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03-032
Rosca métrica ISO de uso geral –
Tolerâncias – Parte 1: Princípios e
ABNT – Associação dados básicos
Brasileira de
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro ABNT/CB-04 – Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
Av. Treze de Maio, 13 / 28º andar
CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680 CE-04:003.03 – Comissão de Estudo de Roscas
Rio de Janeiro – RJ
Tel.: PABX (21) 3974-2300 04:003.03-032, ISO general purpose metric screw threads – Tolerances –
Fax: (21) 2220-6436
Endereço eletrônico: Part 1: Principles and basic data
www.abnt.org.br
Descriptors: screw threads, dimensional tolerances, designations
Esta Norma cancela e substitui a seção 5.2 até 5.5 da NBR 9527:1986
Esta Norma é equivalente à ISO 965-1:1998
Copyright © 2004,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Palavras-chave: rosca para parfusos, tolerâncias 17 páginas
dimensionais, designações
Prefácio
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma especifica um sistema de tolerâncias para roscas métricas ISO para aplicação geral (M) de acordo com a NBR
ISO 04:003.03-029.
O sistema de tolerâncias se refere ao perfil básico de acordo com a NBR ISO 04:003.03-028.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
04:003.03-023:2003, Rosca métrica ISO de uso geral – Calibradores e calibração.
04:003.03-028:2004, Rosca métrica ISO de uso geral – Perfil básico – Parte 1: Rosca métrica para parafusos.
04:003.03-030:2004, Rosca métrica ISO de uso geral – Seleção de tamanhos para parafusos e porcas.
ISO 898-1:1999, Mechanical properties of fasteners made of carbon steel and alloy steel – Part 1: Bolts, screws and studs.
3 Definições e símbolos
3.1 Definições
Para a finalidade desta Norma se aplicam as definições da ISO 5408.
3.2 Símbolos
Símbolos Explicação
D Diâmetro maior básico da rosca interna
D1 Diâmetro menor básico da rosca interna
D2 Diâmetro de flanco básico da rosca interna
d Diâmetro maior básico da rosca externa
d1 Diâmetro menor básico da rosca externa
d2 Diâmetro de flanco básico da rosca externa
d3 Diâmetro de flanco básico da rosca externa
P Passo
H Altura do triangulo fundamental
Ph Avanço
P Passo
S Designação para rosca de comprimento de contato do grupo “curto”
N Designação para rosca de comprimento de contato do grupo “normal”
L Designação para rosca de comprimento de contato do grupo “longo”
T Tolerância
TD1, TD2
Tolerâncias para D1, D2, d e d2
Td1, Td2
ei, EI Afastamento inferior (ver figura 1)
es, ES Afastamento superior (ver figura 1)
R Raio de arredondamento na raiz da rosca externa
C Truncamento da rosca externa
O sistema fornece tolerâncias que são definidas por graus de tolerâncias e posições dos campos de tolerâncias e uma
seleção de graus de tolerâncias e posições dos campos de tolerâncias.
a) Uma serie de graus de tolerâncias para cada um dos quatro seguintes diâmetros de rosca, como segue:
Graus de tolerâncias
D1 4, 5, 6, 7, 8
d 4, 6, 8
D2 4, 5, 6, 7, 8
d2 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Detalhes sobre os graus de tolerâncias e combinações dos graus de tolerâncias para o diâmetro de flanco, o diâmetro
maior e o diâmetro menor, relacionados aos graus de tolerâncias e os grupos dos comprimentos de contato com
recomendações de aplicação são mostradas na seção 12.
A definição das posições dos campos de tolerâncias corresponde à necessidade de espessuras de revestimentos com a
possibilidade de montagem fácil.
c) A seleção da combinação de graus e posições dos campos de tolerâncias (classes de tolerâncias) para as
aplicações das classes de tolerâncias usuais fina, média e grossa para os três grupos de comprimentos de contato
curto, normal e longo. Alem disso é indicada uma “seleção ampliada de classes de tolerância” para roscas internas e
externas para parafusos e porcas comerciais. Outras classes de tolerâncias do que aquelas definidas na seção 12 não
são recomendadas e só devem ser aplicados em casos especiais.
5 Designação
5.1 Generalidades
A designação completa para uma rosca contem a designação do sistema de roscas e o tamanho da rosca bem como uma
designação para classe de tolerância, seguida, se necessário, de outros detalhes.
5.2 Designação genérica de roscas de uma entrada
Uma rosca que cumpre os requisitos da Norma Internacional para roscas métricas ISO de uso geral de acordo com as
NBR ISO 04:003.03-028, NBR ISO 04:003.03-029, NBR ISO 04:003.03-030, NBR ISO 04:003.03-031, NBR ISO 04:003.03-
033 e NBR ISO 04:003.03-034, deve ser designada pela letra M, seguida do valor do diâmetro nominal e o passo expresso
em milímetros, separado pelo sinal “x”.
EXEMPLO: M8 x 1,25
Para rosca normal de acordo com a NBR ISO 04:003.03-029 a indicação do passo pode ser omitida.
EXEMPLO: M8
A designação para a classe de tolerância contem uma indicação para classe de tolerância do diâmetro de flanco, seguida
de uma classe de tolerância para o diâmetro menor da rosca interna ou do diâmetro maior da rosca externa.
uma letra para a posição do campo de tolerância, minúsculas para roscas externas, maiúscula para roscas internas.
As designações das duas classes de tolerâncias para o diâmetro de flanco e para o diâmetro menor da rosca interna (ou
para o diâmetro maior da rosca externa) forem iguais, assim não é necessário repetir o símbolo.
4 Projeto 04:03.003-032:2004
EXEMPLOS:
Rosca externa
M10 x 1 – 5g 6g
M10 – 6g
M10 x 1 – 5H 6H
M10 x 1– 6H
Um ajuste entre peças roscadas é indicado pela classe de tolerância da rosca interna e a classe de tolerância da rosca
externa separadas por um uma barra.
EXEMPLO:
M6 – 6H/6g
M20 x 2 – 6H/5g6g
A omissão da designação da classe de tolerância significa que a qualidade de tolerância “média” é a especificada.
Roscas internas
Roscas externas
A designação para os grupos dos comprimentos de contatos S “curto” e L “longo” devem ser adicionados à designação da
classe de tolerância separada por um traço.
EXEMPLO: M20 x 2 – 5H – S
M6 – 7H/7g6g – L
Roscas métricas de múltiplas entradas são designadas pela letra M seguida pelo valor do diâmetro nominal, o sinal x, as
letras Ph e o valor do avanço, a letra P, e o valor do passo, (distancia axial entre dois flancos adjacentes no mesmo
sentido) um hífen, e a classe da tolerância. O diâmetro nominal, o avanço e o passo são expressos em milímetros.
Projeto 04:03.003-032:2004 5
Ph
Para maior clareza a quantidade de entradas, isto é o valor de pode ser adicionado por extenso entre parêntesis.
P
EXEMPLO: M16 x Ph3P1,5 (duas entradas) – 6H
Quando são especificadas roscas esquerdas devem ser adicionadas às letras LH à designação, separadas por um hífen.
EXEMPLOS: M8 x 1 – LH
M6 x 0,75 – 5h6h – S – LH
M14 x Ph6P2 – 7H – L – LH
6 Graus de tolerâncias
Para cada um dos dois elementos, os diâmetros de flanco da rosca interna e externa e o diâmetro menor da rosca interna
ou o diâmetro maior e diâmetro de flanco da rosca externa são estabelecidos uma serie de graus de tolerâncias. Em cada
caso, o grau 6 deve ser usado o grau médio e o comprimento de contato normal. Os graus de tolerâncias abaixo de 6 são
destinados para comprimentos de contato curto e/ou o grau de tolerância fino. O grau de tolerâncias acima de 6 é
destinado para o grau de tolerância normal e/ou grupo de comprimento de contato longo. Em alguns graus de tolerâncias
determinados valores para pequenos passos não são indicados, quando não estão disponíveis suficientes sobreposições
de flancos ou quando o requisito de que o diâmetro de flanco não pode ultrapassar da tolerância do diâmetro menor da
rosca interna ou do diâmetro maior da rosca externa.
7 Posições de tolerâncias
Figura 2 – Roscas internas com posição Figura 3 – Roscas internas com posição
de tolerância G de tolerância H
6 Projeto 04:03.003-032:2004
Figura 4 – Roscas externas com posições Figura 5 – Roscas externas com posição
de tolerâncias e, f e g de tolerância h
Projeto 04:03.003-032:2004 7
Afastamento fundamental
Rosca interna D 2, D 1 Rosca externa d, d2
Passo
P G H e f g h
EI EI ei ei ei ei
mm µm µm µm µm µm µm
0,2 + 17 0 – – – 17 0
0,25 + 18 0 – – – 18 0
0,3 + 18 0 – – – 18 0
0,35 + 19 0 – – 34 – 19 0
0,4 + 19 0 – – 34 – 19 0
0,45 + 20 0 – – 35 – 20 0
0,5 + 20 0 – 50 – 36 – 20 0
0,6 + 21 0 – 53 – 36 – 21 0
0,7 + 22 0 – 56 – 38 – 22 0
0,75 + 22 0 – 56 – 38 – 22 0
0,8 + 24 0 – 60 – 38 – 24 0
1 + 26 0 – 60 – 40 – 26 0
1,25 + 28 0 – 63 – 42 – 28 0
1,5 + 32 0 – 67 – 45 – 32 0
1,75 + 34 0 – 71 – 48 – 34 0
2 + 38 0 – 71 – 52 – 38 0
2,5 + 42 0 – 80 – 58 – 42 0
3 + 48 0 – 85 – 63 – 48 0
3,5 + 53 0 – 90 –70 – 53 0
4 + 60 0 – 95 – 75 – 60 0
4,5 + 63 0 – 100 – 80 – 63 0
5 + 71 0 – 106 – 85 – 71 0
5,5 + 75 0 – 112 – 90 – 75 0
6 + 80 0 – 118 – 95 – 80 0
Dimensões em milímetros
Diâmetro maior básico Comprimentos de contato de rosca
Passo
d S N L
P
Acima de Até inclusive Até inclusive Acima de Até inclusive Acima de
0,99 1,4 0,2 0,5 0,5 1,4 1,4
0,25 0,6 0,6 1,7 1,7
0,3 0,7 0,7 2 2
1,4 2,8 0,2 0,5 0,5 1,5 1,5
0,25 0,6 0,6 1,9 1,9
0,35 0,8 0,8 2,6 2,6
0,4 1 1 3 3
0,45 1,3 1,3 3,8 3,8
2,8 5,6 0,35 1 1 3 3
0,5 1,5 1,5 4,5 4,5
0,6 1,7 1,7 5 5
0,7 2 2 6 6
0,75 2,2 2,2 6,7 6,7
0,8 2,5 2,5 7,5 7,5
5,6 11,2 0,75 2,4 2,4 7,1 7,1
1 3 3 9 9
1,25 4 4 12 12
1,5 5 5 15 15
11,2 22,4 1 3,8 3,8 11 11
1,25 4,5 4,5 13 13
1,5 5,6 5,6 16 16
1,75 6 6 18 18
2 8 8 24 24
2,5 10 10 30 30
22,4 45 1 4 4 12 12
1,5 6,3 6,3 19 19
2 8,5 8,5 25 25
3 12 12 36 36
3,5 15 15 45 45
4 18 18 53 53
4,5 21 21 63 63
45 90 1,5 7,5 7,5 22 22
2 9,5 9,5 28 28
3 15 15 45 45
4 19 19 56 56
5 24 24 71 71
5,5 28 28 85 85
6 32 32 95 95
90 180 2 12 12 36 36
3 18 18 53 53
4 24 24 71 71
6 36 36 106 106
8 45 45 132 132
180 355 3 20 20 60 60
4 26 26 80 80
6 40 40 118 118
8 50 50 150 150
Projeto 04:03.003-032:2004 9
Para o diâmetro menor de rosca interna são definidos cinco graus de tolerâncias 4, 5, 6, 7 e 8 de acordo com a tabela 3.
9.2 Tolerâncias para o diâmetro maior das roscas externas (Td )
Para o diâmetro maior de rosca externa são definidos três graus de tolerâncias 4, 6, e 8 de acordo com a tabela 4.
Para o diâmetro maior de rosca externa não são definidos os graus de tolerância 5 e 7.
mm µm µm µm µm µm
0,2 38 – – – –
0,25 45 56 – – –
0,3 53 67 85 – –
0,35 63 80 100 – –
0,4 71 90 112 – –
mm µm µm µm
0,2 36 56 –
0,25 42 67 –
0,3 48 75 –
0,35 53 85 –
0,4 60 95 –
0,45 63 100 –
0,5 67 106 –
0,6 80 125 –
0,7 90 140 –
0,75 90 140 –
11 Contornos da raiz
Para roscas internas como também para roscas externas, o contorno efetivo do raio não pode em nenhum ponto
ultrapassar ao perfil básico.
Para roscas externas em elementos de fixação das classes de resistência 8.8 e mais altas (ver ISO 898-1), o perfil da raiz
deve ter curvatura uniforme, e em nenhum lugar esse raio pode ser menor do que 0,125 x P (ver tabela 7).
No truncamento máximo possível com diâmetro menor máximo d3 os raios de Rmín = 0,125 P decorrem pelos pontos de
interseção entre os flancos de máximo material e o diâmetro menor do calibrador PASSA de acordo com o Projeto
04:003.03-023:2003 e tangenciando os flancos de mínimo material.
O truncamento máximo, Cmáx, é calculado de acordo com a seguinte fórmula:
H π T T
Cmáx = − Rmín 1 − cos − arccos1 − d 2 + d 2
4 3 4 ⋅ Rmín 2
H H
Entretanto é recomendável que este um truncamento seja de ( R = 0,144 34 x P) e tomando se como a base para
6 6
o cálculo da resistência do diâmetro menor d3, para roscas externas (para valores calculados ver NBR ISO 04:003.03-034.
H
Cmín, 0,125 P =
7
Roscas externas de elementos de fixação das classes de resistências abaixo de 8.8 devem ser conformados de
preferência de acordo com os requisitos dados acima. Isto é particularmente importante para elementos de fixação ou
outros parafusos submetidos a esforços de fadiga ou choques. Entretanto, não existem outras restrições para que o
diâmetro menor máximo d3 máx da rosca externa não deve ser menor do que o diâmetro menor mínimo do calibrador
PASSA de acordo com a NBR ISO 04:003.03-023.
a) posição h b) posições e, f e g
Passo
R min.
P
mm µm
0,2 25
0,25 31
0,3 38
0,35 44
0,4 50
0,45 56
0,5 63
0,6 75
0,7 88
0,75 94
0,8 100
1 125
1,25 156
1,5 188
1,75 219
2 250
2,5 315
3 375
3,5 438
4 500
4,5 563
5 625
5,5 688
6 750
8 1 000
Com a finalidade de reduzir a quantidade de calibradores e ferramentas, as classes de tolerâncias devem ser escolhidas
de acordo com as tabelas 8 e 9.
As seguintes regras gerais podem ser formuladas para a escolha da qualidade de tolerância:
fina: para roscas de precisão, quando é necessária uma pequena variação do ajuste.
normal: para casos onde podem ocorrer dificuldades na fabricação, p.ex. quando devem ser roscadas barras laminadas
a quente longas e furos cegos longos.
Só em casos onde os comprimentos efetivos de contato não forem conhecidos (como no caso de parafusos normalizados),
é recomendado o comprimento de contato N.
Classes de tolerâncias com bordas emolduradas são recomendadas para roscas externas e internas comerciais.
Cada classe de tolerância recomendada para roscas internas pode ser combinada com cada classe de tolerância para
roscas externas. Entretanto para garantir um suficiente encobrimento dos flancos, os componentes prontos devem ser
combinados de maneira que formem os ajustes H/g, H/h ou G/h. Para roscas M1,4 e menores devem ser escolhidas as
combinações h/6h, 4H/6H ou mais fino.
Para roscas revestidas, as tolerâncias se aplicam antes do revestimento, desde que não seja definido nada diferente. Após
o revestimento o perfil efetivo da rosca não pode ultrapassar em nenhum ponto os limites de máximo material para a
posição do campo de tolerância H e h.
NOTA: Estas indicações se destinam a revestimentos de proteção finos, p.ex. em camadas obtidas por eletrodeposição.
Projeto 04:03.003-032:2004 15
Fina 4H 5H 6H
13 Fórmulas
Os valores dados nesta parte da Norma foram determinados com base em experiências práticas. Para a obtenção de um
sistema consistente foram desenvolvidas fórmulas matemáticas.
Os valores para as tolerâncias do diâmetro de flanco e o diâmetro maior e do afastamento de referência foram calculados
por meio de equações e arredondados para o valor mais próximo da serie R 40 dos números normalizados. Entretanto
quando ocorrem decimais, os valores foram arredondados para o valor redondo maior mais próximo.
Para a obtenção de uma suave progressão, as regras anteriores nem sempre foram aplicadas.
O menor raio na raiz da rosca especificado na tabela 7 é igual a 0,125 P.
Os afastamentos de referência para roscas internas e externas foram calculados de acordo com as seguintes fórmulas:
EIG = + (15 + 11 P)
EIH = 0
ese = – (50 + 11 P) 7)
esf = – (30 + 11 P) 8)
esg = – (15 + 11 P)
esh = 0
Onde EI e es são expressos em micrometros e P é expresso em milímetros.
Para o cálculo dos limites do comprimento de contato normal lN na tabela 2, foi aplicada a seguinte regra:
Para cada passo dentro de uma faixa diâmetros d, foi tomado o menor diâmetro (dentro da faixa) que ocorre no plano geral
(ver NBR ISO 04:003.03-029).
3,15
Td (6) = 1803 P2 −
P
Onde Td é expresso em milímetros e P em micrometros.
Tolerâncias Td para outros graus de tolerâncias são obtidas dos valores Td (6) (ver tabela 4) de acordo com os dados da
tabela abaixo.
Graus de tolerância
4 6 8
Tolerâncias TD1 para o grau 6 são calculadas de acordo com as seguintes fórmulas:
Tolerâncias TD1 para outros graus são obtidas dos valores TD1 (6) (ver tabela 3) de acordo com os dados no quadro
abaixo.
Graus de tolerância
4 5 6 7 8
0,63 TD1 (6) 0,8 TD1 (6) TD1 (6) 1,25 TD1 (6) 1,6 TD1 (6)
Projeto 04:03.003-032:2004 17
Os valores Td2 (6) na tabela 6 foram calculados de acordo com as seguintes formulas (sendo d igual à média geométrica
do valor da faixa de diâmetros limites):
Tolerâncias Td2 para outros graus são obtidas dos valores Td2 (6) (ver tabela 6) de acordo com os dados no quadro
abaixo.
Graus de tolerância
3 4 5 6 7 8 9
0,5 Td2 (6) 0,63 Td2 (6) 0,8 Td2 (6) Td2 (6) 1,25 Td2 (6) 1,6 Td2 (6) 2 Td2 (6)
Não são dados valores Td2 na tabela 6 quando os valores calculados de acordo com os valores dados nas fórmulas
excedem aos valores Td aos valores dos graus de tolerância sendo combinados nas tabelas recomendadas das classes de
tolerâncias.
Tolerâncias TD2 são obtidas dos valores Td2 (6) (ver tabela 6) de acordo com os dados no quadro abaixo.
Graus de tolerância
4 5 6 7 8
0,85 Td2 (6) 1,06 Td2 (6) 1,32 Td2 (6) 1,7 Td2 (6) 2,12 Td2 (6)
Não são dados valores para TD2 na tabela 5 quando os valores calculados de acordo com as fórmulas dadas excedem de
0,25 P