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BACHARELADO EM PSICOLOGIA
ICÓ-CE
2018
ANA ANDREZA GOMES; EDNA DA SILVA QUARESMA; JOSÉ DOUGLAS
DA SILVA ANGELIM; VITÓRIA NEVES DA SILVA.
ICÓ-CE
2018
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 7
4 METODOLOGIA................................................................................................................ 15
6 ORÇAMENTO .................................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS .........................................................................................................................
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1 INTRODUÇÃO
A esse problema, entende-se que o papel do psicólogo escolar está mal delineado.
Segundo Neves et al (2002) o psicólogo escolar ainda enfrenta a dificuldade de consolidar sua
atuação profissional, tem-se então, a necessidade de uma redefinição conceitual e prática nas
instituições escolares visando outras perspectivas atuantes.
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO DE LITERATURA
Diante disso, sabe-se que ainda não foi consolidado seu espaço de atuação
profissional, mesmo que seja bem requisitado, ainda existe a necessidade de redefinição do
seu papel nas instituições escolares buscando, sobretudo, o exercício de uma Psicologia fiel à
realidade brasileira, com novas perspectivas de atuação e prática profissional (SILVA et al
2017).
Entende-se que, nessa perspectiva, a prática psicológica na Escola deve estar engajada
ao processo pedagógico, mesmo que seja também um campo de atuação da pedagogia, sempre
a Psicologia Escolar estará dando suporte aos demais profissionais. Ressalta-se que o
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desenvolvimento desse trabalho só chegará a ser possível no momento em que todos os atores
e responsáveis sociais tiverem clareza e entendimento do seu papel e função. (SILVA et al
2017).
O Psicólogo Escolar deve, como foi dito acima, ser como um agente de mudanças,
visando a compreensão e para a transformação do comportamento de educadores e educandos,
no processo de ensino aprendizagem e nos demais processos intrapessoais. Pode também
aplicar conhecimentos psicológicos na instituição, referentes ao desenvolvimento físico,
cognitivo e social, discutir às relações interpessoais, familiares e comunidade-escola,
desenvolvendo-os para que sejam ativos e trabalhar desde o coletivo ao individual.
(ANDRADA, 2005).
Contudo o trabalho do psicólogo no contexto escolar pode parecer clínico, pois o mesmo
se baseia em uma avaliação das habilidades do alunos. Alguns problemas de comportamento
encontrados nas escolas são:
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Dificuldades em aprendizagem;
Problemas emocionais;
Problemas cognitivos;
Déficit de aprendizagem;
TDAH;
Dislexia;
Agressividade
desequilíbrio de poder. Se distingue das diversas agressões pelo fato de se caracterizar como
um comportamento repetitivo, intencional, sem motivos aparentes para uma briga ou
discussão (FREIRE; AIRES, 2012).
Por fim, dentre tantos campos de atuação o psicólogo pode acompanhar os alunos em
conselhos de classe, no cotidiano da escola, nas dificuldades existentes no processo de
aprendizagem. Como também, com orientação profissional, trazendo informações sobre o
mundo do trabalho, sobre as profissões existentes e possibilidades futuras, sobre instituições e
os diferentes níveis de formação etc. Tendo em vista que a escola participa do processo de
formação e socialização do aluno (Conselho Federal de Psicologia, 2013).
básica, ficou conhecido por projeto de lei 3688/00 do ex-deputado José Carlos Elias. O
projeto tramita desde 2000 no Congresso Nacional e foi aprovado primeiramente na Câmara
dos Deputados. Depois, seguiu para o Senado Federal, recebendo um texto Substitutivo PLC-
60, elaborado pela ABRAPEE, ABEP e CPF. Aprovado em todas as Comissões do Senado, o
PL retornou à Câmara dos Deputados e teve aprovação nas comissões de Seguridade Social e
Família e de Educação (site//abrapee.wordpress.com).
A lei determina que: ‘O Poder Público deverá assegurar atendimento por psicólogos e
assistentes sociais a alunos das escolas públicas de educação básica que dele necessitarem.
Com os mesmos vinculados ao Sistema Único de Saúde – SUS e por assistentes sociais
vinculados aos serviços públicos de assistência social. Os sistemas de ensino em acordo com
os sistemas de saúde e assistência social, deverão prever a atuação de psicólogos e assistentes
sociais nos estabelecimentos públicos de educação básica ou o atendimento preferencial nos
serviços de saúde e assistência social a alunos das escolas públicas de educação básica,
fixando, em qualquer caso, número de vezes por semana e horários mínimos para esse
atendimento.’ (Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM – Pág.6748).
Mas os profissionais de Psicologia passam por problemas, onde poucas escolas tem
um psicólogo no ambiente escolar. Segundo a psicóloga Ana bock: como está sendo tão
desvalorizado o papel do professor e a população não avançou a nível escolar, o psicólogo
pode ser mais um profissional que pode ajudar na qualificação da educação, logo pois uma da
característica do mesmo é ter um olhar mais apurado para um sujeito e suas dificuldades, na
maioria dos casos o professor não tem esse olhar e os profissionais de psicologia poderiam
ajudar esse professor, onde haverá uma melhora na relação entre aluno e professor.(
site//www.infonet.com.br).
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4 METODOLOGIA
Por intermédio de buscas feitas na internet, as pesquisas serão realizadas nas bases de
dados bibliográficas — LILACS, SCIELO, BVS e Google Acadêmico.
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A BVS é um banco de dados virtual composto por uma várias fontes de informação
conjuntas em saúde na América Latina. a BVS é o principal canal de acesso para as produções
do Ministério da Saúde, ela reúne, organiza, dissemina informações em saúde e estimula sua
utilização por aqueles que desejam ter acesso a essas informações.
5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Etapa 01 02 03 04 05 06 08 09 10 11 12
Elaboração da introdução x
Construção da metodologia x
Formatação x
6 ORÇAMENTO
ABRAPPE. Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, PL 3688/200 que dispõe sobre
prestação de serviços de psicologia e de serviço social na Educação Básica contou com audiência na
Comissão de Educação da Câmara no último dia 06 de dezembro de 2012. Disponível em: <
https://abrapee.wordpress.com/2012/12/07/pl-3688200-que-dispoe-sobre-prestacao-de-servicos-de-psicologia-e-
de-servico-social-na-educacao-basica-contou-com-audiencia-na-comissao-de-educacao-da-camara-no-ultimo-
dia-06-de-dezembro-de-2012/.> Acesso em: 28/05/2018.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
GUERRA, E. L. A. Manual de Pesquisa Qualitativa. Belo Horizonte: Grupo Anima Educação, 2014.
INFONET. Lei que obriga psicólogo na escola não está é cumprida. Disponível em: <
http://www.infonet.com.br/noticias/politica//ler.asp?id=129029> Acesso em: 30/05/2018
LIMA, A. O. M. N. Breve histórico da psicologia escolar no brasil. Psicologia Argumento. Curitiba, v. 23, n.
42, 2005.
SEIXAS, T. C. Pais, Alunos e Professores: E Agora Psicólogo? O Papel do Psicólogo no Ambiente Escolar.
Disponível em:< http://mundodapsi.com/pais-alunos-professores-psicologo-no-ambiente-escolar/> Acesso em:
09/06/2018.