Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Teoria de Erros - Lab. Física I
Teoria de Erros - Lab. Física I
GROSSO
DISCENTE:
CLAUDIO BARBOSA MIRANDA JUNIOR
MATHEUS VIEIRA MENEGAT
MARCO AURÉLIO FONSECA
TEORIA DE ERROS
DOCENTE:
RENATO RODRIGUES FALCÃO
Sumário
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3
5 OBJETIVO................................................................................................................ 6
6 METODOLOGIA....................................................................................................... 6
7 CONCLUSÃO......................................................................................................... 11
8 RESULTADOS ....................................................................................................... 12
9 REFERENCIAS ...................................................................................................... 13
3
1 INTRODUÇÃO
𝑵
𝟏
∆𝒙 = 𝑺 = √ ∑(𝒙𝒊 − 𝒙
̅)²
𝑵−𝟏
𝐢=𝟏
3 ERRO INSTRUMENTAL
O erro instrumental é definido pela limitação do instrumento utilizado, como
por exemplo (Fig.1) uma régua marcada em centímetros com variação de alguns
décimos de centímetro e a aproximação do valor verdadeiro dependerá da avaliação
do operador.
𝑛
∆𝑥𝑖𝑛𝑠𝑡 = , onde n representa a menor medida que o instrumento indica
2
4 PROPAGAÇÃO DE ERROS
∆𝑝 = √2(∆𝐿)2 + 2(∆𝐶)²
6
̅ = 𝑥̅ . 𝑦̅)
(onde 𝑊
5 OBJETIVO
6 METODOLOGIA
O seguinte exercício foi proposto que se meça uma sala, para calcular a área
e o perímetro, levando em consideração o erro aleatório e instrumental, medindo-se
em passos e depois utilizando uma trena (fita métrica), tendo duas medidas com
grandezas diferentes.
C1 C2 C3 C4 C5
Comprimento 11,0 11,0 11,0 10,5 10,5
7
C1 - C̅ C2 -C̅ C3 - C̅ C4 - C̅ C5 - C̅
Ci - C̅ 0,2 0,2 0,2 -0,3 -0,3
(C1 - C̅)² (C2 -C̅)² (C3 - C̅)² (C4 - C̅)² (C5 - C̅)² ∑
(Ci - C̅)² 0,04 0,04 0,04 0,09 0,09 0,3
0,3
∆L = ±√ → ∆L = ± 0,3
(5 − 1)
0,3
∆C = ±√ → ∆C = ± 0,3
(5 − 1)
C1 C2 C3 C4 C5
Comprimento 9,52 m 9,50 m 9,50 m 9,49 m 9,49 m
47,5
C̅ = → C̅ = 9,50m
5
̅
C1 - C ̅
C2 -C ̅
C3 - C ̅
C4 - C ̅
C5 - C
̅
Ci - C 0,2 0 0 -0,1 -0,1
10
̅ )²
(C1 - C ̅ )²
(C2 -C ̅ )²
(C3 - C ̅ )²
(C4 - C ̅ )²
(C5 - C ∑
̅ )²
(Ci - C 0,04 0 0 0,01 0,01 0,06
0,06
∆L = √ → ∆L = ± 0,1m
(5 − 1)
0,06
∆C = √ → ∆C = ± 0,1m
(5 − 1)
7 CONCLUSÃO
Conclui-se que o desvio padrão das medidas é menor que a erro do instrumento
utilizado. Utiliza-se então, o erro do instrumento para o cálculo do perímetro e a área
da sala em metros e pode ser expresso como:
→ ∆𝑝 = √2(0,5)2 + 2(0,5)² → ∆𝑝 = 1
Conclui-se que o desvio padrão das medidas é maior que a erro do instrumento
utilizado. Utiliza-se então, o erro do desvio padrão para o cálculo do perímetro da sala
em metros pode ser expresso como:
∆𝐴̅
→ = 0,01676997072 → ∆𝐴̅ = 0,01676997072 × 72,8 → ∆𝐴̅ ≅ 1,2
72,8
E para a área em metros temos:
𝐴̅ = (𝐿̅. 𝐶̅ ) ± ∆𝐴̅ , então
→ 𝐴̅ = (7,66.9,50) ± 1,2 → 𝐴̅ = (72,8 ± 1,2) m²
8 RESULTADOS
9 REFERENCIAS
[3]https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/158156/mod_resource/content/2/Apostila%20Teoria%20de
%20Erros.pdf – acessado em 02/04/2019