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Resumen. La comprensión social, política y económica causada por la globalización exige, sobre
todo, analizar la vida de los agentes envolvidos en las redes, en esta situación. Teniendo como punto
de partida queremos que estos detalles a lo largo de este artículo discutir sobre la pobreza urbana
globalizada y sus matices en una ruta de país en desarrollo como es el caso de Brasil. Para ello nos
dirigimos a los escritos del geógrafo e investigador Milton Santos durante toda su vida trató de
comprender los factores que causan la pobreza en nuestro país. Ya que estamos viviendo un
momento distinto en nuestra historia, en la que el sistema capitalista se presenta a nuestros ojos uno
de su lado más perverso, al igual que con el proceso de globalización no se produjo para minimizar
la exclusión social, por el contrario, un proceso de este tipo cíclico ha puesto a otras desigualdades
latentes de presión en nuestra nación. Santos es, entre otros estudiosos, que proporciona apoyo
teórico para entender esta pobreza urbana globalizada en la sociedad brasileña.
Introdução
Como compreender o processo de globalização, sem, contudo questionar a profunda
distancia entre pobres e ricos nos variados continentes? Quais os reflexos? Qual o papel do cientista
social na busca de novos caminhos para a sociedade brasileira que a cada passo rumo a
globalização, mais se mostra excludente e opressora? Quais as raízes das exclusões sociais em
nosso país que refletem tão visivelmente na conjuntura atual. São estes e outros questionamentos
que no decorrer desse artigo buscaremos analisar. Para tanto recorremos aos escritos do pesquisador
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e geografo Milton Santos, que é o nosso suporte teórico principal na busca de compreender os
fatores que explicam a pobreza urbana globalizada em nosso país.
Este artigo esta dividido em duas partes que coadunam entre si, seguida de algumas
considerações pessoais e referencia bibliográfica, visando a compreensibilidade da discussão central
do mesmo, a saber, globalização e pobreza urbana no Brasil.
Para a compilação destes escritos recorremos à pesquisa qualitativa, para nos embasar nos
levantamentos de dados secundários. A mesma nos proporcionou comparar a economia mundial
dentro de um período temporal que vai de 2009 à 2013 no qual buscaremos demonstrar os avanços
e retrocessos da globalização mundial e seus reflexos no Brasil.
Para essa análise utilizou os dados Produto Interno Bruto (PIB), que é abordado nas
macrorregiões e demonstra resultados de uma série de análises de diversas variáveis, entre os quais:
consumo privado, investimentos privados, gastos públicos e balança comercial.
No relatório em questão foram coletados dados no United Nations Statistics Division
(UNSTATS), tais dados possibilitou a análise de quatro macrorregiões: África, Américas, Ásia e
Oceania. Apresentado na imagem 1, intitulada: PIB, Taxa de Crescimento Anual: Percentagem.
“É evidente que não se pode dispensar informações estatísticas, mas é preciso recusar a
essas informações um valor próprio e suficiente. As estatísticas só expressam a realidade
quando recolhidas através de uma teoria valida; estatística e teoria se completam.”
(SANTOS, 2009 p. 14).
Santos no decorrer da sua história de vida, nos evidenciou que sempre se preocupou com a
questão social brasileira, e é possível perceber que a pobreza urbana no Brasil era algo que o
intrigava. Ele deixa em suas obras, em especial na intitulada Pobreza Urbana, algumas definições
de pobreza, ao qual iremos utiliza-las como aporte, visando nos aproximar mais das idéias desse
pesquisador e autor contemporâneo brasileiro, que afirma “[...] a pobreza não é apenas uma
categoria econômica, mas também uma categoria política acima de tudo. Estamos lidando com um
problema social.” (SANTOS, 2009 p. 17-18).
Santos também deixou em seus escritos um alerta a respeito da estatística. O seu contexto
social juntamente com o seu capital cultural, não proporcionaram a formulação de uma teoria que se
completasse com uma estatística. De acordo com o autor “(...) a economia urbana deve ser estudada
como um sistema único, mas composto de dois subsistemas (...)” (SANTOS, 2009 p. 43). Esses dois
subsistemas são denominados por ele de "circuito superior” e “circuito inferior”:
“O circuito superior emana diretamente da modernização tecnológica, mais bem
representada atualmente nos monopólios. (...) O circuito inferior é formado de atividades de
pequena escala, servindo, principalmente, à população pobre; ao contrário do que ocorre no
circuito superior, essas atividades estão profundamente implantadas dentro da cidade,
usufruindo de um relacionamento privilegiado com a sua região.” (SANTOS, 2009 p. 43).
46-47). Ele nos explica detalhadamente toda a estrutura e funcionalidade dos dois circuitos, que
segundo ele funcionam da seguinte forma:
“O circuito superior consiste de atividades “puras”, “impuras” e “mistas”. A indústria
urbana moderna, e os serviços e comercio modernos constituem elementos puros,
porquanto são ao mesmo tempo elementos específicos da cidade e do circuito superior. A
indústria de exportação constitui atividades impuras. Embora possam estar estabelecidas na
cidade, para se aproveitarem da localização, seus interesses essenciais estão fora da cidade,
para onde também sua produção é enviada. Os bancos poderiam ser incluídos nessa
classificação, pois servem para ligar as atividades modernas da cidade com as grandes
cidades do país ou do exterior: o atacadista e o transportador têm atividades do tipo misto,
devido à dualidade de sua participação. Ambos têm uma ligação funcional tanto com o
circuito superior como com o circuito inferior da economia urbana. O atacadista, que
muitas vezes opera numa área restrita, encontra-se à frente de uma cadeia de intermediários.
Através desses intermediários e do uso do crédito, o atacadista adquire um grande número
de mercadorias que serão vendidas no circuito inferior para uma grande faixa de
consumidores. O volume global dos negócios que realiza no circuito inferior dá a dimensão
de seus negócios bancários e indica o potencial de sua participação no circuito superior. O
atacadista está no topo do circuito inferior, ao mesmo tempo em que integra o circuito
superior. O transportador, por sua vez, desempenha dois papeis distintos: serve como
elemento de ligação entre agentes dos dois circuitos e a região de influência urbana, e, ao
desempenhar diretamente uma atividade em qualquer dos dois circuitos, pode também
tornar-se um comerciante.” (SANTOS, 2009 p. 48-49).
O circuito superior utiliza o crédito bancário, as grandes empresas criam e dirigem seus
próprios bancos, uma forma de dominar e eventualmente agregar valores de outras formas. As
atividades do circuito inferior também são baseadas no credito, mas nesse circuito o crédito tem
outra natureza. Uma grande percentagem do credito é pessoal e direto, viável para os que não têm
possibilidade de acumular. A obrigação de pagar o fornecedor diariamente ou mensalmente faz com
que haja uma procura desenfreada de dinheiro. Todos precisam de dinheiro para honrar seus débitos
com o banco.
Em uma conferência proferida no ano de 1999, na 3º Semana Social Brasileira, Milton
Santos discorre sobre as formas da pobreza e da divida social. Nessa conferência ele desperta
nossos olhares para três formas de pobreza e três formas de dívida social. A expressão dívida social
permanece “ao longo do tempo, mudando, porém, seu significado (...)” (SANTOS, 1999 p. 9), pois
é algo construído em nós objetivamente e tudo que se é construído pode um dia ser modificado, por
isso devemos em cada fase da História, interpretar o mundo que nos envolve.
A primeira forma de pobreza e divida social seria o que ousadamente o pesquisador chama
“de pobreza incluída, residual, ou sazonal, produzida em certos momentos do ano, uma pobreza
intersticial e, sobretudo, uma pobreza sem vasos comunicantes.” (SANTOS, 1999 p. 10). Esta
pobreza é colocada pelo autor como resultado da desadaptação local com os processos mais gerais
de mudança ou ainda de uma inadaptação às condições naturais. Era uma pobreza que se produzia
em uma determinada região e não se comunicava a outra. As soluções apresentadas para essa
pobreza eram algumas soluções privadas, assistencialistas e locais.
A outra pobreza, “reconhecida e estudada como uma doença da civilização. Então chamada
marginalidade, (...)” (SANTOS, 1999 p. 10). Conforme os escritos de Santos essa pobreza era
gerada pelo processo econômico da divisão do trabalho internacional ou interna. Onde alerta que
era função dos grandes administradores governamentais corrigir disfunção social, a saber a pobreza.
Entretanto tais governantes não encaravam tais verdades, preferindo, contudo recolherem-se em sua
própria vergonha a enfrentar a questão. Então por fim, Santos nos apresenta o terceiro tipo de
pobreza:
“(...) a pobreza estrutural. Essa pobreza (...) não é mais local, nem mesmo nacional; ela se
torna globalizada, encontrada em toda parte do mundo. Há uma disseminação planetária da
pobreza e uma produção globalizada da pobreza. Mas é também uma produção cientifica da
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pobreza. Já que se conhecem as regras de sua produção, pode-se pensar que esta é
voluntária. Trata-se de uma produção voluntária da dívida social.” (SANTOS, 1999 p. 10).
E, é sobre essa pobreza que nos ateremos no decorrer deste artigo, uma pobreza “voluntaria”
que vem durante séculos segregando e excluindo uma grande parte da população em vários
continentes. População essa que sempre foi mantida na base da “pirâmide estrutural”, no decorrer
da história, enquanto no topo a partir dos séculos XVIII e XIX uma minoria burguesa, formada por
aqueles(as) que dentem os meios de produção, a saber a burguesia.
É possível já contar-se quase cinco, no qual o capitalismo desde seus primórdios
demonstrou-se como um sistema excludente. No decorrer desses séculos, o sistema teve
contrapesos:
“Falava-se, antes, de autonomia da produção para dizer que uma empresa asseguraria a
produção pelo fato de poder manipular a opinião por meio da publicidade. Nesse caso, o
fato gerador do consumo seria a produção. Mas, atualmente, as empresas hegemônicas
produzem o consumidor antes mesmo de produzir os produtos. Então, na cadeia causal, a
chamada autonomia da produção cede lugar ao despotismo do consumo.” (SANTOS, 1999
p. 15).
“Essas famílias de técnicas transportam uma história, cada sistema técnico representa uma
época. Em nossa época, o que é representativo do sistema de técnicas atual é a chegada da
técnica da informação, por meio da cibernética, da informática, da eletrônica. Ela vai
permitir duas grandes coisas: a primeira é que as diversas técnicas existentes passam a se
comunicar entre elas. A técnica da informação assegura esse comércio, que antes não era
possível. Por outro lado, ela tem um papel determinante sobre o uso do tempo, permitindo,
em todos os lugares, a convergência dos momentos, assegurando a simultaneidade das
ações e, por conseguinte, acelerando o processo histórico.” (SANTOS, 2000 p. 12).
Chagamos enfim, em um período em que as técnicas se interligam entre si. Decorre desse
aspecto a pergunta: “Até que ponto pode-se falar de uma mais-valia à escala mundial, atuando como
motor único de tais ações?” (SANTOS, 2000 p. 14-15). O autor nos apresenta sua ideia de motor
único ao qual:
“Havia, com o imperialismo, diversos motores, cada qual com sua força e alcance próprios:
o motor francês, o motor inglês, o motor alemão, o motor português, o belga, o espanhol
etc., que eram todos motores do capitalismo, mas empurravam as máquinas e os homens
segundo ritmos diferentes, modalidades diferentes, combinações diferentes. Hoje haveria
um motor único que é, exatamente, a mencionada mais-valia universal.” (SANTOS, 2000 p.
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Santos, à sua época já nós alertava sobre tais questões. Para eles as grandes indústrias valem
mais que a educação, ela sempre foi deixada em segundo plano. O pesquisador nos faz refletir sobre
algumas situações de décadas atrás:
“Antes, era comum discutir a respeito da oposição entre o que era real e o que não era;
entre o erro e o acerto; o erro e a verdade; a essência e a aparência. Hoje, essa discussão
talvez nem sequer tenha cabimento, porque a ideologia se torna real e está presente como
realidade, sobretudo por meio dos objetos. Os objetos são coisas, são reais.” (SANTOS,
1999 p. 17).
Os objetos tidos como coisas, são impostos para nós de forma objetiva e ao entrarmos em
contato com esses objetos somos “levados” a adquirir variadas “formas de comportamento”
(SANTOS, 1999 p. 17). Santos afirma, que em sua juventude, tinha-se ao seu redor alguns objetos,
aos quais eram comandados por ele, porém:
“Hoje, (...) há uma multidão de objetos, todos ou quase todos querendo nos comandar. Uma
das grandes diferenças entre o mundo de cinquenta anos atrás e o mundo de agora é esse
papel de comando atribuído aos objetos. E são objetos carregando uma ideologia que lhes é
entregue pelos homens do marketing e do design” (SANTOS, 1999 p. 17)
Temos no Brasil um exemplo que irá nos evidenciar melhor essa luta entre grupos que
Furtado nos apresenta. Em março de 2012 o empreendedor Eike Fuhrken Batista da Silva dono da
empresa EBX teve sua riqueza avaliada em UR$ 34,5 bilhões, isso lhe proporcionou ser o 8º
homem mais rico do mundo. Em janeiro de 2013 ele aparece com uma riqueza avaliada em
US$12,4 bilhões descendo abruptamente para o 75º mais rico do mundo e em julho desse mesmo
ano ele deixa de ser bilionário.
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“Uma formação social nunca perece antes que estejam desenvolvidas todas as forças
produtivas para as quais ela é suficientemente desenvolvida, e novas relações de produção
mais adiantadas jamais tomarão o lugar, antes que suas condições materiais de existência
tenham sido geradas no seio da mesma velha sociedade. É por isso que a humanidade só se
propõe as tarefas que pode resolver, pois, se considera mais atentamente, se chegará a
conclusão de que a própria tarefa só aparece onde as condições materiais de sua solução já
existem, ou, pelo menos, são captados no processo de seu devir.” (MARX, 1988 p.50)
Ao fazer a análise comparativa dos dados, foi possível observar que os altos e baixos da
economia é gerado pela inflação. Ela é o combustível que dá movimento ao Capitalismo Global.
Em meio a esse raciocínio logico, surge uma indagação: a pobreza que é gerada pela inflação, é uma
pobreza ocasional ou voluntaria?
Em se tratando de tal temática, Santos conduz-nos a refletir sobre o sentido do termo
pobreza. De acordo com o geografo, esse é um assunto que “exige um tratamento dinâmico, no qual
todo o conjunto de fatores é levado em conta(...). O problema essencial está na estrutura analítica
escolhida, ou seja, na tentativa de uma teorização adequada [da pobreza]”. (SANTOS, 2009 p. 19).
Essas reflexões de Santos nos conduziu a elaboração de hipóteses que explicam a pobreza
nos variados continentes. Pobreza essa, que sempre manteve uma parcela mínima da população no
topo da estrutura, enquanto a grande massa populacional esta na base. Essa população pobre sofre
com a fome, com o desemprego, com insegurança, com medo, com racismo, com sexíssimos e com
xenofobias.
Essa situação atravessou vários séculos e é mantida em nosso meio social ainda hoje. Basta
notarmos que apesar de toda luta da sociedade por garantia dos direitos individuais da pessoa
humana, ainda vemos boa parte da população mundial sem moradia, sem educação de qualidade,
sem emprego digno e até mesmo sem saneamento básico, que são pormenores essenciais para que
um ser seja valorizado na sua condição de humano.
Se formos discorrer sobre a história do capitalismo internacional, perceberemos que grande
parte da acumulação de capital nas mãos de uma minoria, foi obtida por meio de roubos e furtos.
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A história nos mostra que a situação atual nada mais é que reflexos de uma construção que
atravessou vários séculos. Tendo como base a riqueza de poucos em detrimento da pobreza e
exploração de uma grande massa social.
Desses aspectos o papel singular do cientista social em uma sociedade em ligeiras
transformações, entretanto que não desejar modificar as relações de poder.
A certeza que não é função dos cientista sociais resolver os problemas estruturais de uma
nação, porém, refletir sobre uma nova sociedade na qual os valores humanos sejam respeitados na
mais amplas das dimensões.
3. Algumas Considerações
Analisando algumas obras escritas por Milton Santos, entre as quais Pobreza Urbana,
publicado pela primeira vez em 1978, é possível observar que esse pesquisador ao seu tempo esteve
já preocupado com as consequências da globalização para os mais pobres da sociedade em diversas
parte do mundo, especialmente o Brasil.
O seu arcabouço teórico, contudo, não proporcionaram as ferramentas necessárias para
comprovar esses fatos. Mas, é graças aos seus escritos que buscamos avançar nas reflexões sobre os
fatores que provocam as exclusões sociais em variados países, nos diversos continentes, frutos de
uma globalização que não prioriza o ser em sua dimensão humana.
Os pioneiros que analisaram o sistema capitalista Durkheim, Marx e Weber estavam desde o
principio analisando uma tensão e conflito entre coletivo e o individual, a burguesia e o
proletariado, a política e a sociedade. Após todos esses anos, é possível enxergar que essas tensões e
conflitos sempre existiram no decorrer da historia da humanidade, porem nunca vista tão friamente
como na atualidade com o processo de globalização internacional. Na qual pobreza e riqueza
parecem conviver lado a lado sem, contudo uma incomodar-se com a outra, basta observarmos os
grandes centros urbanos onde edifícios de alto padrão arquitetônico convive lado a lado com
casebres caindo aos pedaços habitados pelas empregadas domésticas que todas as manhãs deixam
suas “moradias” e rumam em direção aos edifícios de luxo onde habitam seus patrões. E, é nessas
dez, a doze horas diárias uma das percepção da pobreza urbana globalizada, na qual luxo e miséria
convive lado a lado. A empregada inclusive consome a ultima geração de celular, pago a duras
penas, no qual ela interliga ao mundo com seu aparelho eletrônico, sem ter consciência que é uma
pobre, coitada e desgraçada vitima favorita da globalização mundial.
Pode-se afirma com certa evidencia que esse é um tipo de escravização, sem correntes nem
amarras. Entretanto preso a um sistema que vê no lucro a principal forma de acorrentar a grande
massa sem que a mesma perceba o vil processo de espoliação em que vive. No qual alimentados
pelas mídias pensam, vivem, amam e consomem aquilo que é de interesse do grande capital.
Daí a necessidade de lutarmos por investimos em educação como compromisso, visto que
cremos ser esse o principal meio de libertarmos das opressões, da qual uma grande parte da
população vive.
4. Referências
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 32ª.ed. São Paulo, IBEP, 2005
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IANNI, Octavio ( Org.). Florestan Fernandes: Sociologia Crítica e Militante. 2ª Ed. São
Paulo – SP, editora Expressão Popular, 2011.
OLIC, Nelson Bacic, Geopolítica dos Oceanos, Mares e Rios. São Paulo, Moderna, 2011.
MARX, Karl. O capital. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
SANTOS, Milton. Pobreza Urbana. 3. Ed. São Paulo, Universidade de São Paulo, 2009.
G1 <http://g1.globo.com/economia/ascensao-e-queda-de-eike-batista/platb/> Acesso em 15
de fevereiro de 2015.
SANTOS.http://www.miltonsantos.com.br/site/wpcontent/uploads/2012/02/As%20formas
%20da%20pobreza%20e%20da%20dívida%20social_MiltonSantos1999.pdf> Acesso em 16 de
fevereiro de 2015.