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2015
Banco de Questões 9
Tema: Em Trânsito
B
Soluções
1.
1.1.
1
1.2.
1.3.
2. Não. Diminuem os tempos que levamos a percorrer essas distâncias já que a rapidez média
a que os veículos de transporte modernos se deslocam são maiores.
BQ9
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3. Porque a velocidade se mantém praticamente constante (somos sensíveis à variação de
velocidade) e sem referencial exterior próximo que nos leve a “dar conta” de que vamos
depressa.
4. A
5. D
6. Significa que “aponta para um certo lado”: além da magnitude ou valor tem direcção e
sentido. 2
7. B
8. D
9. C
10. B
11. C
12. B
13.
13.1. A trajectória descrita por cada um dos carros é rectilínea porque a velocidade não
varia em direcção.
13.2. Em (A) os carros deslocam-se na mesma direcção e sentido com uma velocidade de
igual magnitude. Em (B) os carros deslocam-se na mesma direcção, em sentidos
contrários e com velocidade de igual magnitude. Em (C) os carros deslocam-se em
direcções perpendiculares e com velocidade de igual magnitude.
14.
14.1.
15km km 15 15 60
rapidez média km / h km / h 36km / h
25 min 1 1 25
25 h 25
60 60
36000 m
36 km/h 10 m/s
3600 s
15.
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É provável que o automobilista não tenha ultrapassado o limite de velocidade, uma vez que
a sua rapidez média é inferior a 60 km/h. Mas não é possível garantir com toda a certeza que
ele tenha ultrapassado o limite, pois pode ter andado muito depressa num pequeno
intervalo de tempo...
15.2. 3
1,2 km
55 km/h
tempo
1,2 km
tempo 0,021818 h 0,021818 3600 s 78,5 s 79 s
55 km/h
Demoraria 79 s.
16.
100 m
rapidez média 1,58 m/s 1,6 m/s
63,25 s
16.2.
1 1
1,58 km 1,58
1,58 m 1000 1000 1,58 3600
1,58 m/s km/h= km/h=5,7 km/h
1s 1 1 1 1000
1 h 1
3600 3600
16.3. Não, se a piscina tiver um comprimento inferior a 100 m. A velocidade variou, até em
sentido, quando a nadadora mudava o sentido em que se deslocava.
17.
17.2.
200 m
rapidez média 2,2 m/s
90 s
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Logo, pode concluir-se que a Inês se deslocou mais depressa nos primeiros 90 segundos.
18.
4
18.1. 2,8 m
18.3. 6,0 m
19.
19.1. 0,4m
19.2. Do gráfico, conclui-se que o aluno passou da distância de 0,55 m para 1,30 m, nesse
intervalo de tempo, com rapidez constante:
1,30 m
0,55 m
1,30 m 0,55 m
rapidez 0,375 m/s 0,40 m/s
4,0 s 2,0 s
19.3. Permaneceu parado desde o instante inicial até cerca do instante 1,5 s. Depois teve
movimento uniforme (velocidade constante) desde este instante até ao instante 4,5 s,
afastando-se do sensor. A seguir permaneceu parado até cerca do instante 7,0 s. A
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20.1. 0 m/s
20.3. O rapaz moveu-se com aceleração constante até cerca de 3,5 s. Depois a sua
aceleração diminuiu até se anular no instante 5 s. A velocidade manteve-se constante
e, portanto a aceleração foi nula, entre os 5s e os 6 s. A aceleração passou a ser
oposta à velocidade a partir dos 6 s, já que a velocidade passou a diminuir. 5
21.
21.1.
rapidez
(km/h) 100
80
60
40
20
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
tempo (s)
21.2. O carro tem movimento uniforme dos 0 s aos 20 s. Depois acelera até aos 60 s e tem
novamente movimento uniforme entre os 60 s e os 80 s. Após os 80 s volta a acelerar.
21.3. 30 km/h
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21.4. 50 km/h
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21.5. 0 km/h
21.8. Entre esses instantes, a velocidade passou de 35 km/h para 45 km/h. Aumentou, pois,
10 km/h em 20 s. Portanto, a aceleração é:
10000m 6
10km / h
a 3600s 0,14ms 2
20s 20s
21.9.
10km / h km / h
a 0,5 = 0,5 km/h/s ou 0,5 kmh-1s-1
20s s
22. B
23. C
24. Quando a velocidade diminui por acção de uma força oposta ao movimento.
25. A aceleração, que é a da gravidade, é para baixo, porque a força gravítica actua para baixo.
26. A
27. C
28.
29. C
30. C
31. C
32. D
7
33. A
34. D
35. B
36. A
37. Em virtude da lei da acção-reacção, qualquer força exercida pela luva de um pugilista no
corpo do outro desencadeia uma força de igual intensidade do corpo na luva.
38. Não, porque uma força actua no corpo e a outra na mesa: actuam, pois, em corpos
diferentes, logo não se equilibram.
39. B
40. B
41. C
42. C
43. C
44. Aplicar duas forças (binário de forças), o mais afastadas possível do eixo de rotação da
tampa e perpendicularmente ao raio da tampa.
45.
45.1.
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45.2. A resultante é nula uma vez que o submarino está em equilíbrio.
46. Porque a água do mar é mais densa do que a água doce: isto faz com que a força de
impulsão da água na pessoa seja maior. Portanto, a resultante das duas forças aplicadas
(impulsão para cima e força gravítica para baixo) seja menor e daí a pessoa “ficar mais
leve” deslocando-se mais facilmente na água.
47. B
48. A impulsão é igual ao peso da água deslocada. Portanto, a água deslocada pesa 0,2 N, a 8
3
que corresponde uma massa de 200 g. Como a massa volúmica da água é 1,0 g/cm , os
200 g de água deslocada têm o volume de 200 cm3:
1,0 g 200 g
3
1 cm V
200 g 1 cm3
V 200 cm3
1,0 g
49. A coroa está falsificada! O peso dela é igual ao peso do bloco de ouro... Se fosse feita só de
ouro, ela teria o mesmo volume que o bloco de ouro... E o volume de água deslocado pela
coroa seria igual ao volume de água deslocado pelo bloco de ouro... Ora, isto não acontece
no esquema...
50. A distância de travagem diz respeito apenas ao tempo de travagem, enquanto que a
distância de paragem também leva em conta o tempo de reacção, pelo que esta é maior.
51. Torna maior o tempo de colisão e, como tal, menor a força de colisão.
52.
30
25
rapidez (m/s)
20
15
10
5
0
0 1 2 3 4 5 6
tempo (s)
d = 20 m
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52.3. Direcção: a da trajectória
Magnitude:
4,2s 25m / s
d travagem
52.5. 2
d travagem 52,5m
53.
54 km 54 000m
v 15 m/s
h 3600 s
O tempo que o carro levou a atingir a passadeira foi:
d 60m
t 4s
v 15m / s
Neste tempo a Maria caminha a distância:
1,0 m/s × 4 s =4 m ,
que é menor que metade da largura. Ora, como a passadeira tem 9 m, ela
não chega sequer ao meio, pelo que o carro, que segue na sua mão, não a
atropela.
54. A
55. CB
56.
56.1. Factores relacionados com o estado do veículo (deve ser inspeccionado
periodicamente), do condutor (se conduz sob o efeito de álcool ou drogas e se
respeita sinalização e limites de velocidade), das condições meteorológicas (se
diminuem a visibilidade e aderência do veículo à estrada) e das vias (manutenção
essencial para evitar acidentes).
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56.2. Em condições atmosféricas adversas é necessário aumentar a distância ao veículo da
frente, uma vez que a visibilidade pode ser reduzida e, caso o piso esteja molhado, a
aderência do veículo à estrada diminui.
57.
A — Falsa. […] é projectado para a frente.
B — Falsa. […] depende da velocidade de circulação do veículo e da sua massa.
C — Falsa. […] aumenta o tempo de colisão, reduzindo a pressão exercida sobre o 10
passageiro/condutor.
D — Falsa. […] maior é o tempo de travagem
E — Falsa. […] diminuindo a força de impacto.
58. O cinto de segurança, dada a sua elasticidade, aumenta o tempo de colisão. Por outro
lado, a força de impacto é distribuída por uma área maior, diminuindo a pressão exercida
sobre o passageiro/condutor.
59. … distância… segurança… mínima… evitado… reacção… instante… instante… inicia…
travagem… instante… acciona… travões… instante… pára… paragem… reacção… tempo…
travagem
60.
60.1. No instante t = 75 s.
60.2.
60.2.1. [0;30] s e [45;75] s.
60.2.2. [75;90] s
60.2.3. [30;45] s
d
60.3. rm
t
750 250
rm
15 0
rm 33,33 m / s
60.4.
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61.
61.1.
61.1.1. A e B.
61.1.2. D
61.1.3. C
61.2.
FR = m xa 11
FR = 65 x (-2) = -130 N
61.3. A força tem uma intensidade de 130 N, no sentido oposto ao do movimento. Significa
que o ciclista está a travar, ou seja, a reduzir a sua velocidade.
62.
62.1.
62.2.
63.
63.1.
Intensidade: 50N; direção: diagonal (450 com F1); sentido: da esquerda para a direita e de
baixo para cima.
63.2.
28,28N
63.3. Nenhuma das forças pode representar o peso de um corpo porque nenhum dos
vectores representados tem direcção vertical e sentido de cima para baixo.
64. A inércia é a resistência que todos os corpos apresentam em alterar o seu estado de
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12
68. Com o relvado molhado, o atrito é menor e a oposição ao movimento do jogador diminui,
podendo este escorregar mais.
69. Todo o corpo mergulhado num fluido sofre por parte deste uma força de impulsão vertical
com sentido de baixo para cima e intensidade igual ao valor do peso do fluido deslocado
por esse corpo.
70.
70.1. I= P – Pa
70.2. A intensidade do valor da impulsão depende da densidade do líquido no qual o corpo
é mergulhado e do volume imerso do corpo. O valor da impulsão será tanto maior
quanto maior for a densidade do líquido e quanto maior for o volume imerso.
71. Esta sensação deve-se ao facto de todo o corpo mergulhado num fluido (gás ou líquido)
ficar sujeito a uma força de impulsão vertical e de sentido de baixo para cima. Como a
água do mar é mais densa do que a água da torneira, o valor da impulsão é maior na água
do mar. Por esta razão, o peso aparente do nosso corpo é menor quando mergulhado na
água salgada, e a sensação de leveza é maior.
72.
72.1. A energia cinética de um corpo é directamente proporcional à massa do corpo e ao
quadrado da velocidade a que o corpo se desloca.
72.2.
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73.
73.1.
73.2.
13
74. Verdadeira: D; Falsas: A, B e C.
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