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plano de translação) compreende um padrão dos diversos elementos atmosféricos [1] que ocorrem na
atmosfera da Terra. Fenômenos como frentes frias, tempestades, furacões e outros estão associados
tanto às variações meteorológicas preditas pelas leis físicas determinísticas, assim como a um conjunto
de variações aleatórias dos elementos meteorológicos (temperatura, precipitação, vento, umidade,
pressão do ar) cuja principal ferramenta de investigação é a estatística. As semelhanças em várias
regiões da Terra de tipos específicos caracterizam os diversos tipos de clima, para o que são
consideradas as variações médias dos elementos meteorológicos ao longo das estações do ano num
período de não menos de 30 anos. Em soma o clima corresponde ao comportamento médio dos
elementos climáticos num determinado lugar, durante, pelo menos, trinta anos.
Índice
1 Definição
3 Fatores climáticos
4 Tipos de clima
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
Definição
"Clima, num sentido restrito é geralmente definido como 'tempo meteorológico médio', ou mais
precisamente, como a descrição estatística de quantidades relevantes de mudanças do tempo
meteorológico num período de tempo, que vai de meses a milhões de anos. O período clássico é de 30
anos, definido pela Organização Mundial de Meteorologia (OMM). Essas quantidades são geralmente
variações de superfície como temperatura, precipitação e vento. O clima num sentido mais amplo é o
estado, incluindo as descrições estatísticas do sistema global."[2]
A concepção original do que é clima foi introduzida através da análise estatística, de longo prazo,
considerada, talvez, no fim do século XIX.
A noção de clima tem mudado ao longo do século XX. Até meados do século XX, o clima era considerado
"fixo" na escala de tempo de 30 anos e funcionava como a base da previsão de tempo para as regiões
tropicais, então bastante desconhecida. Os trópicos eram considerados regiões onde o tempo
meteorológico seria regido pelo clima tropical, isto é, por variações sazonais, por exemplo, as
"monções" sazonais, e não pelas variações e flutuações diurnas associadas às passagens de frentes e ou
presença de sistemas complexos de tempestades. Assim, o tempo nos trópicos seria apenas perturbado
por eventos aleatoriamente distribuídos. A existência de fenômenos como "ondas de leste", sistemas
convectivos de tempestades da Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) não eram conhecidos.[3]
Hoje,ainda é mais difícil dar uma definição do clima baseada em períodos de 30 anos, embora séries de
dados de 30 anos sejam comuns. Nota-se, que ao longo de amostras da série temporal, podem ocorrer
variações do valor médio, indicando variabilidade climática. Parte dessas variações encontradas ao
longo das dezenas de anos pode ser atribuída a causas antropogênicas. Por exemplo, os primeiros anos
do século XXI têm sido mais quentes que os encontrados anteriormente na segunda metade do século
XX.
Um dos primeiros estudos sobre o clima, proposto por Wladimir Köppen em 1900, fundamentava-se no
sentido de clima como fator da dimensão geográfica. Nessa classificação considerava-se a vegetação
predominante como uma manifestação das características do solo e do clima da região, permitindo
reunir várias regiões do mundo através de semelhanças de sua vegetação, sendo conhecida como
"classificação climática de Köppen-Geiger". Em 1931 Charles Warren Thornthwaite introduziu uma nova
classificação[4] e em 1948 amplia os estudos através do balanço de água como um fator do clima,[5]
que futuramente daria origem à "classificação do clima de Thornthwaite". Emmanuel de Martonne
destacou-se no estudo da geomorfologia climática. Seu estudo sobre problemas morfológicos do Brasil
tropical-atlântico foi um dos primeiros trabalhos de geomorfologia climática, sendo conhecida a
"classificação do clima de Martonne".
Fatores climáticos
Pressão atmosférica - variações históricas das amplitudes de pressões endógenas (magma) e exógenas
(crosta) do planeta Terra;
Órbita - mudanças cronológicas (geológicas e astrofísicas) nas posições das órbitas terrestres (em
graus, minutos, segundos, décimos, centésimos e milésimos de segundos) ocasionam maiores ou
menores graus de insolação que modificam as variadas ações calorimétricas (ora incidentes ou
deferentes) no planeta Terra (dificilmente perceptíveis aos humanos);
Altitude - a distância em metros entre uma cidade localizada em um determinado ponto do relevo até
o nível do mar (universalmente considerado como o ponto ou nível médio em comum para medidas de
altitudes);
Correntes marítimas - grande massa de água que apresenta as mesmas características físicas
(temperatura, salinidade, cor, direção, densidade) e pode acumular uma grande quantidade de calor e,
assim, influenciar as massas de ar que se sobrepõem;
Relevo - presença e interferências de montanhas e depressões nos movimentos das massas de ar;
Vegetação - emite determinadas quantias de vapor de água, influenciando o ciclo hidrológico de uma
região.
A presença de megalópoles ou de extensas áreas rurais, as quais modificaram muito a paisagem
natural, como por exemplo a Grande São Paulo, a Grande Rio de Janeiro, Tokkaido, a megalópole renana
e Bos-wash, influenciando o clima local.
Tipos de clima
Mapa climático.
Tropical
Subtropical
Equatorial
Mediterrâneo
Temperado
Oceânico
Continental
Alpino
Polar
Árido
Semiárido
Desértico
Referências
C. Warren Thornthwaite (Oct., 1931). «The Climates of North America: According to a New
Classification». Geographical Review. 21 (4): 633–655 Verifique data em: |data= (ajuda)
C. Warren Thornthwaite (Jan., 1948). «An Approach toward a Rational Classification of Climate».
Geographical Review. 38 (1): 55–94 Verifique data em: |data= (ajuda)
O espaço geográfico é o palco das realizações humanas, no entanto, abriga todas as partes do planeta
passíveis de serem analisadas, catalogadas e classificadas pelas inúmeras especialidades da ciência
geográfica.
Quando especificamos o espaço geográfico, como, por exemplo, o espaço geográfico do Domínio do
Cerrado, referimo-nos ao conjunto de elementos naturais, tais como relevo, clima, vegetação,
hidrografia, entre outros, e a partir dessa análise temos dados homogêneos que nos leva a pensar que
cada um dos elementos será resultado da interligação entre eles. Por exemplo, o solo do cerrado é rico
em hidróxido de alumínio, portanto sua vegetação sofre reflexos, pois suas folhas e galhos são
retorcidos em razão desse fator. Também sabemos que o clima é tropical subúmido com um período de
seca e um chuvoso, essas informações já são concretas.
No entanto, surgiram novos conceitos acerca desse tema. A configuração da hierarquia das cidades
provavelmente é proveniente do estudo do conjunto de atividades de bens e serviços disponíveis para
aquelas populações que vivem nas proximidades (áreas rurais, cidades menores), nesse exemplo existe
um espaço hierárquico e não homogêneo, como no caso do cerrado.
A Geografia Cultural na análise do ser humano disponibiliza outra definição para o significado de Espaço
Geográfico: lugar onde os seres vivos, inclusive os humanos, buscam instituir laços afetivos relacionados
ao respeito ou mesmo ao temor.
Os espaços sagrados formados por um conjunto de ritos religiosos e culturais são exemplos de conceitos
que a expressão pode ter.
Clima: O que é, fatores e elementos Comente Cláudio Mendonça 31/07/200511h10 Imprimir Comunicar
erro O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento
do tempo durante pelo menos... - Veja mais em
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/clima-o-que-e-fatores-e-
elementos.htm?cmpid=copiaecola
Geografia
Comente
Cláudio Mendonça
31/07/200511h10
Elementos do clima
Os elementos do clima são os atributos básicos que servem para definir o tipo climático de uma
determinada região como a temperatura, a umidade e a pressão atmosférica.
2) A pressão atmosférica é a força provocada pelo peso do ar sobre uma superfície, cujo valor é
expresso milibares (mb). Em regiões onde as temperaturas são mais baixas a pressão
atmosférica é maior, pois as moléculas de ar estão mais concentradas. No entanto, em regiões
mais elevadas, de menor temperatura, também há menor concentração de moléculas de ar (ar
mais rarefeito) e, neste caso, menor será a pressão.
3) A temperatura, medida em graus Celsius (ºC), registra o calor da atmosfera de um lugar, cuja
variação depende da sua localização e da circulação atmosférica.
Fatores do clima
Os fatores climáticos são os responsáveis pelas características ou modificações dos elementos do clima e
devem ser analisados em conjunto: uma localidade, por exemplo, pode estar perto do mar e ser seca, ou
pode estar próxima a linha do equador e ser fria.
Os principais fatores são a latitude, a altitude, a maritimidade (a distância de uma localidade em relação
ao mar), as correntes marítimas e as massas de ar, além daqueles relacionados às atividades humanas.
As regiões de baixa latitude possuem temperaturas mais elevadas, pois recebem maior incidência de
radiação solar. É o caso da zona tropical da Terra, situada entre os trópicos de Câncer e Capricórnio.
Nas áreas de baixa altitude, a atmosfera mais densa retém e conserva o calor por mais tempo. Nas áreas
de altitude elevada, o ar mais rarefeito tem menor capacidade de conservar o calor proveniente da
energia do Sol.
Além disso, ar é aquecido por irradiação. A radiação solar atinge a superfície, mas a parte mais baixa da
atmosfera não absorve a sua energia, não a transforma em calor. As rochas, o solo, a água e a vegetação
absorvem parte desta energia e refletem outra parte. Essa reflexão é chamada de irradiação. Apenas a
energia irradiada é absorvida pela atmosfera mais próxima à superfície e, desta forma, transformada em
calor.
O fator humano
A história da Terra registra grandes alterações climáticas, antes mesmo da presença humana. A condição
para o desenvolvimento da vida nas terras emersas do planeta dependeu, inclusive, de modificações na
composição química da atmosfera. Mas estas mudanças ocorreram em grandes espaços de tempo.
Atualmente as alterações climáticas e os problemas que elas projetam para o futuro são resultantes,
principalmente, das atividades humanas. A poluição atmosférica tem aumentado em escala progressiva
há mais de dois séculos, a partir da Revolução Industrial. A industrialização inaugurou o uso em grande
escala dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural), principais responsáveis pelas mudanças
climáticas que ameaçam o planeta na atualidade.
A sociedade de consumo baseada no aumento da produção e oferta de bens materiais, é outra
conseqüência da "civilização industrial". No século 20, o automóvel representou a face mais visível dos
valores desta sociedade, hoje é o principal responsável pela poluição atmosférica nas grandes cidades.
A dilapidação dos recursos naturais, o desmatamento, a deterioração dos rios, a construção de represas
e muitas outras realizações humanas, exercem também influências negativas sobre o clima. Lidar com
estas questões e propor soluções estão entre os desafios a ser enfrentados no século 21.
Cláudio Mendonça é professor do Colégio Stockler e autor de "Geografia Geral e do Brasil" (Ensino
Médio) e "Sociedade e Território no Mundo Globalizado" (Ensino Médio).
Países como a Índia, Laos e o Vietnã, localizados no sudeste asiático, se beneficiam da influência
dos ventos monções para o desenvolvimento de atividades econômicas, mais precisamente, na
prática agrícola, no cultivo de arroz.
Esse tipo de vento ocorre por meio da disparidade de temperatura referente ao aquecimento e
resfriamento, entre a massa continental e o oceano índico, além da influência do relevo. No
decorrer do inverno e verão ocorre uma troca na ordem das zonas de alta e baixa pressão.
No hemisfério norte, na estação do verão acima do oceano índico, possui temperaturas inferiores
ao ar existente no sul e no sudeste asiático, isso favorece o surgimento e a disseminação de
ventos com grande concentração de umidade.
Nos períodos do ano em que ocorre esse fenômeno (junho e julho) desenvolve também
precipitações de características torrenciais, com incidência de grandes tempestades
acompanhadas de inundações no continente.
Monção
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Nota: Para outros significados, veja Monção (desambiguação).
Nota: Monções redireciona para este artigo. Para o município paulista, veja Monções (São
Paulo).
Distribuição mundial dos climas: a região coloridas com cor mais ciano-esverdiado designam as
regiões de monções.
Monção (do árabe: [ موسمmausim], estação) é a designação dada aos ventos sazonais, em geral
associados à alternância entre a estação das chuvas e a estação seca, que ocorrem em grandes
áreas das regiões costeiras tropicais e subtropicais. A palavra tem a sua origem na monção do
oceano Índico e sudeste da Ásia, onde o fenómeno é particularmente intenso. A palavra também
é usada como nome da estação climática na qual os ventos sopram de sudoeste na Índia e países
próximos e que é caracterizada por chuva intensa. Embora também existam monções em regiões
subtropicais, por extensão, a designação de climas de monção ou climas monçónicos (tipo Am na
classificação climática de Köppen-Geiger), é utilizada para designar o clima das regiões tropicais
onde o regime de pluviosidade, e a consequente alternância entre estações seca e chuvosa, é
governado pela monção.
Índice
1 Origem do termo
2 Causa das monções
3 Referências
4 Veja também
5 Ligações externas
Origem do termo
A palavra monção teve a sua origem na designação dada pelos antigos marinheiros árabes do
noroeste do oceano Índico e do mar Arábico às periódicas mudanças de direcção do vento que
ocorrem ao largo das costas da Índia e da Península Arábica, especialmente no mar Arábico, no
golfo Pérsico e no noroeste do Índico, onde o vento sopra desde o sudoeste uma metade do ano e
desde o nordeste durante a outra metade. A partir da designação árabe de ( موسمmausim), a
palavra foi-se estendendo pelos povos marítimos da região até ser incorporada na língua
portuguesa a partir da qual expandiu-se pelos diversos idiomas europeus, onde o fenómeno é
designado por termos com esta etimologia.
J F M A M J J A S O N D
29 29 31 32 33 32 30 29 30 32 33 31
19 20 22 25 27 26 25 24 24 24 23 21
Temperaturas em °C • Precipitações em mm
Fonte: Canal do tempo
Logo, a quantidade de calor que em cada estação quente é absorvida e acumulada nas águas do
mar e é incomparavelmente maior do que a que acumulada em terra. Como consequência, as
zonas terrestres aquecem com muito maior rapidez durante a estação quente, mas também
arrefecem com ainda maior rapidez durante a estação fria.
Em resultado destas diferentes dinâmicas, durante o Verão a terra está mais quente que a água do
mar, pelo que o ar quente sobre a terra tende a subir, criando uma área de baixa pressão
atmosférica sobre a região, a qual contrasta com o ar mais fresco situado sobre o mar onde se
forma uma região anticiclónica. Por sua vez, esta diferença de pressão atmosférica cria um vento
constante no sentido do mar para terra, transportando para sobre o continente ar marítimo rico
em humidade. Este ar, ao ser elevado pelo efeito convectivo, particularmente quando está
presente sobre a região a Zona de Convergência Intertropical ou pelo efeito da presença de
montanhas, esfria, o que provoca condensação e as consequentes chuvas.
Este efeito contrastante é tanto maior quanto maior for o contraste entre terra e mar,
intensificando-se com a dimensão da região continental e com a temperatura do oceano. É essa a
razão que leva a que o monção asiática seja a mais intensa, resultado da dimensão da Ásia e do
contraste térmico existente entre as planícies da Ásia Central e da Sibéria face às águas tépidas
do Oceano Índico e do Oceano Pacífico Ocidental. Naquela região, os ventos da monção asiática
sopram, no Verão, do mar para o continente (monção marítima) e no Inverno o sentido é do
continente para o mar (monção continental), quando a terra esfria rapidamente, mas os oceanos
retêm o calor mais tempo.
Existem mais sistemas de monções, como a monção norte-americana, sentida entre julho e
setembro no Arizona, Novo México, Nevada, Utah, Colorado, Texas e Califórnia. Também se
referencia a monção do nordeste asiático, sentida entre dezembro e o início de março.
No subcontinente indiano, onde a presença da cordilheira dos Himalaia cria condições excelentes
para a formação da monção, esta começa pelo sudoeste, na costa de Kerala, na Índia, geralmente
na primeira quinzena de Junho. A monção de noroeste em Tamil Nadu começa habitualmente em
Outubro.
À medida que se compreendeu melhor as monções, a sua definição foi-se ampliando de forma a
incluir quase todos os fenómenos associados com o ciclo meteorológico anual verificado nos
territórios tropicais e subtropicais dos continentes da Ásia, Austrália e África junto com os seus
mares e oceanos adjacentes. Nestas regiões ocorrem as mudanças climáticas sazonais mais
dramáticas da Terra.
Num sentido mais amplo, no passado geológico, sistemas monçónicos têm acompanhado sempre
a formação de supercontinentes, como a Pangeia, com os seus climas continentais extremos.
ÉTICA EM SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO: QUESTÕES DE
PRIVACIDADE E DE SEGURANÇA
O referido trabalho tem seu foco na ética, correlacionando o tema sobre segurança e privacidade
na utilização de sistemas de informação e internet. Este trabalho, através de uma pesquisa
descritiva, procurou sintetizar o assunto ao relacionar como a conduta ética e as questões sobre
segurança e privacidade de dados individuais, através da rede, são vistos pela sociedade
moderna. Os resultados do estudo permitiram uma reflexão sobre as relações entre usuários do
sistema e como os dilemas éticos surgem a partir dessas interações. A conclusão indica que, com
o surgimento de muitas regras de governança e conformidade, todos os usuários devem entender
questões éticas em torno da informação. Como recurso organizacional chave, a informação deve
ser protegida contra danos e utilização indevida. Isso envolve a abordagem das questões éticas
sobre a coleta, o armazenamento e o uso da informação; a proteção da privacidade da
informação; e a garantia de que as informações estejam seguras contra ataques e acesso não
autorizado.
RAIMUNDO
Resumo
Esses valores merecem atenção especial com análise estratégica e planejamento efetivo,
envolvendo toda a organização, principalmente no que tange a adoção da TI e respectivos recursos
com o objetivo de alcançar estas metas organizacionais. Nesse sentido, dois fatores são vitais para
as organizações no atual momento de competitividade e globalização: a definição de uma
estratégia de posicionamento no mercado e a utilização da TI como valioso recurso para a definição
e manutenção desse posicionamento estratégico. Juntamente com a TI, o capital intelectual e a
gestão do conhecimento também aparecem como outros valiosos recursos estratégicos.
1. Aquisição
2. Aluguel
As empresas de grande, médio e pequeno porte têm seus motivos para alugar
aplicativos de um provedor de serviços, em vez de comprá-los imediatamente.
Alguns fatores devem ser considerados para alugar aplicativos. Alugar um
software de um provedor de serviços pode ajudar as empresas a economizar
dinheiro em licenças de software, hardware e instalação. Além de o modelo de
software como um serviço liberar o departamento de TI para concentrarse em
projetos essenciais ao setor ou que geram receita. Contudo, sem o software
hospedado, deverá ter a atenção redobrada à segurança além de ter menos
opções de personalização e integração.
3. Desenvolvimento de Softwares
4. Posicionamento estratégico
5. Conclusão
No início, a computação era um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas
em empresas multinacionais e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as grandes
máquinas começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos. A
evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se
comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente. Como conseqüência, tais
máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação.
A Tecnologia de Informação (TI) veio a este mercado tão competitivo para somar. E hoje é um
dos componentes mais importantes do ambiente empresarial, sendo essencial para os três níveis
da empresa (estratégico, tático e operacional). (ALBERTIN; 2009) ressalta que o uso da TI deve
estar relacionado com as necessidades da empresa, de forma que contribua para seu desempenho
e lucratividade.
O incremento no fluxo comercial mundial tem como principal fator a modernização da Logística.
Os transportes, especialmente o marítimo, pelo qual ocorre grande parte das transações comerciais
de importação e exportação possui uma elevada capacidade de carga, que permite também a
mundialização das mercadorias,.
Diante dessas mudanças, as empresas podem reagir de forma construtiva norteando suas ações
pelo princípio de flexibilidade na análise de situações. Cabe ao gestor estar atento e bem informado
a respeito de suas obrigações no papel de sua gestão, buscando sempre uma forma de alcançar a
excelência em suas ações e operações.
Com o passar dos anos, muitas teorias administrativas e modelos de gestão foram idealizadas,
transformando o dia-a-dia das empresas e das pessoas. Esse conjunto de atividades são orientadas
para resultados, ligados por sistemas de informações e influenciados por um ambiente externo,
com o qual o sistema organizacional interage permanentemente.
A Tecnologia da Informação, por sua vez, gera novos mercados de atuação para as empresas, os
Sistemas de Informações Gerenciais transformam dados em informações que auxiliam no processo
decisório da organização. Um Sistema Integrado que forneça informações aos Administradores é
importante especialmente para o planejamento e o controle, pois estão ligados ao sistema físico-
operacional e surgem da necessidade de desenvolver as operações fundamentais da empresa, por
exemplo, os sistemas de controle de banco de dados, controle de estoques , de planejamento e
produção.
O desempenho organizacional deve ser avaliado pela eficácia na realização dos objetivos e pela
eficiência na utilização dos recursos. Nenhum sistema de controle consegue abordar, de forma
integrada, todas as atividades e operações de uma organização. Dessa forma, os administradores
usam diferentes instrumentos e métodos de controle para lidar com as diversas atividades e
elementos da organização. Esses instrumentos e ferramentas gerenciais utilizados no controle do
desempenho organizacional são conhecidos como controle financeiro, sistemas de informação
gerencial, a auditoria, o balanced scorecard e o benchmarking.
A organização precisa fazer uso da informação, sabendo identificar qual a serve para usufruir de
maneira adequada. Já alertava Beal (2009) que a informação é um patrimônio, ela agrega valor à
organização. Não se trata de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de dados
classificados e organizados de forma que uma pessoa ou uma empresa possa tirar proveito. A
informação é inclusive um fator que pode determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das
atividades de um negócio. E isso não é difícil de ser entendido. Basta imaginar o que aconteceria
se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes. Apesar de possível,
muito dificilmente uma empresa de grande porte consegue perder suas informações,
principalmente quando se fala de bancos, cadeias de lojas, entre outros. No entanto, o que ocorre
com mais freqüência é o uso inadequado das informações adquiridas ou, ainda, a subutilização
destas. É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.
CONCLUSÃO
O artigo se conclui em uma breve análise de como tem sido fundamental para as empresas
utilizarem o sistema de informação adequado, que atenda de forma eficaz e eficiente suas
demandas, acompanhando as mudanças e transformações do mercado associado a era da
tecnologia da informação.
Para as organizações se manterem competitivas neste mercado que oscila a cada dia, elas têm que
acompanhar as mudanças que ocorrem em torno dela. A Tecnologia mostra-se cada vez mais
inovadora. Se as organizações não souberem utilizá-la a seu favor, irão perder seus espaços.
REFERÊNCIAIS
Idalberto Chiavenato, Os novos Paradigmas: Como as mudanças estão mexendo com as empresas.
São Paulo, Atlas, 1996, p. 260.
Furtado, Maria José, Guia das melhores empresas do Brasil para trabalhar, 1997, p. 76-80.
BEAL, ADRIANA. O sistema de informação como estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
“
Com o objetivo de aumentar a rentabilidade,algumas empresas consideram
necessário planejar com mais eficiência a utilização dos recursos de sistemas de
informação. O planejamento estratégico de sistemas de informação ajuda a
empresa a planejar o uso destes recursos de forma que consiga atingir e suportar
os objetivos, desafios e metas estabelecidos. ”
Índice
1 PESI - Algumas Definições
2 Metodologias
3 Referências
4 Grupos de Referências Bibliográficas
5 Ver Também
“
O Planejamento estratégico de SI é o recurso usado para ajudar o tomador de
decisão da organização, na identificação das oportunidades de SI para apoiar os
negócios empresariais, no desenvolvimento de arquiteturas de informação
baseadas nas necessidades dos usuários, e no desenvolvimento de planos de ação
dos SI a longo prazo. ”
“
O planejamento estratégico de sistema de informação deve refletir as funções e
dados necessários para suportar o negócio, os objetivos, os fatores críticos de
sucesso, e as necessidades de informação da alta administração da empresa. Da
mesma forma, deve retratar como a tecnologia pode ser utilizada para criar novas
oportunidades ou vantagens competitivas. ”
“
Um planejamento estratégico de sistemas de informação deve, inicialmente,
definir o negócio antes do desenvolvimento e implantação de sistemas,
considerando os fatores críticos de sucesso do negócio. Simultaneamente, o
planejamento cria oportunidades de identificar funções e armazenamentos
duplicados, apontar problemas e oportunidades, além de fornecer uma base para
o desenvolvimento de estratégias de hardware, software, recursos humanos e rede
de comunicação de dados. ”
Segundo Martin, os objetivos do planejamento estratégico são:[PESI 2]
Metodologias
Com todas esses definições pode-se dizer que o planejamento estratégico de SI pode se agregar a
muitas metodologias, dentre elas:
Referências
1.