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2011

2012

Banco de Questões 9

Tema: Classificação dos Materiais

B
1. A ideia de átomo remonta à Grécia antiga; contudo, só no século XIX foi desenvolvido o
primeiro modelo atómico de base experimental, ao qual se sucederam outros. De acordo
1
com Dalton, o átomo era uma esfera indivisível. Para Thomson, o átomo era uma esfera de
carga positiva uniformemente distribuída, na qual se encontravam dispersos os electrões,
de carga negativa. Segundo Rutherford, o átomo seria constituído por uma pequena região
central de carga positiva — o núcleo —, à volta do qual giravam os electrões de carga
negativa em órbitas fixas. Bohr defendia que o átomo possuía um núcleo central de carga
positiva e que os electrões giravam à sua volta em órbitas circulares e com uma energia
bem definida. De acordo com o modelo da nuvem electrónica (o mais actual), em volta do
núcleo, de carga positiva, giram os electrões, com grande rapidez mas sem órbita definida,
pelo que a região em torno do núcleo pode ser visualizada como uma nuvem em cujas
zonas mais densas há uma maior probabilidade de encontrar o electrão.
2. D
3. B
4. D
5. A
6. De acordo com o modelo da nuvem electrónica, em volta do núcleo de carga positiva
giram os electrões, com grande rapidez mas sem órbita definida, pelo que a região em
torno do núcleo pode ser visualizada como uma nuvem em que as zonas mais densas
correspondem a maior probabilidade de encontrar o electrão.
7.
7.1. F
7.2. F
7.3. F
7.4. V
7.5. V
7.6. V
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7.7. V
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7.8. V
7.9. F
7.10. V
8.
8.1. núcleo; protões; neutrões; electrões; negativa; positiva; protões; electrões
8.2. energia; orbitais; menos
8.3. neutrão; 1850; menor; núcleo; número de massa 2
9.
9.1. Nuvem electrónica.
9.2. Órbita corresponde a uma trajectória bem definida; nuvem electrónica corresponde à
ideia de que o electrão tem uma grande probabilidade de se encontrar numa
determinada zona perto do núcleo, mais próxima ou mais afastada, mas sem se
conhecer exactamente a sua posição.
10.
10.1. protão; electrão
10.2. 3; 4; 3; igual
10.3. 6; 8; 6; igual
10.4. 19; 20; 18; inferior
11.
11.1. Significa que os átomos de cloro têm 17 protões no núcleo.
11.2. 17
11.3. Não, porque no núcleo, além de protões, existem neutrões cujo número pode variar
conforme o isótopo a que corresponde.
11.4. Representa um átomo de cloro com 17 protões, 17 electrões e 18 neutrões.
37
11.5. 17 Cl

12. Significa que este átomo de sódio tem 23 partículas (protões e neutrões) no núcleo.
13. Não, porque o que caracteriza um elemento é o seu número atómico que é sempre o
mesmo. O número de massa pode variar originando os isótopos desse elemento.
14.
14.1. 11 protões, 11 electrões e 12 neutrões.
22
14.2. 11Na
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15.
15.1. Têm o mesmo número atómico, ou seja o mesmo número de protões.
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15.2. Têm número de massa diferente, ou seja, diferem no número de neutrões existentes
no núcleo.
16. B
17. O urânio 238, porque os respectivos átomos têm mais 3 neutrões.
18.
18.1. Não são isótopos, pois são átomos de elementos diferentes (têm número atómico
diferente). 3
18.2. Átomo com 16 protões e 16 electrões e um número de neutrões diferente de 16
19.
Representação 27 41 80
13 Al 20 Ca 35Br

simbólica

Nome do elemento alumínio cálcio bromo

Número atómico 13 20 35

Número de massa 27 40 80

Número de protões 13 20 35

Número de electrões 13 20 35

Número de neutrões 14 20 45

20.
Átomo 3 37 13
1H 17 Cl 6C

Nome Trítio Cloro 37 Carbono 13


Nº de protões 1 17 6
Nº de electrões 1 17 6
Nº de neutrões 2 20 7
Nº atómico 1 17 6
Nº de massa 3 37 13
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21.
Elemento Z A (A – Z) Nº electrões Representaç
ão simbólica
Nº atómico Nº de massa n.º neutrões

Hidrogénio 1 1 0 1 1
1H

Deutério 1 2 1 1 2 4
1H

Trítio 1 3 2 1 3
1H

22. C
23.
A — … núcleo central… electrões… nuvem electrónica… tamanho…
B — … protões… neutrões.

C — … protões… electrões… nula.

D — … massa…

E — … níveis… energia… 2n2…

24.

25.
25.1. A, B e E
25.2. D, binegativo
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25.3. C, bipositivo
25.4. A e B
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25.5. IA e B 2:8:2
C e D 2:8
E 2:7
25.6. IO elemento correspondente a A, B e C (é um ião desse elemento) está no 3.º período
e no grupo 2. O átomo neutro de D teria configuração 2:6, logo o elemento situa-se
no 2.º período e no grupo 16. O átomo E pertence ao 2.º período e ao grupo 17.
26. 5
26.1. K > Na > Li
26.2. Li+ < Na+ < K+. Ao longo do grupo aumenta o raio atómico, porque aumenta
igualmente o número de níveis de energia dos átomos. Assim, aumenta também o
raio do respectivo ião que se forma.
27.
27.1. I3Li, 2:1
6
C, 2:4
10
Ne, 2:8
11
Na, 2:8:1
15
P, 2:8:5
18
Ar, 2:8:8
20
Ca, 2:8:8:2
27.2. 2 níveis e 1 electrão de valência
2 níveis e 4 electrões de valência
2 níveis e 8 electrões de valência
3 níveis e 1 electrão de valência
3 níveis e 5 electrões de valência
3 níveis e 8 electrões de valência
4 níveis e 2 electrões de valência
27.3. A distribuição electrónica de um átomo de carbono é 2:4, logo tem 4 electrões de
valência; um átomo de flúor tem 7 electrões de valência.
27.4. De acordo com as respectivas distribuições electrónicas: 2 e 3
27.5. 52 = 25
28.
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28.1. 3
28.2. 8
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28.3. 18
28.4. 2:8:8:1
29.
29.1. 2:8:1
29.2. 1 electrão de valência
29.3. Na+
30. 6
30.1. 2:8:2
30.2. Elemento com número atómico 12, ou seja, o cálcio.
31. O cobre é um elemento mas o bronze é uma liga metálica de cobre e estanho.
32. A — … Tabela Periódica… electrões… propriedades químicas…
B — … metais… não-metais… semimetais.

C — … metais alcalinos… grupo… electrão… valência.

D — … básico/alcalino… fenolftaleína.

E — … monopositivos… aumenta…

33.
33.1. 7 períodos e 18 grupos
33.2. 2
33.3. Lítio, sódio, potássio
33.4. Por exemplo, cálcio (à esquerda na tabela periódica) e oxigénio (à direita na tabela
periódica)
33.5. Cobre, prata e ouro
33.6. Halogéneos
33.7. Um elemento não-metálico: enxofre, por exemplo
34.
34.1. Porque os elementos estão dispostos na moderna tabela periódica por ordem
crescente dos respectivos números atómicos, o que nem sempre está de acordo com
a ordem crescente das respectivas massas atómicas, como neste caso.
34.2. Árgon e potássio; telúrio e iodo
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35. Os elementos estão dispostos na tabela periódica por ordem crescente do número
atómico, que nem sempre coincide com a ordem crescente das massas atómicas.
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36.
36.1. Metais alcalinos
36.2. 17
36.3. Metais de transição
36.4. Não-metal
36.5. Não é metal alcalino apesar de ter 1 único electrão de valência, apresenta
propriedades muito diferentes. 7
36.6. Tem 2 electrões de valência pois está no grupo 2, o que é confirmado pela
distribuição electrónica 2:8:8:2.
36.7. Enxofre
36.8. Carbono
36.9. Magnésio
36.10. Bromo
37.
37.1. B, boro

37.2. Si, silício, n.º atómico 14

37.3. P, fósforo

37.4. Fe, ferro

37.5. Be, berílio

37.6. I, iodo

37.7. K, potássio (o raio atómico diminui ao longo de um período, em geral)

37.8. He, hélio

37.9. Ni, níquel

37.10. F, flúor

37.11. Rn, radão

37.12. Hg, mercúrio


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38.

38.1. Si, silício de n.º atómico 14

38.2. Quaisquer dois elementos da parte esquerda da tabela periódica (poucos electrões de
valência), por exemplo, bário e zinco; quaisquer dois elementos da parte direita da
tabela periódica (muitos electrões de valência), por exemplo, iodo e néon.
8
38.3. 18

38.4. Oito electrões de valência

38.5. 7; iões mononegativos, pois ao ganhar um electrão fica com 8 de valência, adquirindo
estabilidade (estrutura electrónica semelhante a um gás nobre).

38.6. 2; iões bipositivos, pois ao perder dois electrões fica com 8 de valência, adquirindo
estabilidade (estrutura electrónica semelhante a um gás nobre).

38.7. O raio atómico, em geral, diminui ao longo de um período, logo o raio atómico do
sódio é maior do que o raio atómico do magnésio.

38.8. O raio atómico aumenta ao longo de um grupo, logo o raio atómico do magnésio é
inferior do que o raio atómico do cálcio.

39.

39.1. Falso

39.2. Falso

39.3. Verdadeiro

39.4. Falso

39.5. Verdadeiro

39.6. Falso

39.7. Verdadeiro
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40.

40.1. Verdadeiro

40.2. Verdadeiro

40.3. Falso

40.4. Verdadeiro 9

40.5. Verdadeiro

40.6. Verdadeiro

41.

42.

42.1. Verdadeiro

42.2. Falso

42.3. Falso

42.4. Falso

42.5. Falso

42.6. Falso

42.7. Verdadeiro

42.8. Falso
BQ9

43. D
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44.

44.1. 7N, 2:5

11Na, 2:8:1

17Cl, 2:8:7

20Ca, 2:8:8:2 10

44.2. 7N, 2.º período, grupo 15

11Na, 3.º período, grupo 1

17Cl, 3.º período, grupo 17

20Ca, 4.º período, grupo 2

44.3. N3–

Na+

Cl–

Ca2+

45.

45.1. Aumenta, porque o número de níveis que os átomos têm vai aumentando.

45.2. Diminui, porque o número de protões no núcleo vai aumentando, atraindo cada vez
com mais força a nuvem electrónica.

46.

46.1. Verdadeiro

46.2. Falso

46.3. Falso
BQ9

46.4. Verdadeiro
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46.5. Verdadeiro

46.6. Verdadeiro

47. Poderia comparar a forma como reagem os dois metais com a água, em idênticas
condições (temperatura, quantidade, estado de divisibilidade,…)

48.
11
48.1. Desinfecção de piscinas. Branqueamento de pasta de papel

48.2. Muito reactivos porque, de acordo com a respectiva distribuição electrónica, têm 7
electrões de valência. Logo têm muita tendência a captar mais um electrão para
adquirirem uma estrutura estável, semelhante a um gás inerte.

48.3. É um gás venenoso.

49.

49.1. O diamante, porque não tem brilho metálico nem é bom condutor.

49.2. A grafite, porque apesar de ser condutora da electricidade não apresenta outras
propriedades comuns aos metais.

50. Apresentam brilho metálico quando acabados de cortar. São bons condutores do calor e
da corrente eléctrica. São moles, dúcteis e maleáveis. São sólidos à temperatura ambiente
(com a excepção do mercúrio).

51.

51.1. 6

51.2. 4.º período, grupo 16

51.3. Não-metal. Deve ser mau condutor térmico e eléctrico e sem brilho metálico.

52. Quanto maior é o tamanho dos átomos, mais facilmente o átomo cede o electrão,
formando o respectivo ião (monopositivo). Assim, como o frâncio tem maior raio atómico,
perde mais facilmente o electrão, apresentando uma maior reactividade.
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53. A reactividade dos elementos pertencentes à família dos halogéneos está relacionada com
a facilidade com que os átomos formam iões mononegativos. A reactividade dos
halogéneos diminui ao longo do grupo.

54.

54.1. Têm 5 electrões de valência.


12
54.2. Azoto: 2.º período; fósforo: 3ºperíodo.

54.3. Os átomos de fósforo são maiores do que os de azoto pois possuem mais um nível
com electrões.

54.4. Utiliza-se mais energia para arrancar um electrão a um átomo de azoto, pois o
electrão está mais próximo do núcleo do que no caso de um átomo de fósforo.

54.5. Ácidas.

55.

55.1. Verdadeiro

55.2. Verdadeiro

55.3. Falso

55.4. Verdadeiro.

56.

56.1. 5.º período e grupo 1.

56.2. Grupo dos metais alcalinos.

56.3. Propriedades de um metal (bom condutor térmico e eléctrico) e muito reactivo.

56.4. Dos três elementos, o mais reactivo é o césio e o menos reactivo é o potássio.

56.5. O raio atómico do rubídio é maior.


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57. O flúor situa-se à direita da tabela periódica e tem 7 electrões de valência.


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58. Zinco é metal (brilho metálico e bom condutor térmico e eléctrico). Boro, carbono e silício
são não metais (a variedade grafite do carbono é condutora devido a possuir uma
estrutura electrónica especial).

59. A — … covalente simples… electrões.


B — … dois pares… covalente tripla.

C — … notação de Lewis… electrões de valência. 13

D — … octeto… electrões de valência.

E — … polar… não-polar.

60.
60.1. N2: azoto; O2: oxigénio; H2: hidrogénio; NH3: amoníaco; CO2: dióxido de carbono; HF:
fluoreto de hidrogénio.
60.2.
60.2.1. HF; NH3
60.2.2. N2; O2; H2; CO2
60.2.3. N2; O2; H2
60.2.4. NH3; CO2; HF
60.2.5. NH3; CO2; HF
60.2.6. N2; O2; H2
61.

61.1. 2:8:8

61.2. Ao facto de possuir 8 electrões de valência.

61.3. 2:8

61.4. Ao facto de possuir 8 electrões de valência.

61.5. 2:8:8:2

61.6. Cedendo os 2 electrões de valência.


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61.7. 2:6
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61.8. Ganhando 2 electrões.

61.9. O átomo de cálcio transfere um par de electrões para o átomo de oxigénio, passando
os respectivos iões a ter 8 electrões de valência.

61.10. Ligação iónica

61.11. Óxido de cálcio


14
2+ 2-
61.12.
Ca + O Ca + O

62.

62.1. 2:7

62.2. 7

62.3. Cada átomo de flúor tem tendência a ganhar um electrão para ficar com 8 electrões
no nível de valência. Os dois átomos de flúor vão partilhar dois electrões.

62.4.
F F

63.

63.1. 2:8:6

63.2. 6

63.3. Os átomos de enxofre necessitam de 2 electrões para ficarem com 8 electrões de


valência. Assim, cada átomo de enxofre partilha um par de electrões com cada um
dos átomos de hidrogénio.

63.4.

H S H

64.
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64.1. Os átomos de azoto necessitam de 3 electrões para ficarem com 8 electrões de
valência. Assim, cada átomo de azoto partilha um par de electrões com cada um dos
átomos de hidrogénio.

H NH
H
15
64.2. Os átomos de carbono necessitam de 4 electrões para ficarem com 8 electrões de
valência. Assim, cada átomo de carbono partilha um par de electrões com cada um de
dois átomos de hidrogénio (2 ligações covalentes simples) e dois pares de electrões
com o outro átomo de carbono (uma ligação covalente dupla).

H C C H
H H
65.

65.1. 2:8:7

65.2. 7

65.3. 2:8:8:1

65.4. 1

65.5. Forma-se uma ligação iónica por transferência de um electrão de um átomo de


potássio, originando um ião monopositivo, para um átomo de cloro, originando um
ião mononegativo, que se atraem.

66. Nas substâncias moleculares, as unidades estruturais são as moléculas. Nas substâncias
covalentes, as unidades estruturais são os átomos, que se ligam uns aos outros através de
ligações covalentes, constituindo estruturas de dimensões macroscópicas.
67.

67.1. Verdadeiro
BQ9

67.2. Verdadeiro
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2012
67.3. Verdadeiro

67.4. Falso

67.5. Verdadeiro

67.6. Falso

67.7. Verdadeiro 16

67.8. Verdadeiro

68.

68.1. ganhar; partilha; covalentes

68.2. covalentes; simples; um; duplas; triplas; dois; três; apolar; polar

68.3. perder; transferência; iónica

68.4. não-metálicos; metálicas; valência; livres; “mar”

69. 1 — B; D; E

2 — A; F

3—C

70.

H H
H C C H
No etano a ligação é covalente simples C – C. H H

H C C H
No eteno a ligação é covalente dupla C = C. H H

H C C H
No etino a ligação entre carbonos é covalente tripla C  C.
BQ9
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71.

71.1. Verdadeiro

71.2. Falso

71.3. Falso

71.4. Falso 17

71.5. Verdadeiro

71.6. Verdadeiro

71.7. Verdadeiro

71.8. Falso

71.9. Verdadeiro

71.10. Verdadeiro

71.11. Falso

71.12. Verdadeiro

71.13. Verdadeiro

71.14. Falso

71.15. Verdadeiro

72.

72.1.

72.2. Quatro ligações covalentes simples.

72.3. O carbono tem 4 electrões de valência; precisa de mais 4 para ficar com 8 de valência.
BQ9

Como os átomos de hidrogénio têm apenas um electrão são precisos 4 para fazerem
as partilhas necessárias para obedecer à regra do octeto.
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73.

73.1. Hidrogénio, 1

Oxigénio, 2:6

73.2.

18

73.3. Duas ligações covalentes simples polares

73.4. Polar

74.

74.1. Cl–Cl

H–H

H–Cl

74.2. Ligações covalentes simples apolares em Cl2 e H2.

Ligações covalentes simples polares em HCl

74.3. Cloro reage com hidrogénio originando cloreto de hidrogénio

74.4. Quebram-se as ligações Cl–Cl e H–H e formam-se ligações H–Cl

74.5. Cl2(g) + H2(g)  2 HCl(g)

75.

75.1. Potássio reage com cloro originando cloreto de potássio

75.2.

+ -
BQ9

K Cl
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75.3. Ligação iónica baseadas na atracção entre iões de sinais contrários de potássio
(positivo) e de cloro (negativo).

76.

76.1. 2:5

76.2. Ganhando 3 electrões


19
76.3. N2

76.4.

N N

76.5. Ligação covalente tripla apolar

77.

77.1.

H F

77.2. Ligação covalente simples polar: a polaridade deve-se ao facto de os átomos de flúor
atraírem mais a nuvem electrónica do que os átomos de hidrogénio.

77.3. Quer no fluoreto de hidrogénio quer na água as ligações intermoleculares são do tipo
“pontes de hidrogénio”, logo as moléculas ligam-se facilmente umas às outras,
misturando-se.

78.

78.1. Halogéneos.

78.2. Têm muita tendência a adquirir um electrão para ficarem com 8 electrões de valência.

78.3. O cloro é mais reactivo. Como os átomos são menores, o núcleo exerce maior
atracção nos electrões externos.
BQ9
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78.4. O ferro cede dois electrões formando o ião Fe2+; cada um desses electrões é captado
por um de dois átomos de bromo, formando-se dois iões brometo, Br–.

78.5. Brometo de ferro

2+
Fe Br Br
20
78.6. Ligação iónica

79.

79.1. Cada átomo de flúor tem 7 electrões de valência. Cada átomo necessita de mais 1
para ficar com 8 electrões no último nível. Os dois átomos partilham um par de
electrões de acordo com o esquema F–F originando uma ligação covalente simples
apolar.

79.2. Cada átomo de flúor tem 7 electrões de valência, necessitando pois de mais 1 para
ficar com 8 electrões no último nível. O átomo de hidrogénio, que possui 1 único
electrão, precisa de mais um para ficar com 2 electrões de valência como o hélio.
Então os dois átomos partilham um par de electrões de acordo com o esquema H–F
originando uma ligação covalente simples polar (o flúor atrai a nuvem electrónica
para o seu lado).

79.3. Os átomos de sódio têm 1 electrão de valência logo têm tendência a perder 1 electrão
originando iões monopositivos. Os átomos de flúor possuem 7 electrões de valência,
logo possuem tendência a ganhar um electrão, originando iões mononegativos. Os
iões de sinais contrários atraem-se estabelecendo uma ligação iónica.

79.4. Os átomos de sódio têm 1 electrão de valência fracamente ligado ao respectivo


núcleo, “saltando” facilmente entre átomos vizinhos. Assim, os átomos de sódio
transformam-se em iões monopositivos quando os electrões de valência os
abandonam e a ligação é assegurada pela atracção entre os iões positivos e o “mar”
de electrões de valência que se movem entre eles. Trata-se da chamada ligação
metálica.
BQ9
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80.

80.1. Uma ligação covalente consiste na partilha de electrões e estabelece-se entre átomos
de elementos com 4 ou mais electrões de valência (elementos da parte direita da
tabela) e ainda com o hidrogénio.

80.2. Uma ligação iónica baseia-se na transferência de electrões entre átomos de um


elemento com poucos electrões de valência (à esquerda na tabela periódica) e 21
átomos de um elemento com muitos electrões de valência (à direita na tabela
periódica).

80.3. Uma ligação metálica estabelece-se entre átomos iguais com poucos electrões de
valência, que se encontram fracamente ligados aos respectivos núcleos pelo que
podem ser partilhados entre átomos vizinhos assegurando a ligação entre eles.

81.

81.1. Gasoso (passa a gás a -67ºC)

81.2. Ligação covalente simples polar H-Br.

H Br

81.3. HBr

81.4. O cloreto de hidrogénio, H-Cl.

82. A: 1, 5, 8, 9

B: 7, 12

C: 10

D: 11

E: 12

F: 2, 4, 6
BQ9
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2012
83.

83.1. H2O, HCl

83.2. Os iões Na+ e Cl– distribuem-se numa rede cristalina formando uma estrutura gigante.

83.3. Em Br2 os dois átomos de bromo estão ligados por uma ligação covalente simples
apolar; em N2 a ligação é covalente tripla apolar.
22

83.4.
H Cl

83.5. Metálica

83.6. H2O

84.

84.1. 2:8:2

84.2. Bipositivos, Mg2+

84.3. Metálica

84.4. Ligação iónica

- -
2+
Mg F F

84.5. Estrutura gigante de iões positivos e negativos

85.

85.1. Verdadeira

85.2. Verdadeira

85.3. Falso

85.4. Falso
BQ9
2011
2012
86.

86.1.

Substância Amoníaco Cloreto de potássio Prata

Estado físico (a 25ºC) gás sólido sólido

23
Unidades estruturais moléculas iões K+ e Cl– iões

Tipo de ligação três ligações iónica metálica


covalentes simples

Condutibilidade mau condutor conduz quando bom condutor


eléctrica fundido ou em
solução aquosa

Ponto de fusão baixo alto alto

86.2. Porque os iões têm uma mobilidade muito restrita: ocupam posições numa estrutura
mais ou menos rígida, que resultam de atracções e repulsões entre os dois tipos de
iões.

86.3. Ao tentarmos deformá-lo, fazemos com que iões do mesmo sinal fiquem mais
próximos; ao repelirem-se provocam a ruptura.

86.4. Porque, ao deformar-se, a estrutura continua a ser garantida pela atracção entre os
electrões livres e os iões da estrutura cristalina metálica.

86.5. No amoníaco

87.

87.1. A, D, E: covalente

B: metálica

C: iónica
BQ9

87.2. Ao movimento de electrões de valência “livres”


2011
2012
87.3. No sólido os iões fazem parte de uma estrutura cristalina; quando o sal se funde ou
dissolve na água os iões adquirem maior mobilidade.

87.4.

24
Todas as ligações são covalentes simples.

87.5. Sim. As moléculas de ambos os compostos têm a possibilidade de formar ligações por
pontes de hidrogénio.

88.

88.1. Alcenos, pois tem uma ligação dupla

88.2. C2H4

88.3. Insaturado pois existem ligações múltiplas entre os átomos de carbono; estas ligações
podem quebrar-se e ligarem-se mais dois átomos (de hidrogénio, por exemplo), a
cada átomo de carbono.

89.

89.1. Alcinos, pois tem uma ligação tripla.

89.2. C2H2

89.3. Insaturado pois existem ligações múltiplas entre os átomos de carbono; estas ligações
podem quebrar-se e ligarem-se mais dois átomos (de hidrogénio, por exemplo), a
cada átomo de carbono.

90.

90.1. Verdadeiro

90.2. Verdadeiro
BQ9

90.3. Falso
2011
2012
90.4. Verdadeiro

90.5. Falso

90.6. Verdadeiro

90.7. Falso

91. 25

91.1.

H H H
H C C C H
H H H e C3H8
H
H C C C H
H H H e C3H6

91.2. Os dois

91.3. O propeno, pois, quebrando-se a dupla ligação, os átomos de carbono de moléculas


diferentes podem ligar-se uns aos outros originando cadeias longas.

92.

Cl
H C Cl

92.1. Cl

92.2. Ligações covalentes simples

93. A — … carbono… hidrogénio.


B — … covalentes simples.

C — … alcenos… covalente dupla… alcinos…

D — … álcoois…

E — … éteres…cetonas… ácidos carboxílicos… aminas… átomos de carbono.


BQ9
2011
2012
94. 1 — A; C
2—B

3 — D; E

4 — A; C.

95.
26
95.1. É a ligação que se estabelece entre o grupo carbonilo de um aminoácido e o grupo
amina de outro aminoácido.
95.2.

96. A — hidratos de carbono… monossacáridos…dissacáridos… polissacáridos.


B — … glucose… frutose.

C — … sacarose… polissacáridos…

D — … ésteres…

E — … aminoácidos… vitaminas…

97.

97.1. H2C=CH2

CH4

97.2. H2C=CH2

98. B

99. C

100. D

101. C

102. A
BQ9
2011
2012
103.

103.1. Verdadeiro

103.2. Falso. ....que existe na saliva...

103.3. Verdadeiro

103.4. Verdadeiro 27

103.5. Verdadeiro

104.

104.1. Verdadeiro

104.2. Falso

104.3. Falso

104.4. Verdadeiro

105.

105.1. Polimerização

105.2. Moléculas com ligações duplas que se podem quebrar, ligando-se a outras vizinhas,
nas mesmas condições, formando longas cadeias (polímeros).

106.

106.1. Oito ligações covalentes simples entre C e H, três ligações covalentes simples entre C
e C e uma ligação covalente dupla entre C e O

106.2. C3H6O

107.

107.1. Verdadeiro

107.2. Verdadeiro
BQ9

107.3. Verdadeiro
2011
2012
107.4. Falso

107.5. Falso

108.

108.1. Possui uma ligação dupla que se pode quebrar, permitindo que os átomos de carbono
se liguem a outros de moléculas vizinhas.
28
F F F F F F F F
... C C C C C C C C ...

108.2. F F F F F F F F

108.3. Politetrafluoreteno

BQ9

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