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2012
Banco de Questões 9
B
1. A ideia de átomo remonta à Grécia antiga; contudo, só no século XIX foi desenvolvido o
primeiro modelo atómico de base experimental, ao qual se sucederam outros. De acordo
1
com Dalton, o átomo era uma esfera indivisível. Para Thomson, o átomo era uma esfera de
carga positiva uniformemente distribuída, na qual se encontravam dispersos os electrões,
de carga negativa. Segundo Rutherford, o átomo seria constituído por uma pequena região
central de carga positiva — o núcleo —, à volta do qual giravam os electrões de carga
negativa em órbitas fixas. Bohr defendia que o átomo possuía um núcleo central de carga
positiva e que os electrões giravam à sua volta em órbitas circulares e com uma energia
bem definida. De acordo com o modelo da nuvem electrónica (o mais actual), em volta do
núcleo, de carga positiva, giram os electrões, com grande rapidez mas sem órbita definida,
pelo que a região em torno do núcleo pode ser visualizada como uma nuvem em cujas
zonas mais densas há uma maior probabilidade de encontrar o electrão.
2. D
3. B
4. D
5. A
6. De acordo com o modelo da nuvem electrónica, em volta do núcleo de carga positiva
giram os electrões, com grande rapidez mas sem órbita definida, pelo que a região em
torno do núcleo pode ser visualizada como uma nuvem em que as zonas mais densas
correspondem a maior probabilidade de encontrar o electrão.
7.
7.1. F
7.2. F
7.3. F
7.4. V
7.5. V
7.6. V
BQ9
7.7. V
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7.8. V
7.9. F
7.10. V
8.
8.1. núcleo; protões; neutrões; electrões; negativa; positiva; protões; electrões
8.2. energia; orbitais; menos
8.3. neutrão; 1850; menor; núcleo; número de massa 2
9.
9.1. Nuvem electrónica.
9.2. Órbita corresponde a uma trajectória bem definida; nuvem electrónica corresponde à
ideia de que o electrão tem uma grande probabilidade de se encontrar numa
determinada zona perto do núcleo, mais próxima ou mais afastada, mas sem se
conhecer exactamente a sua posição.
10.
10.1. protão; electrão
10.2. 3; 4; 3; igual
10.3. 6; 8; 6; igual
10.4. 19; 20; 18; inferior
11.
11.1. Significa que os átomos de cloro têm 17 protões no núcleo.
11.2. 17
11.3. Não, porque no núcleo, além de protões, existem neutrões cujo número pode variar
conforme o isótopo a que corresponde.
11.4. Representa um átomo de cloro com 17 protões, 17 electrões e 18 neutrões.
37
11.5. 17 Cl
12. Significa que este átomo de sódio tem 23 partículas (protões e neutrões) no núcleo.
13. Não, porque o que caracteriza um elemento é o seu número atómico que é sempre o
mesmo. O número de massa pode variar originando os isótopos desse elemento.
14.
14.1. 11 protões, 11 electrões e 12 neutrões.
22
14.2. 11Na
BQ9
15.
15.1. Têm o mesmo número atómico, ou seja o mesmo número de protões.
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2012
15.2. Têm número de massa diferente, ou seja, diferem no número de neutrões existentes
no núcleo.
16. B
17. O urânio 238, porque os respectivos átomos têm mais 3 neutrões.
18.
18.1. Não são isótopos, pois são átomos de elementos diferentes (têm número atómico
diferente). 3
18.2. Átomo com 16 protões e 16 electrões e um número de neutrões diferente de 16
19.
Representação 27 41 80
13 Al 20 Ca 35Br
simbólica
Número atómico 13 20 35
Número de massa 27 40 80
Número de protões 13 20 35
Número de electrões 13 20 35
Número de neutrões 14 20 45
20.
Átomo 3 37 13
1H 17 Cl 6C
Hidrogénio 1 1 0 1 1
1H
Deutério 1 2 1 1 2 4
1H
Trítio 1 3 2 1 3
1H
22. C
23.
A — … núcleo central… electrões… nuvem electrónica… tamanho…
B — … protões… neutrões.
D — … massa…
24.
25.
25.1. A, B e E
25.2. D, binegativo
BQ9
25.3. C, bipositivo
25.4. A e B
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25.5. IA e B 2:8:2
C e D 2:8
E 2:7
25.6. IO elemento correspondente a A, B e C (é um ião desse elemento) está no 3.º período
e no grupo 2. O átomo neutro de D teria configuração 2:6, logo o elemento situa-se
no 2.º período e no grupo 16. O átomo E pertence ao 2.º período e ao grupo 17.
26. 5
26.1. K > Na > Li
26.2. Li+ < Na+ < K+. Ao longo do grupo aumenta o raio atómico, porque aumenta
igualmente o número de níveis de energia dos átomos. Assim, aumenta também o
raio do respectivo ião que se forma.
27.
27.1. I3Li, 2:1
6
C, 2:4
10
Ne, 2:8
11
Na, 2:8:1
15
P, 2:8:5
18
Ar, 2:8:8
20
Ca, 2:8:8:2
27.2. 2 níveis e 1 electrão de valência
2 níveis e 4 electrões de valência
2 níveis e 8 electrões de valência
3 níveis e 1 electrão de valência
3 níveis e 5 electrões de valência
3 níveis e 8 electrões de valência
4 níveis e 2 electrões de valência
27.3. A distribuição electrónica de um átomo de carbono é 2:4, logo tem 4 electrões de
valência; um átomo de flúor tem 7 electrões de valência.
27.4. De acordo com as respectivas distribuições electrónicas: 2 e 3
27.5. 52 = 25
28.
BQ9
28.1. 3
28.2. 8
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28.3. 18
28.4. 2:8:8:1
29.
29.1. 2:8:1
29.2. 1 electrão de valência
29.3. Na+
30. 6
30.1. 2:8:2
30.2. Elemento com número atómico 12, ou seja, o cálcio.
31. O cobre é um elemento mas o bronze é uma liga metálica de cobre e estanho.
32. A — … Tabela Periódica… electrões… propriedades químicas…
B — … metais… não-metais… semimetais.
D — … básico/alcalino… fenolftaleína.
E — … monopositivos… aumenta…
33.
33.1. 7 períodos e 18 grupos
33.2. 2
33.3. Lítio, sódio, potássio
33.4. Por exemplo, cálcio (à esquerda na tabela periódica) e oxigénio (à direita na tabela
periódica)
33.5. Cobre, prata e ouro
33.6. Halogéneos
33.7. Um elemento não-metálico: enxofre, por exemplo
34.
34.1. Porque os elementos estão dispostos na moderna tabela periódica por ordem
crescente dos respectivos números atómicos, o que nem sempre está de acordo com
a ordem crescente das respectivas massas atómicas, como neste caso.
34.2. Árgon e potássio; telúrio e iodo
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35. Os elementos estão dispostos na tabela periódica por ordem crescente do número
atómico, que nem sempre coincide com a ordem crescente das massas atómicas.
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36.
36.1. Metais alcalinos
36.2. 17
36.3. Metais de transição
36.4. Não-metal
36.5. Não é metal alcalino apesar de ter 1 único electrão de valência, apresenta
propriedades muito diferentes. 7
36.6. Tem 2 electrões de valência pois está no grupo 2, o que é confirmado pela
distribuição electrónica 2:8:8:2.
36.7. Enxofre
36.8. Carbono
36.9. Magnésio
36.10. Bromo
37.
37.1. B, boro
37.3. P, fósforo
37.6. I, iodo
37.10. F, flúor
38.2. Quaisquer dois elementos da parte esquerda da tabela periódica (poucos electrões de
valência), por exemplo, bário e zinco; quaisquer dois elementos da parte direita da
tabela periódica (muitos electrões de valência), por exemplo, iodo e néon.
8
38.3. 18
38.5. 7; iões mononegativos, pois ao ganhar um electrão fica com 8 de valência, adquirindo
estabilidade (estrutura electrónica semelhante a um gás nobre).
38.6. 2; iões bipositivos, pois ao perder dois electrões fica com 8 de valência, adquirindo
estabilidade (estrutura electrónica semelhante a um gás nobre).
38.7. O raio atómico, em geral, diminui ao longo de um período, logo o raio atómico do
sódio é maior do que o raio atómico do magnésio.
38.8. O raio atómico aumenta ao longo de um grupo, logo o raio atómico do magnésio é
inferior do que o raio atómico do cálcio.
39.
39.1. Falso
39.2. Falso
39.3. Verdadeiro
39.4. Falso
39.5. Verdadeiro
39.6. Falso
39.7. Verdadeiro
BQ9
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40.
40.1. Verdadeiro
40.2. Verdadeiro
40.3. Falso
40.4. Verdadeiro 9
40.5. Verdadeiro
40.6. Verdadeiro
41.
42.
42.1. Verdadeiro
42.2. Falso
42.3. Falso
42.4. Falso
42.5. Falso
42.6. Falso
42.7. Verdadeiro
42.8. Falso
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43. D
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44.
11Na, 2:8:1
17Cl, 2:8:7
20Ca, 2:8:8:2 10
44.3. N3–
Na+
Cl–
Ca2+
45.
45.1. Aumenta, porque o número de níveis que os átomos têm vai aumentando.
45.2. Diminui, porque o número de protões no núcleo vai aumentando, atraindo cada vez
com mais força a nuvem electrónica.
46.
46.1. Verdadeiro
46.2. Falso
46.3. Falso
BQ9
46.4. Verdadeiro
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46.5. Verdadeiro
46.6. Verdadeiro
47. Poderia comparar a forma como reagem os dois metais com a água, em idênticas
condições (temperatura, quantidade, estado de divisibilidade,…)
48.
11
48.1. Desinfecção de piscinas. Branqueamento de pasta de papel
48.2. Muito reactivos porque, de acordo com a respectiva distribuição electrónica, têm 7
electrões de valência. Logo têm muita tendência a captar mais um electrão para
adquirirem uma estrutura estável, semelhante a um gás inerte.
49.
49.1. O diamante, porque não tem brilho metálico nem é bom condutor.
49.2. A grafite, porque apesar de ser condutora da electricidade não apresenta outras
propriedades comuns aos metais.
50. Apresentam brilho metálico quando acabados de cortar. São bons condutores do calor e
da corrente eléctrica. São moles, dúcteis e maleáveis. São sólidos à temperatura ambiente
(com a excepção do mercúrio).
51.
51.1. 6
51.3. Não-metal. Deve ser mau condutor térmico e eléctrico e sem brilho metálico.
52. Quanto maior é o tamanho dos átomos, mais facilmente o átomo cede o electrão,
formando o respectivo ião (monopositivo). Assim, como o frâncio tem maior raio atómico,
perde mais facilmente o electrão, apresentando uma maior reactividade.
BQ9
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53. A reactividade dos elementos pertencentes à família dos halogéneos está relacionada com
a facilidade com que os átomos formam iões mononegativos. A reactividade dos
halogéneos diminui ao longo do grupo.
54.
54.3. Os átomos de fósforo são maiores do que os de azoto pois possuem mais um nível
com electrões.
54.4. Utiliza-se mais energia para arrancar um electrão a um átomo de azoto, pois o
electrão está mais próximo do núcleo do que no caso de um átomo de fósforo.
54.5. Ácidas.
55.
55.1. Verdadeiro
55.2. Verdadeiro
55.3. Falso
55.4. Verdadeiro.
56.
56.4. Dos três elementos, o mais reactivo é o césio e o menos reactivo é o potássio.
E — … polar… não-polar.
60.
60.1. N2: azoto; O2: oxigénio; H2: hidrogénio; NH3: amoníaco; CO2: dióxido de carbono; HF:
fluoreto de hidrogénio.
60.2.
60.2.1. HF; NH3
60.2.2. N2; O2; H2; CO2
60.2.3. N2; O2; H2
60.2.4. NH3; CO2; HF
60.2.5. NH3; CO2; HF
60.2.6. N2; O2; H2
61.
61.1. 2:8:8
61.3. 2:8
61.5. 2:8:8:2
61.7. 2:6
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61.8. Ganhando 2 electrões.
61.9. O átomo de cálcio transfere um par de electrões para o átomo de oxigénio, passando
os respectivos iões a ter 8 electrões de valência.
62.
62.1. 2:7
62.2. 7
62.3. Cada átomo de flúor tem tendência a ganhar um electrão para ficar com 8 electrões
no nível de valência. Os dois átomos de flúor vão partilhar dois electrões.
62.4.
F F
63.
63.1. 2:8:6
63.2. 6
63.4.
H S H
64.
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64.1. Os átomos de azoto necessitam de 3 electrões para ficarem com 8 electrões de
valência. Assim, cada átomo de azoto partilha um par de electrões com cada um dos
átomos de hidrogénio.
H NH
H
15
64.2. Os átomos de carbono necessitam de 4 electrões para ficarem com 8 electrões de
valência. Assim, cada átomo de carbono partilha um par de electrões com cada um de
dois átomos de hidrogénio (2 ligações covalentes simples) e dois pares de electrões
com o outro átomo de carbono (uma ligação covalente dupla).
H C C H
H H
65.
65.1. 2:8:7
65.2. 7
65.3. 2:8:8:1
65.4. 1
66. Nas substâncias moleculares, as unidades estruturais são as moléculas. Nas substâncias
covalentes, as unidades estruturais são os átomos, que se ligam uns aos outros através de
ligações covalentes, constituindo estruturas de dimensões macroscópicas.
67.
67.1. Verdadeiro
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67.2. Verdadeiro
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67.3. Verdadeiro
67.4. Falso
67.5. Verdadeiro
67.6. Falso
67.7. Verdadeiro 16
67.8. Verdadeiro
68.
68.2. covalentes; simples; um; duplas; triplas; dois; três; apolar; polar
69. 1 — B; D; E
2 — A; F
3—C
70.
H H
H C C H
No etano a ligação é covalente simples C – C. H H
H C C H
No eteno a ligação é covalente dupla C = C. H H
H C C H
No etino a ligação entre carbonos é covalente tripla C C.
BQ9
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71.
71.1. Verdadeiro
71.2. Falso
71.3. Falso
71.4. Falso 17
71.5. Verdadeiro
71.6. Verdadeiro
71.7. Verdadeiro
71.8. Falso
71.9. Verdadeiro
71.10. Verdadeiro
71.11. Falso
71.12. Verdadeiro
71.13. Verdadeiro
71.14. Falso
71.15. Verdadeiro
72.
72.1.
72.3. O carbono tem 4 electrões de valência; precisa de mais 4 para ficar com 8 de valência.
BQ9
Como os átomos de hidrogénio têm apenas um electrão são precisos 4 para fazerem
as partilhas necessárias para obedecer à regra do octeto.
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73.
73.1. Hidrogénio, 1
Oxigénio, 2:6
73.2.
18
73.4. Polar
74.
74.1. Cl–Cl
H–H
H–Cl
75.
75.2.
+ -
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K Cl
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75.3. Ligação iónica baseadas na atracção entre iões de sinais contrários de potássio
(positivo) e de cloro (negativo).
76.
76.1. 2:5
76.4.
N N
77.
77.1.
H F
77.2. Ligação covalente simples polar: a polaridade deve-se ao facto de os átomos de flúor
atraírem mais a nuvem electrónica do que os átomos de hidrogénio.
77.3. Quer no fluoreto de hidrogénio quer na água as ligações intermoleculares são do tipo
“pontes de hidrogénio”, logo as moléculas ligam-se facilmente umas às outras,
misturando-se.
78.
78.1. Halogéneos.
78.2. Têm muita tendência a adquirir um electrão para ficarem com 8 electrões de valência.
78.3. O cloro é mais reactivo. Como os átomos são menores, o núcleo exerce maior
atracção nos electrões externos.
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78.4. O ferro cede dois electrões formando o ião Fe2+; cada um desses electrões é captado
por um de dois átomos de bromo, formando-se dois iões brometo, Br–.
2+
Fe Br Br
20
78.6. Ligação iónica
79.
79.1. Cada átomo de flúor tem 7 electrões de valência. Cada átomo necessita de mais 1
para ficar com 8 electrões no último nível. Os dois átomos partilham um par de
electrões de acordo com o esquema F–F originando uma ligação covalente simples
apolar.
79.2. Cada átomo de flúor tem 7 electrões de valência, necessitando pois de mais 1 para
ficar com 8 electrões no último nível. O átomo de hidrogénio, que possui 1 único
electrão, precisa de mais um para ficar com 2 electrões de valência como o hélio.
Então os dois átomos partilham um par de electrões de acordo com o esquema H–F
originando uma ligação covalente simples polar (o flúor atrai a nuvem electrónica
para o seu lado).
79.3. Os átomos de sódio têm 1 electrão de valência logo têm tendência a perder 1 electrão
originando iões monopositivos. Os átomos de flúor possuem 7 electrões de valência,
logo possuem tendência a ganhar um electrão, originando iões mononegativos. Os
iões de sinais contrários atraem-se estabelecendo uma ligação iónica.
80.1. Uma ligação covalente consiste na partilha de electrões e estabelece-se entre átomos
de elementos com 4 ou mais electrões de valência (elementos da parte direita da
tabela) e ainda com o hidrogénio.
80.3. Uma ligação metálica estabelece-se entre átomos iguais com poucos electrões de
valência, que se encontram fracamente ligados aos respectivos núcleos pelo que
podem ser partilhados entre átomos vizinhos assegurando a ligação entre eles.
81.
H Br
81.3. HBr
82. A: 1, 5, 8, 9
B: 7, 12
C: 10
D: 11
E: 12
F: 2, 4, 6
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83.
83.2. Os iões Na+ e Cl– distribuem-se numa rede cristalina formando uma estrutura gigante.
83.3. Em Br2 os dois átomos de bromo estão ligados por uma ligação covalente simples
apolar; em N2 a ligação é covalente tripla apolar.
22
83.4.
H Cl
83.5. Metálica
83.6. H2O
84.
84.1. 2:8:2
84.3. Metálica
- -
2+
Mg F F
85.
85.1. Verdadeira
85.2. Verdadeira
85.3. Falso
85.4. Falso
BQ9
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2012
86.
86.1.
23
Unidades estruturais moléculas iões K+ e Cl– iões
86.2. Porque os iões têm uma mobilidade muito restrita: ocupam posições numa estrutura
mais ou menos rígida, que resultam de atracções e repulsões entre os dois tipos de
iões.
86.3. Ao tentarmos deformá-lo, fazemos com que iões do mesmo sinal fiquem mais
próximos; ao repelirem-se provocam a ruptura.
86.4. Porque, ao deformar-se, a estrutura continua a ser garantida pela atracção entre os
electrões livres e os iões da estrutura cristalina metálica.
86.5. No amoníaco
87.
87.1. A, D, E: covalente
B: metálica
C: iónica
BQ9
87.4.
24
Todas as ligações são covalentes simples.
87.5. Sim. As moléculas de ambos os compostos têm a possibilidade de formar ligações por
pontes de hidrogénio.
88.
88.2. C2H4
88.3. Insaturado pois existem ligações múltiplas entre os átomos de carbono; estas ligações
podem quebrar-se e ligarem-se mais dois átomos (de hidrogénio, por exemplo), a
cada átomo de carbono.
89.
89.2. C2H2
89.3. Insaturado pois existem ligações múltiplas entre os átomos de carbono; estas ligações
podem quebrar-se e ligarem-se mais dois átomos (de hidrogénio, por exemplo), a
cada átomo de carbono.
90.
90.1. Verdadeiro
90.2. Verdadeiro
BQ9
90.3. Falso
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2012
90.4. Verdadeiro
90.5. Falso
90.6. Verdadeiro
90.7. Falso
91. 25
91.1.
H H H
H C C C H
H H H e C3H8
H
H C C C H
H H H e C3H6
91.2. Os dois
92.
Cl
H C Cl
92.1. Cl
D — … álcoois…
3 — D; E
4 — A; C.
95.
26
95.1. É a ligação que se estabelece entre o grupo carbonilo de um aminoácido e o grupo
amina de outro aminoácido.
95.2.
C — … sacarose… polissacáridos…
D — … ésteres…
E — … aminoácidos… vitaminas…
97.
97.1. H2C=CH2
CH4
97.2. H2C=CH2
98. B
99. C
100. D
101. C
102. A
BQ9
2011
2012
103.
103.1. Verdadeiro
103.3. Verdadeiro
103.4. Verdadeiro 27
103.5. Verdadeiro
104.
104.1. Verdadeiro
104.2. Falso
104.3. Falso
104.4. Verdadeiro
105.
105.1. Polimerização
105.2. Moléculas com ligações duplas que se podem quebrar, ligando-se a outras vizinhas,
nas mesmas condições, formando longas cadeias (polímeros).
106.
106.1. Oito ligações covalentes simples entre C e H, três ligações covalentes simples entre C
e C e uma ligação covalente dupla entre C e O
106.2. C3H6O
107.
107.1. Verdadeiro
107.2. Verdadeiro
BQ9
107.3. Verdadeiro
2011
2012
107.4. Falso
107.5. Falso
108.
108.1. Possui uma ligação dupla que se pode quebrar, permitindo que os átomos de carbono
se liguem a outros de moléculas vizinhas.
28
F F F F F F F F
... C C C C C C C C ...
108.2. F F F F F F F F
108.3. Politetrafluoreteno
BQ9