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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA

DE XXX/SP
URGENTE
[NOME], brasileira, menor impú bere, nascida em XX de XX de 20XX, devidamente inscrita
no CPF/MF sob o n.º XXXX, neste ato representada por sua genitora [NOME],
[QUALIFICAÇÃO COMPLETA], residentes e domiciliadas na [ENDEREÇO COMPLETO], por
intermédio de sua advogada que a presente subscreve, com endereço eletrô nico XXX, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA DE
URGÊNCIA C.C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
Contra XXX, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº XXX, com registro
na Agência Nacional de Saú de (ANS) sob o n.º XXX, sediada na [ENDEREÇO COMPLETO],
pelas razõ es de fato e de direito a seguir aduzidas.
Preliminar – Da Prioridade De Tramitação
O artigo 1.048, do Có digo de Processo Civil, estabelece que os portadores de doenças
graves possuirã o prioridade na tramitaçã o processual.
Nesse mesmo sentido, o artigo 2º e artigo 9, inciso VII, da Lei n.º 13.146/2015, que institui
a Lei Brasileira de Inclusã o da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência),
estabelecem os possuidores de deficiência física, mental, intelectual ou sensorial, também
terã o direito ao tratamento processual prioritá rio.
Isto posto, visto que comprovado nos autos que a parte Autora é portadora de doença
grave, possui deficiência, bem como ante a urgência do caso concreto, necessá ria a
prioridade de tramitaçã o do processo.
I – Da Gratuidade da Justiça
A Autora é pessoa pobre na acepçã o jurídica do termo, nã o possuindo condiçõ es financeiras
para arcar com as custas processuais e demais encargos decorrentes da demanda, sem
prejuízo do seu pró prio sustento e de sua família, conforme comprova-se com a juntada da
declaraçã o de hipossuficiência anexa.
Isto posto, pleiteia a concessã o do benefício da gratuidade da justiça, nos termos do artigo
5º, inciso LXXIV, da Constituiçã o Federal, dos artigos 98, caput, e 99, § 4º, do Có digo de
Processo Civil, e da Lei n.º 1.060/50.
II – Dos Fatos
A Autora nasceu prematuramente, sendo realizada uma cirurgia cesá ria de emergência
para possibilitar o seu nascimento e, logo apó s parto, foi internada na UTI Neonatal.
Conforme é possível verificar nos documentos médicos anexos, a Autora é portadora de
outras síndromes com malformaçõ es congênitas, realizando acompanhamento médico
especializado desde o seu nascimento.
Inclusive, importante informar que, em decorrência de sua enfermidade, a Autora necessita
de dieta suplementar, a fim de evitar maiores danos do comprometimento nutricional,
proporcionar o ganho de peso e o crescimento adequado, entretanto, infelizmente, a
suplementaçã o nã o tem atingido o seu objetivo.
Em decorrência do quadro evolutivo apresentado, no Relató rio de Atendimento, o Dr. XXX,
afirma que as alteraçõ es clínicas e exames realizados até o presente momento nã o foram
suficientes para estabelecer um diagnó stico etioló gico definitivo, razã o pela qual solicitou
exames complementares para continuidade na avaliaçã o genética e com os resultados,
obter um diagnó stico preciso e propiciar tratamento adequado.
Ocorre que, mesmo possuindo plano de saú de desde XX. XX. XXXX e estando com todas as
parcelas em dia, ao contatar a operadora de saú de, ora Ré nesta demanda, para solicitar o
agendamento do exame, a Autora obteve a imediata negativa, sob a justificativa que esse
nã o possui cobertura assistencial prevista no Rol de Procedimentos da ANS.
Todavia, a inexistência de previsã o expressa no rol da ANS nã o é justificativa plausível para
a negativa de cobertura, isto porque a lista dos procedimentos constitui referência bá sica
as operadoras de saú de e nã o uma enumeraçã o taxativa de tratamentos incluídos no
regime securitá rio.
Portanto, é evidente que o argumento utilizado pela Ré é insuficiente e abusivo,
ocasionando um verdadeiro sofrimento psíquico à Autora, interferindo em seu bem-estar,
gerando insegurança e afliçã o psicoló gica, visto que há um relató rio elaborado por médico
especialista justificando a importâ ncia do procedimento para continuidade do tratamento
para a sua saú de.
Excelência, o exame solicitado nã o é realizado pelo SUS e na rede particular o
procedimento custa R$ 2.655,00 (dois mil, seiscentos e cinquenta e cinco reais). Com isso,
ante a condiçã o de hipossuficiência da família da Autora, nã o há possibilidade de custear a
realizaçã o do exame de maneira particular.
Isto posto, nã o restou alternativa a Autora senã o buscar a tutela jurisdicional para que seja
concedidas as medidas necessá rias com a liberaçã o da autorizaçã o do exame e
continuidade do tratamento médico.
III – Do Direito
3.1. Do Código De Defesa Do Consumidor
Preliminarmente, insta consignar que o vínculo estabelecido nos autos se trata de relaçã o
de consumo, sendo regulamentado pelo Có digo de Defesa do Consumidor.
O contrato de prestaçã o de serviços de saú de se caracteriza como contrato de adesã o, nos
termos do artigo 54, do Có digo de Defesa do Consumidor.
Nos termos do artigo 14, do Có digo de Defesa do Consumidor, a responsabilidade civil da
operadora de saú de é objetiva.
A obrigaçã o do plano de saú de ao ser contratado é oferecer assistência, atendimento e
tratamento médico, independente de êxito ou nã o do tratamento proposto pelo médico
especialista, portanto, constitui uma obrigaçã o de resultado.
O contrato com a operadora de plano de saú de está diretamente relacionado ao direito
fundamental à saú de, bem jurídico intimamente atrelado ao direito à vida, manifesta a
proteçã o constitucional à dignidade da pessoa humana.
A saú de, consagrada na Constituiçã o Federal de 1988 como direito social fundamental,
recebe, deste modo, proteçã o jurídica diferenciada na ordem jurídico-constitucional
brasileira.
Desta forma, a negativa de prestaçã o de serviços comprovadamente essencial para garantir
a saú de do paciente vulnera a finalidade do contrato que é a assistência à saú de.
Isto posto, compulsando os autos, se verifica que há relató rio médico elaborado por
especialista justificando a importâ ncia do exame para continuidade no tratamento da
Autora, entretanto, a Ré negou a realizaçã o do procedimento, justificando somente que o
exame nã o possui cobertura assistencial prevista no Rol de Procedimentos da ANS.
Importante destacar que, o rol de procedimentos da ANS nada mais é do que uma lista de
procedimentos que obrigatoriamente devem estar cobertos pelo convênio saú de, logo, o
fato de o tratamento ou procedimento nã o constar na mencionada lista, nã o quer dizer que
a operadora está isenta de atender.
Além do mais, nã o poderá a operadora de plano de saú de restringir a liberdade do médico
especialista responsá vel pela conduçã o da terapêutica adequada ao quadro clínico do
paciente, por isto, indevida a alegaçã o que o procedimento nã o está previsto no rol da ANS,
cuja enumeraçã o é de cará ter meramente exemplificativo.
Com efeito, ao contratar um plano de saú de, o objetivo é obter a segurança de que, no
futuro, se necessitar de algum tratamento ou atendimento médico, será garantida a
cobertura das respectivas despesas, no entanto, nã o foi o que ocorreu no caso dos autos.
A jurisprudência pá tria é unanime decidindo que as operadoras de saú de nã o poderã o
negar atendimento por procedimento nã o constar no rol da ANS. Vejamos:
EMENTA: APELAÇÃO - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS - PLANO DE
SAÚDE - NEGATIVA DO PLANO NA COBERTURA DO IMPLANTE DE VÁLVULA AÓRTICA - ROL DE PROCEDIMENTOS
ANS MERAMENTE EXEMPLIFICATIVO - DANO MORAL - CONFIGURAÇÃO - VALOR DA INDENIZAÇÃO HONORÁRIOS
DE ADVOGADO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - POSSIBILIDADE DE REVISÃO DE OFÍCIO PELO TRIBUNAL. Em que
pese a alegação do plano de saúde de que o procedimento prescrito como forma do tratamento para a
enfermidade do paciente não estaria no rol da ANS, tal fato não obsta sua cobertura, pois a jurisprudência pátria
vem entendendo que o referido rol não é taxativo, servindo apenas como referência para os planos de saúde
privados. Por tal razão, não se mostra justificada a negativa em custear o tratamento médico indicado, devendo
arcar com as despesas necessárias para o tratamento do paciente. Importante consignar que, de fato, o mero
descumprimento contratual não enseja, em regra, indenização por danos morais, todavia, diante das
peculiaridades do caso, verificando a gravidade da enfermidade, bem como que a recusa causou ao paciente dor,
aflição psicológica e agonia, não há como afastar o dano moral. s consectários da condenação, o que inclui as
custas processuais e a verba honorária, são matéria de ordem pública e a sua fixação ou revisão, pelo Tribunal, de
ofício, não configura julgamento "extra petita" ou "reformatio in pejus".
(TJ-MG - AC: 10000190240846002 MG, Relator: Alberto Henrique, Data de Julgamento: 05/08/2021, Câmaras
Cíveis / 13ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 05/08/2021)
APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÕES DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS. PLANO DE SAÚDE.
CUSTEIO DE TRATAMENTO. SENTENÇA CONJUNTA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. ERRO MATERIAL NA PARTE
DISPOSITIVA SANADO DE OFÍCIO. SENTENÇA PONTUALMENTE MODIFICADA. MÉRITO RECURSAL. APLICAÇÃO DO
CDC. SÚMULA 469 DO STJ. INTERPRETAÇÃO MAIS FAVORÁVEL AO CONSUMIDOR. NEGATIVA DE COBERTURA DE
PET-CT E DE RADIOTERAPIA GUIADA POR IMAGEM (IGRT) NA VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 428/2017.
ROL DE PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS TAXATIVIDADE PREVISTA NO ART. 2º DA RN 465/2021 INAPLICÁVEL.
NORMA POSTERIOR. TEMPUS REGIT ACTUM. TRATAMENTOS PRESCRITOS NA VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO
NORMATIVA Nº 428/2017. ROL MERAMENTE EXEMPLIFICATIVO. LAUDOS APRESENTADOS COM A INICIAL,
ADEMAIS, QUE INDICAM ENQUADRAMENTO DO CASO ÀS DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO PARA COBERTURA DO
EXAME PET-CT PREVISTAS NA DUT-60. NEGATIVAS INDEVIDAS. DANOS MORAIS. TRANSTORNOS QUE
ULTRAPASSAM O MERO DISSABOR. INDENIZAÇÕES DEVIDAS. QUANTUM INDENIZATÓRIO. CRITÉRIO BIFÁSICO.
MANUTENÇÃO. HONORÁRIOS RECURSAIS FIXADOS. RECURSOS DE APELAÇÃO NÃO PROVIDOS. (TJPR - 8ª C. Cível -
0030873-32.2018.8.16.0001 - Curitiba - Rel.: DESEMBARGADOR CLAYTON DE ALBUQUERQUE MARANHAO - J.
02.08.2021)
(TJ-PR - APL: 00308733220188160001 Curitiba 0030873-32.2018.8.16.0001 (Acórdão), Relator: Clayton de
Albuquerque Maranhao, Data de Julgamento: 02/08/2021, 8ª Câmara Cível, Data de Publicação: 03/08/2021)

Ainda, sobre o tema, a Turma Recursal do Estado de Sã o Paulo pacificou o entendimento.


Veja-se:
Súmula 102: Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de custeio de tratamento sob
o argumento da sua natureza experimental ou por não estar previsto no rol de procedimentos da ANS

Deste modo, de acordo com as jurisprudências colacionadas acima, o tratamento de doença


nã o poderá ser limitado pelo plano de saú de, visto que a prioridade é a salvaguarda da vida
do paciente, portanto, o argumento utilizado pela operadora de saú de para a negativa de
atendimento é claramente abusivo.
De mais a mais, analisando o caso dos autos sob a ó tica da Teoria Geral dos Contratos, o
contrato de prestaçã o de assistência à saú de somente cumprirá a sua funçã o social e
econô mica se garantir ao associado toda a assistência necessá ria, assegurando uma vida
digna, no que diz respeito ao tratamento da enfermidade sofrida.
Isto posto, a negativa de custeio de exames solicitado por médico especialista infringe as
normas constitucionais pautado no direito fundamental à saú de, ao disposto no Có digo de
Defesa do Consumidor, bem como, a Teoria Geral dos Contratos.
3.2. Dano Moral
Os danos morais suportados pela Autora sã o incontestá veis, visto a inequívoca falha na
prestaçã o de serviços de saú de contratados.
Conforme extensamente suscitado e comprovado, o caso dos autos se trata de criança com
grave patologia, realiza acompanhamento clínico desde o dia do seu nascimento e que
necessita urgentemente do exame solicitado por seu médico para continuidade no seu
tratamento, porém teve o seu atendimento negado injustamente.
Em verdade, a empresa Ré foi contratada para fornecer serviços de saú de, se beneficiou da
remuneraçã o, entretanto, nã o houve a contraprestaçã o devida, sendo evidente a falha na
prestaçã o de serviços e o ressarcimento deverá ser exigido.
A mencionada falha na prestaçã o dos serviços abala diretamente o estado psicoló gico dos
envolvidos causando grande afliçã o, sensaçã o de desamparo, angú stia, desespero e
insegurança.
Desse modo, a imotivada ausência da prestaçã o de serviços de saú de contratados quando o
cliente/paciente necessitou de atendimento, evidencia a falha na prestaçã o de serviços do
plano de saú de e enseja, consequentemente, o dever de indenizar.
Importante consignar que, diante das particularidades do caso concreto, comprovada a
gravidade da doença que aflige a Autora, o seu tratamento médico nã o poderá ser suspenso
ou cancelado, visto os sérios prejuízos que poderã o ser causados à sua saú de e vida, os
quais nã o poderã o ser reparados posteriormente.
Isto posto, o argumento utilizado pela Ré é insuficiente e abusivo, ocasionando um
verdadeiro sofrimento psíquico à Autora, interferindo na sua vida e de seus familiares, no
seu bem-estar, gerando insegurança e afliçã o, uma vez que a negativa ocorreu mesmo apó s
a apresentaçã o de relató rio elaborado por médico especialista, justificando a importâ ncia
do procedimento para a continuidade no tratamento de saú de.
Dessa forma, comprovada a conduta lesiva adotada pela Ré, o nexo causal e o dano moral
sofrido pela Autora, inquestioná vel o dever de indenizar.
Posto isto, considerando a extensã o dos danos oriundos da falha na prestaçã o de serviços,
os danos morais devem ser arbitrados em R$ 10.000,00 (dez mil reais).
3.3. Da Tutela Antecipada De Urgência
Diante dos fatos narrados, está devidamente demonstrado nos autos a necessidade da
realizaçã o do exame, nos termos do pedido médico anexo, eis que a paralisaçã o no
tratamento ocasionará alto risco à integridade física da Autora.
A enfermidade da Autora e a indicaçã o do exame prescrito pelo médico especialista é
imprescindível para o diagnó stico concreto de sua doença e, com isso, a indicaçã o do
tratamento adequado.
No tocante a probabilidade do direito, está devidamente comprovada com os documentos
médicos acostados aos autos, descrevendo a deficiência da Autora, bem como a
necessidade do exame para continuidade em seu tratamento.
Outrossim, a verossimilhança das afirmaçõ es é patente, estando demonstrada à medida que
se cotejam os fatos à s provas produzidas.
Diante disso, manter a Autora aguardando a autorizaçã o para realizar o exame solicitado, a
pretexto do exaurimento processual, seria, no mínimo, cruel e desumano.
Portanto, ante o exposto, está caracterizada a urgência para a concessã o da tutela, uma vez
que está demonstrado nos autos, a necessidade da realizaçã o do exame, nos termos do
documento elaborado por médico especialista.
Por fim, nã o se pode olvidar a importâ ncia do arbitramento de multa diá ria no importe de
R$ 1.000,00 (mil reais), em caso de descumprimento de mandado judicial por parte da Ré.
IV – Dos Pedidos
Por todo o exposto, a Autora requer:
a) A concessã o do benefício da gratuidade da justiça, nos termos do artigo 5º, inciso LXXIV,
da Constituiçã o Federal, dos artigos 98, caput, e 99, § 4º, do Có digo de Processo Civil, e da
Lei nº 1.060/50;
b) A concessã o da tutela antecipada de urgência, com a determinaçã o para a Ré autorizar a
realizaçã o do exame, nos termos do pedido médico, com a imposiçã o de multa diá ria, caso
haja descumprimento da medida;
c) A fixaçã o de multa diá ria, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), a fim de garantir a
execuçã o da tutela;
d) Seja determinada a citaçã o da Ré por correio, com aviso de recebimento para, querendo,
apresentar contestaçã o no prazo legal, sob pena de revelia;
e) Seja a demanda julgada totalmente procedente, com a confirmaçã o da tutela concedida,
bem como, seja a Ré condenada ao pagamento de indenizaçã o por danos morais no
montante de R$ 10.000,00 (dez mil) reais, acrescido de juros e correçã o monetá ria,
corrigidos até a data do efetivo pagamento;
Protesta-se provar as alegaçõ es suscitadas por todos os meios admitidos em direito, em
especial testemunhal, documental e pericial;
Atribui-se à causa o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais).
Por derradeiro, requer-se que todas as intimaçõ es e publicaçõ es lanças em Diá rio Oficial
sejam enviadas ú nica e exclusivamente em nome da advogada XXX, devidamente inscrita
na OAB/SP sob o nº XXX, com domicílio profissional constante do timbre da presente, sob
pena de nulidade.
Termos em que,
Pede deferimento.
CIDADE/DATA.
ADVOGADO/OAB
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Um grande abraço.

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