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1. A Interpetação de Louis de Broglie - Bohm.

De acordo com a interpretação


de Louis de Broglie - David Bohm a função de onda é definida em ambas as fendas,
mas cada partı́cula possui uma trajetória bem definida que passa exatamente através de
uma das fendas. Em 1952 Bohm usou a função de onda para a construção de um po-
tencial quântico que, quando incluı́do nas equações de Newton forneceu as trajetórias das
partı́culas que fluem através das duas fendas. A função de onda interfere com a própria e
orienta as partı́culas através do potencial quântico de tal forma a evitar as regiões de in-
terferência destrutiva e são atraı́das para as regiões em que a interferência é construtiva,
resultando no padrão de interferência no detector. Nessa interpretação o objeto quântico
divide-se em duas partes, uma de caráter ondulatório e a outra de caráter corpuscular.

A consistência Da interpretação de Louis de Broglie - Bohm. Assim como ou-


tras interpretações, essa interpretação é consistente com a teoria quântica. Por trás das
várias interpretações da mecânica quântica existem as mais variadas posições filosóficas.
Por conseguinte, essas interpretações sempre possuem pontos não consensuais nas ex-
plicações dos experimentos.

2.

3. (a) O IMZ quântico

• Para transformar o IMZ clássico em um IMZ quântico é necessário uti-


lizar detectores sensı́veis à presença de um único fóton e reduzir a intensidade
da fonte. No IMZ a amplitude do campo elétrico é substituı́da pela taxa de
emissão de fótons.
• O formalismo da teoria quântica estabelece para um único fóton que o
espelho semi-refletor S coloca o fóton na superposição de estados |ψA i e |ψB i .
O primeiro estado codifica a informação de que o fóton prosseguiu pelo caminho
A, enquanto o segundo estado significa que o fóton rumou pelo caminho B.
Esses estados são ortogonais, ou seja, se o estado for |ψA i, um detector no
caminho B não registrará nenhum fóton; se o estado for |ψB i, nada poderá ser
detectado no caminho A. Chamamos tais estados de auto-estados no IMZ
quântico.

4.

5.

1
Ψ0

Ψ0 / 2
/\
L \

Ψ0
−√ 2


Ψ0

2
i H

Ψ0 iφ
−√ 2
e
Ψ0
 −√ 2
i 
\ /\ / \
Ψ0
− 2
(1+eiφ )i

Ψ0 Ψ0
2
(1−eiφ ) 2
(1+eiφ )i

Ψ0
  −√ 2
\ / \ / D1
Ψ0
− 2
(1−eiφ )

Ψ0

2
i · eiφ

D2

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