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1.Introdução.......................................................................................................................1
1.1.Objectivos................................................................................................................1
1.1.1.Objectivo Geral.....................................................................................................1
1.1.2. Objectivos Específicos.........................................................................................1
1.1.3. Metodologia.........................................................................................................2
2. Revolução Industrial......................................................................................................3
2.1. Conceito..................................................................................................................3
3. Influência da Revolução Industrial na Origem da Administração do Fordismo e
taylorismo..........................................................................................................................4
3.1. Fordismo.................................................................................................................4
3.1.2. Fordismo e teoria da regulação........................................................................6
3.2. Taylorismo..................................................................................................................7
3.2.1. Conceito...........................................................................................................7
3.1.3. Princípios fundamentais...................................................................................8
3.1.4. Organização racional do trabalho.....................................................................8
3.1.5. Críticas ao modelo..........................................................................................10
4. Conclusão....................................................................................................................11
5. Bibliografia..................................................................................................................12
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1.Introdução
1.1.Objectivos
1.1.1.Objectivo Geral
O presente trabalho tem como objectivo geral abordar sobre a Influência da
Revolução Industrial na Origem da Administração do Fordismo e Taylorismo.
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1.1.3. Metodologia
O presente trabalho obedeceu todas regras de um trabalho científico, para a elaboração
do mesmo recorreu-se a uma investigação nos manuais e outras fontes, onde após a
obtenção da matéria fez-se um resumo para melhor compreensão, as referências
bibliográficas dos autores onde foi extraído a matéria vem referenciado na Bibliografia.
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2. Revolução Industrial
2.1. Conceito
Segundo ARAÚJO, Luís César (2004, p.75), a Revolução Industrial foi a transição para
novos processos de manufactura no período entre 1760 a algum momento entre 1820 e
1840. Esta transformação incluiu a transição de métodos de produção artesanais para a
produção por máquinas, a fabricação de novos produtos químicos, novos processos de
produção de ferro, maior eficiência da energia da água, o uso crescente da energia a
vapor e o desenvolvimento das máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira
e de outros biocombustíveis pelo carvão. A revolução teve início na Inglaterra e em
poucas décadas se espalhou para a Europa Ocidental e os Estados Unidos.
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Industrial, nos anos de transição entre 1840 e 1870, quando o progresso tecnológico e
económico ganhou força com a adopção crescente de barcos a vapor, navios, ferrovias,
fabricação em larga escala de máquinas e o aumento do uso de fábricas que utilizavam a
energia a vapor.
3.1. Fordismo
Fordismo, termo criado por Henry Ford, em 1914, refere-se aos sistemas de produção
em massa (linha de produção) e gestão idealizados em 1913 pelo empresário
estadunidense Henry Ford (1863-1947), autor do livro "Minha filosofia e indústria",
fundador da Ford Motor Company, em Highland Park, Detroit. Trata-se de uma forma
de racionalização da produção capitalista baseada em inovações técnicas e
organizacionais que se articulam tendo em vista, de um lado a produção em massa e, do
outro, o consumo em massa. Ou seja, esse "conjunto de mudanças nos processos de
trabalho (semi-automatização, linhas de montagem)" é intimamente vinculado as novas
formas de consumo social.
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Esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de Janeiro de 1914,
quando Ford introduziu a primeira linha de montagem automatizada. Ele seguiu à risca
os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor e desenvolveu outras
técnicas avançadas para a época. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele
possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica.
De fato, Ford criou o mercado de massa para os automóveis. Sua obsessão era tornar o
automóvel tão barato que todos poderiam comprá-lo.
O fordismo teve seu ápice no segundo pós-guerra (1945-1968), que ficaram conhecidas
na história do capitalismo como os anos dourados. Entretanto, a rigidez deste modelo
de gestão industrial foi a causa do seu declínio. Ficou famosa a frase de Ford, que dizia
que poderiam ser produzidos automóveis de qualquer cor, desde que fossem pretos. Isto
porque a tinta preta secava mais rapidamente, e os carros poderiam ser montados em
menos tempo.
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A partir da década de 1970, o fordismo entra em declínio. A General Motors flexibiliza
sua produção e seu modelo de gestão. Lança diversos modelos de veículos, várias cores
e adota um sistema de gestão profissionalizado, baseado em colegiados. Com isto a GM
ultrapassa a Ford, como a maior montadora do mundo.
A partir dos anos 1955, o conceito de fordismo foi abordado por académicos pós-
marxistas, ligados à teoria da regulação.
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consumo durante a época de ouro do fordismo, entre 1945 e o fim da década de 1960.
Ainda segundo Aglietta, no final dos anos 1960, o ritmo da acumulação ficou mais
lento, e o crescimento da produtividade desacelerou acentuadamente depois de 1966. O
processo de trabalho fordista, baseado na extracção de quantidades cada vez maiores de
mais-valia através da intensificação do trabalho, chegava ao seu limites. Os salários
reais já não podiam continuar a crescer. Iniciou-se então um duro ataque aos
trabalhadores, seus sindicatos e seus salários, com o consequente impacto sobre o
consumo.
3.2. Taylorismo
3.2.1. Conceito
Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido
pelo engenheiro norte-americano Frederick Taylor (1856-1915), considerado
o pai da administração científica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina
científica da administração de empresas. O taylorismo caracteriza-se pela ênfase
nas tarefas, objectivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É
considerado uma das vertentes na perspectiva administrativa clássica. Suas ideias
começaram a ser divulgadas no século XX. Além de Taylor, a administração
científica também tem entre seus fundadores Carl Barth, o casal Frank e Lillian
Gilbreth, Harrington Emerson, Henry Gantt e Hugo Münsterberg; por
analogia, Henry Ford costuma ser tido como um dos criadores deste modelo de
administração, pelas medidas práticas ligadas a concepção teórica semelhante à de
Taylor, que ele adoptou em suas fábricas.
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rigorosa observação das habilidades e métodos usados pelos operários na Midvale. Esta
observação era informada por critérios tidos por científicos, ao contrário da prática
administrativa até então usual pouco fazia uso da pesquisa metódica, fiando-se mais no
senso comum.
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actividades fossem feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção
de forma eficiente.
A empresa era vista como um sistema fechado, isto é, os indivíduos não recebiam
influências externas. O sistema fechado é mecânico, previsível e determinístico. Porém,
a empresa é um sistema que movimenta-se conforme as condições internas e externas,
portanto, um sistema aberto e dialéctico.
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enfim, uma invisível mecânica da produtividade e do aproveitamento. Não
existe a figura do patrão opressor, agora temos a mão invisível de sectores
ou do “mercado”,
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4. Conclusão
Findo o trabalho por nós abordado após uma reflexão do tema constatamos que A partir
da Revolução Industrial com a implementação das Teorias de Administração Fordismo e
Taylorismo, o volume de produção aumentou extraordinariamente: a produção de bens
deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada; as populações passaram a ter
acesso a bens industrializados e deslocaram-se para os centros urbanos em busca de
trabalho. As fábricas passaram a concentrar centenas de trabalhadores, que vendiam a
sua força de trabalho em troca de um salário.
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5. Bibliografia
ARAÚJO, Luis César G. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados
nas empresas brasileiras. Ed. Atlas, SP, 2004.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital Monopolista. 3. ed. Rio de Janeiro:
JC, 1987.
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