltração de água na
interface de contato entre a
esquadria metálica e o
revestimento cerâmico
Revestimento de piso
permeável.

Áreas onde é obrigatória


ser permeável. Pode ser
preenchida com seixos,
pedra britada, argila
expandida grama, etc...
Descolamento da argamassa de
revestimento de teto:
Falta de aderência no substrato –
falha na execução do chapisco

Deformação excessiva das vigotas


da laje pré-moldada.

Manchas de fungo na argamassa


Bolhas na argamassa de
revestimento
Descolamento da
argamassa
Disgregação do concreto
Desagregação da
argamassa
Corrosão de armadura
Bolhas na argamassa de
revestimento
Descolamento da
argamassa
Disgregação do concreto
Desagregação da
argamassa
Corrosão de armadura
Retirada de testemunho
da argamassa de
revestimento para a
execução de ensaios de
laboratório e diagnóstico
visual de patologias
Sacada revestida de ardósia, sem
caimento e com sistema de
captação de águas pluviais
entupido;
Descolamento de placa de ardósia;
Degenerescência da pintura com
presença de fungos;
Fixação das grades de proteção
mal executada;
Não possui sistema de proteção
anti-queda.
COBERTURAS

Estruturas;

Telhas
ESTRUTURAS

Madeira;

Metálicas;

Concreto
TELHAS
Sapê;
Pedra (ardósia);
Terra com vegetação;
Telhas de madeira;
Telhas metálicas;
Telhas cerâmicas;
Telhas de concreto;
Telhas de fibrocimento;
Telhas metálicas;
Telhas papelão betumado:
Telhas de poliéster;
Telhas de policarbonato;
Telhas de vidro;
Telhas térmicas, acústicas, material reciclado, mistas...
PATOLOGIA DOS SISTEMAS DE COBERTURA
Apodrecimento da madeira;
Corrosão da estrutura metálica;
Degradação da estrutura de concreto;
Sistemas de proteção mal fixados (calhas, rufos algerosas);
Falha nos sistemas de impermeabilização;
Falta de sistema de proteção térmica;
Estruturas mal fixadas;
Degenerescência dos materiais;
Inclinação da cobertura inadequada;
Telhas mal fixadas e mal vedadas (ganchos, parafusos, transpasse);
ORIGEM DAS PATOLOGIAS DAS COBERTURAS
 Planejamento: cronologia da execução;

 Projeto: especificação técnica não adequada dos tipos de cobertura,


inclinações mal projetadas, mau dimensionamento dos sistemas de
captação de águas pluviais, proteções, telhas.
 Materiais: má qualidade dos materiais;
 Execução: mão de obra não qualificada, trânsito indevido durante a
execução, aparelhos de fixação mal ajustados, vedações mal
executadas ;
 Uso: acréscimo indevido de cargas, infiltração de líquidos
corrosivos, trânsito intenso, falta de manutenção ou manutenção
inadequada,
TERAPIA DOS SISTEMAS DE COBERTURA
 Planejamento de sistemas alternativos de proteção (na eventual falha do sistema
principal);
 Recuperação das estruturas de madeira, metálicas e concreto;
 Aplicação de proteções térmicas (pinturas, exaustores eólicos, etc);
 Aplicação de pinturas de proteção (brancas ou prateadas);
 Aplicação de sistemas de impermeabilização e vedação;
 Revisão dos sistemas de fixação;
 Limpeza e redimensionamento de sistema de drenagem;
 Troca dos elementos quebrados;
 Redução das cargas;
 Eventual demolição e reconstrução;
 Criar um programa de manutenção preventiva periódica;
 Manutenção correta.
Apoio da estrutura de
cobertura “pontual” na laje,
sem fixação;
Uso de madeiras sem
tratamento cupinicida;
Infiltração de água sobre a
laje de cobertura;
Infiltração na alvenaria da
platibanda;
Estrutura metálica de cobertura
com telhas de policarbonato.

Efetuar manutenção periódica e


manter as extremidades das
telhas vedadas, pois elas são
alveolares, permitindo e entrada
de material pulverulento e o
desenvolvimento de fungos.
Complexo São Brás – Belém –
PA

Estrutura metálica com telhas


metálicas tipo escamas em duas
colorações.

Necessidade de manutenção
periódica e revisão dos sistemas
de fixação devido ao efeito do
calor.
Colégio técnico do SESI Assis – SP
Cobertura metálica com telhas de
policarbonato;
Estrutura de concreto aparente;
Alvenaria de blocos de concreto revestidas
com argamassa;
Alvenaria de blocos de concreto furados;
Piso em ardósia;
Esquadrias de alumínio com pintura
eletrolítica;
Portas de madeira tipo americana, com
bandeira fixa superior;
Harmonia de vários sistemas e
revestimentos. Requer um programa
periódico de manutenção preventiva.
Sistemas de
proteção (rufos e
algerosas) mal
fixados e sem
vedação;
Telhas de
fibrocimento
quebradas
Sistema de fixação com
vedação defeituosa;
Trinca na onda superior da
telha de fibrocimento
(aperto excessivo do
parafuso e dimensão
reduzida do buraco,
impedindo a movimentação
térmica da telha).
Trinca na onda superior da
telha de fibrocimento
(aperto excessivo do
parafuso e dimensão
reduzida do buraco,
impedindo a movimentação
térmica da telha).
Perfuração na onda superior
da telha de fibrocimento
(aplicação de telha usada ou
erro na execução da
fixação).
Madeiramento da cobertura em
processo de apodrecimento;
Má vedação entre a cobertura e a
alvenaria;
Degenerescência da pintura;
Corrosão de armadura;
Disgregação do concreto;
Identificação das tubulações com
a cor alterada.
Jardim sobre laje de cobertura.

Vantagens:
proteção térmica, estética da edificação.

Desvantagens:
Infiltrações; exige sistema de
impermeabilização anti-raiz; programa
de manutenção preventiva periódica;
pode acarretar excesso de carga na
estrutura.
Telhas de alumínio
Telhas de fibrocimento
Cumeeiras e rufos de aço
zincado

Corrosão do aço zincado;

O sistema exige uma


proteção térmica.
Cobertura em laje impermeabilizada
revestida com placa cerâmicas;
Cobertura de telhas cerâmicas com
sistema de proteção térmica
reflexivo;
Cobertura com telhas de
policarbonato;
Cobertura com telhas de
fibrocimento e proteções metálicas
de aço zincado;
Foi executada correção das trincas de
movimentação térmica nas
platibandas, isoladamente do restante
da edificação;
Degenerescência da pintura externa
com presença de fungos.
Laje de cobertura sem sistema de
impermeabilização;
Acúmulo de água por falta de
caimento e desempeno da
superfície de concreto;
Não possui sistema de proteção
anti-queda;
É usada como área para secagem
de roupas;
Fixação de equipamentos sem
nenhum sistema de vedação;
Tubulação apoiada bobre blocos
cerâmicos soltos;
Ferragem da estrutura sem
proteção e corroída.
INSTALAÇÕES E OUTROS

Instalações hidro-sanitárias;
Instalações elétricas;
Instalações de comunicação;
Instalações de exaustão;

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