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2 - DO ACORDO
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termos referente a guarda e alimentos apontados no termo, que
enseja a presente manifestação.
DA GUARDA
Nos termos do artigo 1583 do Código Civil, Á guarda será
Unilateral ou compartilhada.
No termo constante no processo foi sinalizado que o regime
adotado seria a guarda compartilha e que a menor XXXXXXX,
moraria com o pai o que não representa o real interesse da genitora
que só concordou naquele momento em virtude de não estar em
condições emocionais de tomar qualquer decisão posto que tinha
acabado de perder sua avó paterna, mas seguiu a orientação que
poderia ter livre aceso a sua filha quando quisesse o que não
acontece.
Após a assinatura do termo Excelência o Sr. Adriano definiu por
conta própria que a mãe da menor só poderia vê-la de 15 (quinze)
em quinze (quinze), alegando que essa tinha sido a “decisão do Juiz”.
Não se dando por satisfeito mudou-se com a criança para
Lamarão distrito de São Sebastião do Passé, sem comunicar a mãe
da menor dificultando penosamente a visitação em afronta ao artigo
1.634, V, do Código Civil. O pai tenta, com isso, impedir a
convivência familiar entre a genitora e sua filha.
Frize-se, que domingo passado foi comemorado o dias das
mães e a requerente não pode desfrutar da companhia de sua filha.
DOS BENS
Na constância da união o casal adquiriu dois bens, quais sejam:
1- um carro Colbate de cor preta, avaliado em 36 (trinta e seis mil
reais), foto anexa, não sendo possível juntar o documento em virtude
do Sr. Adriano ter levado todos, inclusive o documento CPF da
Requerente, com intuito de esconder deste douto magistrado a
existência desse bem.
2- Uma casa na rua da palha, 9 A, Buris, Camaçari/BA, avaliada em
12,000,00 (doze mil reais).
DOS ALIMENTOS
No acordo em questão a requerente se comprometeu em pagar
a titulo de alimentos 20% dos seus rendimento que correspondia a
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No artigo 1.703, esta determinado que: para a manutenção dos
filhos os cônjuges separados judicialmente contribuirão na proporção
de seus recursos.
Note-se que o artigo 22 do Estatuto da Criança e do
Adolescente “prevê que aos pais incubem o dever de sustento,
guarda e educação dos filhos menores”.
Portanto os genitores são os responsáveis pela criação,
formação, manutenção e desenvolvimento e proteção dos
descendentes. Devendo promover consequentemente (...), além de
fornecer o necessário a sua sobrevivência digna.
Conforme demonstrado é de ambos a responsabilidade pela
manutenção e sobrevivência do menor, não podendo apenas uma
parte sofre todo o encargo da obrigação.
Desta forma, caso não seja deferida guarda em favor da
requerente, requer que seja arbitrado em 15% (quinze por cento do
valor do salário mínimo vigente a titulo de alimentos.
Nestes termos,
Pede deferimento.
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Camaçari, 14 de maio de 2019
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