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AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1837756 - PB (2019/0273397-0)

RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO


AGRAVANTE : GEAP AUTOGESTAO EM SAUDE
ADVOGADOS : GABRIEL ALBANESE DINIZ DE ARAÚJO E OUTRO(S) -
DF020334
EDUARDO DA SILVA CAVALCANTE E OUTRO(S) -
DF024923
LETÍCIA FELIX SABOIA - DF058170
AGRAVADO : NANCI ALVES DA SILVA FRANCA
ADVOGADO : RICARDO LEITE DE MELO E OUTRO(S) - PB014250

EMENTA

AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE.


NEGATIVA DE COBERTURA DE MATERIAL PARA
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PRESCRITO. DOENÇA COBERTA
PELO PLANO. CONDUTA ABUSIVA. DANO MORAL. OCORRÊNCIA.
VALOR DA INDENIZAÇÃO FIXADO COM RAZOABILIDADE.
SÚMULA 7/STJ.
1. Descabida a negativa de cobertura de procedimento indicado pelo
médico como necessário para preservar a saúde e a vida do
beneficiário do plano de saúde. Precedentes do STJ.
2. A recusa indevida pela operadora do plano de saúde em fornecer o
material necessário para a cirurgia, devidamente prescrito para o
tratamento de doença coberta pelo plano, configurou danos morais
indenizáveis, pois "não bastasse o sofrimento físico da autora, ainda
teve de suportar a dor psíquica do constrangimento e da humilhação,
ante a demora na autorização do referido procedimento."
2. Montante indenizatório pelos danos morais estabelecido pelo
Tribunal de origem que não se mostra excessivo, a justificar sua
reavaliação em recurso especial. Incidência da Súmula 7/STJ.
3.Agravo Interno não provido.

ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas,


acordam os Ministros da TERCEIRA TURMA do Superior Tribunal de Justiça,
por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Ministro
Relator.
Os Srs. Ministros Nancy Andrighi, Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco
Aurélio Bellizze e Moura Ribeiro votaram com o Sr. Ministro Relator.
Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Moura Ribeiro.

Brasília, 31 de agosto de 2020.

PAULO DE TARSO SANSEVERINO


Relator
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1837756 - PB (2019/0273397-0)

RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO


AGRAVANTE : GEAP AUTOGESTAO EM SAUDE
ADVOGADOS : GABRIEL ALBANESE DINIZ DE ARAÚJO E OUTRO(S) -
DF020334
EDUARDO DA SILVA CAVALCANTE E OUTRO(S) -
DF024923
LETÍCIA FELIX SABOIA - DF058170
AGRAVADO : NANCI ALVES DA SILVA FRANCA
ADVOGADO : RICARDO LEITE DE MELO E OUTRO(S) - PB014250

EMENTA

AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE.


NEGATIVA DE COBERTURA DE MATERIAL PARA
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PRESCRITO. DOENÇA COBERTA
PELO PLANO. CONDUTA ABUSIVA. DANO MORAL. OCORRÊNCIA.
VALOR DA INDENIZAÇÃO FIXADO COM RAZOABILIDADE.
SÚMULA 7/STJ.
1. Descabida a negativa de cobertura de procedimento indicado pelo
médico como necessário para preservar a saúde e a vida do
beneficiário do plano de saúde. Precedentes do STJ.
2. A recusa indevida pela operadora do plano de saúde em fornecer o
material necessário para a cirurgia, devidamente prescrito para o
tratamento de doença coberta pelo plano, configurou danos morais
indenizáveis, pois "não bastasse o sofrimento físico da autora, ainda
teve de suportar a dor psíquica do constrangimento e da humilhação,
ante a demora na autorização do referido procedimento."
2. Montante indenizatório pelos danos morais estabelecido pelo
Tribunal de origem que não se mostra excessivo, a justificar sua
reavaliação em recurso especial. Incidência da Súmula 7/STJ.
3.Agravo Interno não provido.

RELATÓRIO

Trata-se de agravo interno interposto por GEAP AUTOGESTÃO EM

SAÚDE contra decisão monocrática que não conheceu do recurso especial, nos

termos da seguinte ementa:


RECURSO ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE. NEGATIVA DE MATERIAL
SOLICITADO PELO MÉDICO PARA O ATO CIRÚRGICO. DOENÇA
COBERTA PELO PLANO. ABUSIVIDADE. DANO MORAL VERIFICADO.
MINORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO. VALOR FIXADO COM
RAZOABILIDADE. REVISÃO. SÚMULA 7/STJ.
RECURSO ESPECIAL NÃO CONHECIDO.

Em suas razões, a recorrente sustenta que é o caso de afastamento do óbice da

Súmula n. 7 do STJ para possibilitar revisão do arbitramento de indenização por

danos morais, ainda mais considerando a vultuosa quantia arbitrada.(e-STJ fl.

466) Aduz que é permitido às operadoras de plano de saúde limitar a cobertura de

procedimentos, não constituindo ilícito a recusa com base nas cláusulas

contratuais.

Impugnação às fls. 498/504 (e-STJ)

É o relatório.

VOTO

Eminentes colegas, a nova irresignação recursal não merece acolhida.

Insta sublinhar que, não obstante os argumentos declinados pela parte, as

razões trazidas em agravo interno não contêm fundamentos suficientes a

desconstituir a decisão recorrida.


Dessa forma, o entendimento firmado na decisão monocrática recorrida deve

ser mantido.

Conforme consta do acórdão recorrido, o Tribunal de origem concluiu abusiva

a negativa de cobertura dos materiais necessários para a realização de

procedimento cirúrgico prescrito pelo médico, por se tratar de providência

indispensável para a preservação da saúde da paciente acometida por doença

coberta pelo plano de saúde.

Logo, a decisão consona com a jurisprudência desta Corte Superior, segundo

a qual considera abusiva a recusa de cobertura de tratamento ou procedimento

imprescindível para garantir a saúde e a vida do usuário.

Nesse sentido:

AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO


DE FAZER. PLANO DE SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO
DE USO DOMICILIAR. RECUSA. CONDUTA ABUSIVA. AGRAVO
INTERNO NÃO PROVIDO.
1. É possível que o plano de saúde estabeleça as doenças que terão
cobertura, mas não o tipo de tratamento utilizado, sendo abusiva a negativa
de cobertura do procedimento, tratamento, medicamento ou material
considerado essencial para sua realização, de acordo com o proposto pelo
médico. Precedentes.
2. A jurisprudência desta Corte firmou o entendimento de que é "abusiva a
recusa de custeio do medicamento prescrito pelo médico responsável pelo
tratamento do beneficiário, ainda que ministrado em ambiente domiciliar"
(AgInt no AREsp 1.433.371/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI,
QUARTA TURMA, julgado em 17/9/2019, DJe de 24/9/2019).
3. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no REsp 1813476/SP, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA
TURMA, julgado em 25/05/2020, DJe 04/06/2020)
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. PLANO DE SAÚDE.
1. NEGATIVA DE COBERTURA A PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
SUBSCRITO PELO MÉDICO. EXCLUSÃO CONTRATUAL EXPRESSA E
AUSÊNCIA DE PREVISÃO NO ROL DA ANS. CIRCUNSTÂNCIAS QUE
NÃO SE MOSTRAM SUFICIENTES A AFASTAR A OBRIGAÇÃO DE
COBERTURA DO PROCEDIMENTO PELO PROFISSIONAL DE SAÚDE. 2.
ROL EXEMPLIFICATIVO DA ANS E URGÊNCIA EVIDENCIADA.
SÚMULAS 7 E 83/STJ. 3. AGRAVO IMPROVIDO.
1. Segundo a jurisprudência desta Corte Superior, ainda que admitida a
possibilidade de o contrato de plano de saúde conter cláusulas limitativas dos
direitos do consumidor, revela-se abusiva a que exclui o custeio dos meios e
materiais necessários ao melhor desempenho do tratamento de doença
coberta pelo plano.
[...]
2. Por derradeiro, que a recusa indevida pela operadora de plano de saúde à
cobertura de tratamento médico emergencial ou de urgência constitui dano
moral presumido, como na hipótese em apreço, não havendo que se falar em
mero inadimplemento contratual. Súmula 83/STJ.
3. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no AREsp 1553980/MS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE,
TERCEIRA TURMA, julgado em 09/12/2019, DJe 12/12/2019)

Com efeito, a Corte local igualmente concluiu que "Quanto ao dano moral não

restam dúvidas de sua existência, eis que, não bastasse o sofrimento físico da

autora, ainda teve de suportar a dor psíquica do constrangimento e da humilhação,

ante a demora na autorização do referido procedimento.(e-STJ fl. 340)

Assim, elidir as conclusões do aresto impugnado demandaria o revolvimento

do conjunto fático-probatório dos autos, providência vedada nesta sede especial a

teor da Súmula 07/STJ.

Nesse sentido:

AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PLANO DE


SAÚDE.FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. USO OFF LABEL.
RECUSA INDEVIDA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. REEXAME DE
PROVAS. SÚMULA 7/STJ. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL
PREJUDICADO. AGRAVO NÃO PROVIDO.
1. "A jurisprudência desta Corte é no sentido de que os planos de saúde
podem, por expressa disposição contratual, restringir as enfermidades
cobertas, sendo-lhes vedado, no entanto, limitar os tratamentos a serem
realizados, inclusive os experimentais. Considera-se abusiva a negativa de
cobertura de plano de saúde quando a doença do paciente não constar na
bula do medicamento prescrito pelo médico que ministra o tratamento (uso
off-label)" (AgInt no REsp 1795361/SP, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS
FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 19/8/2019, DJe 22/8/2019).
2. Não cabe, em recurso especial, reexaminar matéria fático-probatória
(Súmula n. 7/STJ).
3. A necessidade do reexame da matéria fática inviabiliza o recurso especial
também pela alínea "c" do inciso III do artigo 105 da Constituição Federal,
ficando, portanto, prejudicado o exame da divergência jurisprudencial.
4. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no AREsp 1536948/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI,
QUARTA TURMA, julgado em 25/05/2020, DJe 28/05/2020)

De outra parte, o entendimento pacífico desta Corte, quanto ao pedido de

minoração do quantum indenizatório, é que o montante compensatório a título de

dano moral deve ser fixado considerando o método bifásico, norteador do

arbitramento equitativo exercido pelo juiz, o qual analisa o interesse jurídico lesado

e as peculiaridades ocorridas no caso para a definição do valor.

A propósito:

TRÂNSITO. MORTE. DANO MORAL. QUANTUM INDENIZATÓRIO.


DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. CRITÉRIOS DE ARBITRAMENTO
EQUITATIVO PELO JUIZ. MÉTODO BIFÁSICO. VALORIZAÇÃO DO
INTERESSE JURÍDICO LESADO E DAS CIRCUNSTÂNCIAS DO CASO.
1. Discussão restrita à quantificação da indenização por dano moral sofrido
pelo esposo da vítima falecida em acidente de trânsito, que foi arbitrado pelo
tribunal de origem em dez mil reais.
2. Dissídio jurisprudencial caracterizado com os precedentes das duas
turmas integrantes da Segunda Secção do STJ.
3. Elevação do valor da indenização por dano moral na linha dos
precedentes desta Corte, considerando as duas etapas que devem ser
percorridas para esse arbitramento.
4. Na primeira etapa, deve-se estabelecer um valor básico para a
indenização, considerando o interesse jurídico lesado, com base em grupo de
precedentes jurisprudenciais que apreciaram casos semelhantes.
5. Na segunda etapa, devem ser consideradas as circunstâncias do caso, para
fixação definitiva do valor da indenização, atendendo a determinação legal
de arbitramento equitativo pelo juiz.
6. Aplicação analógica do enunciado normativo do parágrafo único do art.
953 do CC/2002.
7. Doutrina e jurisprudência acerca do tema.
8. RECURSO ESPECIAL PROVIDO.
(REsp 959.780/ES, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO,
TERCEIRA TURMA, julgado em 26/04/2011, DJe 06/05/2011)

O Tribunal de origem diante dos elementos de fato e de prova delineados nos

autos entendeu como razoável o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

Com a apreciação reiterada de casos semelhantes, concluiu-se que a

intervenção desta Corte fica limitada aos casos em que o quantum for irrisório ou

excessivo, diante do quadro fático delimitado em primeiro e segundo graus de

jurisdição.

Desse modo, não se justifica, in casu, a excepcional intervenção do STJ a fim

de revisar o valor da compensação por danos morais. Verifica-se que a quantia de

R$ 5.000,00 para indenização da agravada, não se mostra exorbitante diante das

minúcias do caso em destaque.

Nesse sentido, guardadas as peculiaridades do caso:

DIREITO CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PLANO


DE SAÚDE.EMPRESA SEM FINS LUCRATIVOS E QUE OPERA POR
AUTOGESTÃO. NEGATIVA DE COBERTURA DA INTERNAÇÃO
HOSPITALAR. AUSÊNCIA DE RECADASTRAMENTO DO DEPENDENTE.
NOTIFICAÇÃO PRÉVIA NÃO COMPROVADA. DANOS MORAIS.
EXISTÊNCIA. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
1. É pacífica a jurisprudência da Segunda Seção no sentido de reconhecer a
existência do dano moral nas hipóteses de recusa injustificada pela
operadora de plano de saúde, em autorizar tratamento a que estivesse legal
ou contratualmente obrigada, por configurar comportamento abusivo.
Precedentes.
2. O valor arbitrado a título de danos morais pelo Julgador a quo observou
os critérios de proporcionalidade e de razoabilidade, visto que o montante
fixado não se revela exorbitante, e sua eventual redução demandaria reexame
de provas (Súmula n. 7/STJ).
3. Agravo interno não provido.
(AgInt no REsp 1841742/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO,
QUARTA TURMA, julgado em 01/06/2020, DJe 04/06/2020)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL.


RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE DO NCPC. AÇÃO COMINATÓRIA
DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. PLANO DE SAÚDE. RECUSA INDEVIDA DE
COBERTURA. VIOLAÇÃO DOS ARTS. 489 E 1.022, AMBOS DO NCPC.
NULIDADE INEXISTENTE. ACÓRDÃO QUE SE PRONUNCIOU SOBRE
AS QUESTÕES DEVOLVIDAS PELA PARTE. CLÁUSULA DE
COPARTICIPAÇÃO. ABUSIVIDADE CONCRETAMENTE AFASTADA.
IMPOSSIBILIDADE DE REVISÃO EM RECURSO ESPECIAL. SÚMULAS
NºS 5 E 7, AMBAS DO STJ. VALOR DA INDENIZAÇÃO.
PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. PRECEDENTES. AGRAVO
INTERNO NÃO PROVIDO.
1. [...]
5. O montante da indenização a título de danos morais, fixado na hipótese
vertente, no valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais) se apresenta adequado às
particularidades do caso concreto - em que não houve recusa de nenhum
procedimento cirúrgico de emergência -, e guarda relação de razoabilidade e
proporcionalidade com os valores normalmente fixados por esta Corte
Superior em casos de assemelhados.
6. Agravo interno não provido.
(AgInt no REsp 1834637/RS, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA
TURMA, julgado em 20/04/2020, DJe 23/04/2020)

Desse modo, uma vez constatado, no caso concreto, que não houve

desrespeito à razoabilidade na fixação do quantum indenizatório, o conhecimento

do recurso especial encontra óbice na Súmula 7/STJ, pois necessária a revisão do

conteúdo fático-probatório dos autos para acolher a minoração pretendida.

Ante o exposto, nego provimento ao agravo interno.

É o voto.
TERMO DE JULGAMENTO
TERCEIRA TURMA
AgInt no REsp 1.837.756 / PB
Número Registro: 2019/0273397-0 PROCESSO ELETRÔNICO

Número de Origem:
01131047020128152001 1131047020128152001 20020121131045

Sessão Virtual de 25/08/2020 a 31/08/2020

Relator do AgInt
Exmo. Sr. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO

Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro MOURA RIBEIRO

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : GEAP AUTOGESTAO EM SAUDE


ADVOGADOS : GABRIEL ALBANESE DINIZ DE ARAÚJO E OUTRO(S) - DF020334
EDUARDO DA SILVA CAVALCANTE E OUTRO(S) - DF024923
LETÍCIA FELIX SABOIA - DF058170
RECORRIDO : NANCI ALVES DA SILVA FRANCA
ADVOGADO : RICARDO LEITE DE MELO E OUTRO(S) - PB014250

ASSUNTO : DIREITO DO CONSUMIDOR - CONTRATOS DE CONSUMO - PLANOS DE SAÚDE

AGRAVO INTERNO

AGRAVANTE : GEAP AUTOGESTAO EM SAUDE


ADVOGADOS : GABRIEL ALBANESE DINIZ DE ARAÚJO E OUTRO(S) - DF020334
EDUARDO DA SILVA CAVALCANTE E OUTRO(S) - DF024923
LETÍCIA FELIX SABOIA - DF058170
AGRAVADO : NANCI ALVES DA SILVA FRANCA
ADVOGADO : RICARDO LEITE DE MELO E OUTRO(S) - PB014250

TERMO

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, decidiu negar provimento
ao recurso, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Nancy Andrighi, Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco Aurélio Bellizze e Moura
Ribeiro votaram com o Sr. Ministro Relator.
Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Moura Ribeiro.
Brasília, 31 de agosto de 2020

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