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Edifícios:
Maior área de exposição
Vento – quanto mais alto, maior a velocidade do vento
PATOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Principais Manifestações:
Tipos de Fissuras
Em uma direção V ou H
Hidratação retardada
da cal, assentamento
plástico
Mapeada
Retração de secagem ou
movimentação térmica,
execução
Em duas direções ou
de contorno
Expansão por ataque
de sulfatos, interface
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE
REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
Fissuras de retração
traço inadequado
teor excessivo de finos
material argiloso na
areia
excessiva absorção da
base
excessiva evaporação
(insolação, ventos)
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
Fatores que influenciam a retração
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS DOS REVESTIMENTOS
interface
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS DOS REVESTIMENTOS
Descolamentos x desplacamento
técnica de execução
dosagem da argamassa
distribuição dos poros
capacidade da argamassa reter
água
Inspeção da base –correções?absorção?
????
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
Descolamento em placas
Causas:
argamassa aplicada em
camada muito espessa
ausência da camada de
chapisco
a superfície da base é muito
lisa
substrato impregnado com
substância hidrófuga
(desmoldante)
argamassa muito rica
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
Destacamento/descocolamento,
Trincas e gretamento,
Eflorescências
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
https://www.youtube.com/watch?v=CWc-B17IwtY
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
https://www.youtube.com/watch?v=CWc-B17IwtY
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
NBR 13 528 (2010)
Equipamento:
• Dinamômetro de tração
• Aplicação contínua da carga
• Fácil manuseio
• Baixo peso
• Célula de carga
• Dispositivo de leitura digital
• Erro máximo de 2%.
Avaliação da Resistência de Aderência do emboço
Avaliação da Resistência de Aderência
superficial (placa cerâmica)
CETEC Serviços-
UPF
Forma de ruptura para um sistema de
revestimento com chapisco
Forma de ruptura para um sistema de
revestimento sem chapisco
Ra>0,2MPa
Ra> 0,3MPa
Anotar a forma de ruptura
Tipo I
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
Tipo II
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO CERÂMICO
Manchamento
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO PÉTREO
Gretamento ou beliscão em placa cerâmica
BIODETERIORAÇÃO
Causas:
Aparecimento em condições favoráveis de umidade e falta de
insolação (h> 75%), temperatura, O2.
Adaptam-se em função das suas necessidades metabólicas,
Alimentam-se de materiais orgânicos e inorgânicos.
Biodeterioração
Fungos radial, formam camada Musgos placas
Descola em placas
Algas
Cônico, meio de transporte
Biodeterioração
Bolor=Fungos
filamentosos
Bolor=matéria orgânica
Biodeterioração e Biodegradação
Biofilme:
Superfície limosa
Manchas e
alteração da microestrutura
Superfície rugosa
Porosidade capilar
Nutrientes
Umidade
ESTUDO DA BIODETERIORAÇÃO EM REVESTIMENTOS
EXTERNOS DO PRÉDIO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO – RS
Amostras
Bruna Ozelame-2018/2
Fungos em 100%
Bactérias em 83%
Biodeterioração
Efeitos dos microorganismos
Alterações da superfície-sintomas
Biodeterioração-principais microorganismos
que geram corrosão